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Sintomas do início da pandemia, como perda de olfato (anosmia), febre e falta de ar se tornaram menos frequentes, ocupando 6ª, 8ª e 29ª posições, respectivamente. 9 imagensFechar modal.1 de 9Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19 Istock2 de 9A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzemRafaela Felicciano/Metrópoles3 de 9Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doenteTomaz Silva/Agência Brasil4 de 9Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequadaHugo Barreto/Metrópoles5 de 9Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante novaWestend61/GettyImages6 de 9O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma Rafaela Felicciano/Metrópoles7 de 9Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer Arthur Menescal/Especial Metrópoles8 de 9As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea Rafaela Felicciano/Metrópoles9 de 9Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles Os que tomaram apenas uma dose de imunizantes relataram dor de cabeça, coriza, dor de garganta, espirros e tosse persistente como os sintomas mais frequentes. Já os não vacinados que ficam doentes se queixam de dor de cabeça, dor de garganta, coriza, febre e tosse persistente, nesta ordem. “A perda de olfato vem no número 9 e a falta de ar vem bem abaixo na lista, indicando que os sintomas registrados anteriormente estão mudando com as variantes em evolução do vírus”, escreveram os pesquisadores em conteúdo publicado no site oficial do aplicativo. Leia também Saúde 4ª onda: quais são os testes disponíveis de Covid e quando fazer? Saúde 4ª onda de Covid: relembre como evitar a infecção pelo coronavírus Saúde 4ª onda: reinfecção do coronavírus pode aumentar risco de Covid longa? Saúde 4ª onda: adianta continuar com reforço da mesma vacina contra Covid? A análise não levou em consideração a variante que causou a infecção, apenas os sintomas registrados pelos usuários. “Existem algumas razões pelas quais os sintomas podem estar mudando, incluindo o fato de que aqueles que foram vacinados apresentarem sintomas menos graves, bem como mais casos relatados por pessoas mais jovens, que encontramos também sintomas diferentes e menos graves”, afirmam os cientistas. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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App que monitora Covid aponta 5 sintomas mais comuns entre vacinados

Pesquisadores observaram ligeiras mudanças nos sintomas mais comuns após a vacinação em massa ter sido iniciada

atualizado

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Mulher com as mãos na cabeça como se estivesse sentindo dor- Metrópoles
1 de 1 Mulher com as mãos na cabeça como se estivesse sentindo dor- Metrópoles - Foto: PhotoAlto/Frederic Cirou/ Getty Images

As vacinas são a melhor proteção contra casos graves da Covid-19, hospitalizações e mortes. Ainda assim, os vacinados podem ser infectados pelo coronavírus e desenvolver sintomas da doença.

Após a análise de dados de 4,7 milhões de usuários do aplicativo Zoe Covid, os pesquisadores do King’s College London, apontaram os cinco sintomas mais comuns entre os que tomaram ao menos duas doses dos imunizantes.

Eles aparecem na seguinte ordem de frequência:

  • Coriza;
  • Dor de cabeça;
  • Espirros;
  • Dor de garganta e
  • Tosse persistente.

De acordo com os pesquisadores, os sintomas diferem um pouco dos que foram relatados nas primeiras ondas da Covid, quando as pessoas ainda não estavam imunizadas.

Sintomas do início da pandemia, como perda de olfato (anosmia), febre e falta de ar se tornaram menos frequentes, ocupando 6ª, 8ª e 29ª posições, respectivamente.

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Os que tomaram apenas uma dose de imunizantes relataram dor de cabeça, coriza, dor de garganta, espirros e tosse persistente como os sintomas mais frequentes.

Já os não vacinados que ficam doentes se queixam de dor de cabeça, dor de garganta, coriza, febre e tosse persistente, nesta ordem.

“A perda de olfato vem no número 9 e a falta de ar vem bem abaixo na lista, indicando que os sintomas registrados anteriormente estão mudando com as variantes em evolução do vírus”, escreveram os pesquisadores em conteúdo publicado no site oficial do aplicativo.

A análise não levou em consideração a variante que causou a infecção, apenas os sintomas registrados pelos usuários. “Existem algumas razões pelas quais os sintomas podem estar mudando, incluindo o fato de que aqueles que foram vacinados apresentarem sintomas menos graves, bem como mais casos relatados por pessoas mais jovens, que encontramos também sintomas diferentes e menos graves”, afirmam os cientistas.

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