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Covid-19: criadores afirmam que vacina russa garante imunização por 2 anos

Desenvolvido em tempo recorde e já registrado por Moscou, medicamento começará a ser aplicado no país em outubro

atualizado

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Vacina do coronavírus testada em São Paulo
1 de 1 Vacina do coronavírus testada em São Paulo - Foto: Getty Images

O Instituto Gamaleya, de Moscou, responsável pelo desenvolvimento da única vacina contra o coronavírus já registrada, informou que a Sputnik V garante imunidade à doença por, no mínimo, dois anos. O método de imunização começou a ser fabricado no país no último sábado (15/8).

Segundo os representantes do laboratório, a vacina foi desenvolvida rapidamente por conta do conhecimento adquirido para criar as imunizações para o Ebola e para a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers). Os resultados obtidos com estas duas vacinas embasariam a previsão de dois anos de resposta imunológica da Sputnik V.

“Ela (vacina contra Ebola) mostrou que as pessoas têm imunidade de dois anos e podemos dizer com muita clareza e confiança que essa vacina que acabamos de criar (contra a Covid-19) vai proteger as pessoas por, pelo menos, dois anos”, afirmou Alexander Gintsburg, diretor do Instituto de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia de Gamaleya.

O diretor-geral do fundo russo de investimentos, Kirill Dmitriev, afirmou que a vacinação em massa começará em outubro no país, com aplicação em duas doses e intervalo de 21 dias entre elas. A exportação para os países parceiros está agendada para novembro. Alexander Gintsburg afirmou que a população russa poderá escolher se quer ou não receber a injeção.

Testes
Uma nova etapa de testes clínicos da vacina começará na próxima semana. A fase 3 contará com 40 mil voluntários, recrutados em 45 centros médicos na Rússia, com estudo randomizado e controlado duplo cego. “Esses ensaios vão ser feitos para verificar o grau de eficácia da vacina. Se for eficaz, teremos o registro definitivo”, afirmou Denis Logunov, vice-presidente do Gamaleya.

Nas primeiras fases dos testes em humanos, com voluntários de 18 a 60 anos, os efeitos colaterais mais frequentes foram hipotermia e dores de cabeça. “Todos os documentos que temos mostram a eficácia da vacina. Os voluntários têm produzido anticorpos e os organismos reagiram bem. Eles tiveram uma boa resposta imune”, garantiu Alexander Gintsburg .

Desconfiança
Registrada pelo governo do país em 11/8, a vacina russa provocou desconfiança na comunidade científica internacional, pois seus resultados ainda não foram publicados em revistas científicas. Também houveram manifestações favoráveis como a do governo do Paraná, que firmou convênio para que testes do medicamento sejam feitos no estado.

De acordo com o diretor-geral do fundo russo de investimentos, Kirill Dmitriev, o país pretende compartilhar as informações científicas com países que mostrem interesse em estabelecer parcerias, priorizando os que pretendem produzir as vacinas. Brasil, Coreia do Sul, Índia e Cuba estariam entre os potenciais parceiros. “Esperamos que esse potencial de produção seja aumentado em conjunto com outros países”, afirmou. As informações foram readas em coletiva realizada nesta quinta-feira (20/8)

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