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MPSP vai ajudar a investigar ataque ao assentamento do MST no interior

O MPSP, por meio do Gaeco, vai apurar o ataque que terminou com duas pessoas mortas e pelo menos seis feridas em Tremembé, no interior de SP

atualizado

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Fachada do Ministério Público de São Paulo (MPSP) - Metrópoles
1 de 1 Fachada do Ministério Público de São Paulo (MPSP) - Metrópoles - Foto: Divulgação/MPSP

São Paulo — O Ministério Público de São Paulo (MPSP) anunciou, nesta segunda-feira (13/1), que o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) vai ajudar na investigação do ataque ao assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Tremembé, no interior de São Paulo, que acabou com duas pessoas mortas e pelo menos seis feridas.

De acordo com o Gaeco, o órgão vai “somar esforços para que o Ministério Público de São Paulo ofereça à sociedade paulista pronta resposta a este episódio de violência” ao apurar o ocorrido com as outras forças de segurança, como a Polícia Civil e a Polícia Federal.

O que aconteceu:

  • Segundo o MST, homens armados teriam invadido o assentamento Olga Benário por volta das 23h dessa sexta-feira (10/1).
  • No momento do ataque, 10 pessoas, entre crianças e idosos, estavam no local. Duas morreram e seis ficaram feridas.
  • Os mortos foram identificados como Valdir do Nascimento, conhecido como “Valdirzão”, 52 anos, e Gleison Barbosa de Carvalho, 28.
  • Outros dois feridos foram internados em estado grave. Ministros do governo Lula (PT) lamentaram o episódio e cobraram punição aos envolvidos.
  • Em ligação, Lula expressou solidariedade às vítimas e prometeu uma visita à região.
  • O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) enviou um ofício à Polícia Federal (PF), neste sábado (11/1), determinando a abertura de um inquérito para apurar o ataque.
  • De acordo com o MJSP, uma equipe da PF, composta por agentes, perito e papiloscopista, se deslocou ao local do ataque para investigar a ação.

A investigação inicial da Polícia Civil aponta que a causa do ataque foi uma disputa por um terreno que faz parte do assentamento. Como a apuração ainda está no começo, os agentes não descartam outras coisas

“Tudo indica que seria um confronto por causa de um terreno existente desse assentamento, mas as informações nesse momento ainda são informações precárias. Precisamos avaliar melhor, ouvir outras pessoas e entender perfeitamente a dinâmica dos fatos”, disse o delegado Vinicius Vieira Garcia, da Delegacia Especializada em Investigações Criminais (Deic) de Taubaté, responsável pela investigação.

Segundo o delegado, o próximo o dos investigadores será ouvir depoimentos de testemunhas e vítimas que possam ajudar com informações que levem a identificar os demais suspeitos da ação criminosa.

“A coleta de imagens e a coleta de campo estão bastante avançadas. Os policiais estão empenhados para localizar os demais participantes nessa empreitada criminosa”, disse Garcia, em coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (13/1) na sede da delegacia de Taubaté.

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