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O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda doseRafaela Felicciano/Metrópoles2 de 9A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissãoAline Massuca/ Metropoles3 de 9Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo Fábio Vieira/Metrópoles4 de 9Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforçoRafaela Felicciano/Metrópoles5 de 9Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da PfizerGustavo Alcantara / Metropoles6 de 9A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de OxfordIgo Estrela/Metrópoles7 de 9As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a JanssenRafaela Felicciano/Metrópoles8 de 9Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepasAndriy Onufriyenko/ Getty Images9 de 9Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o paísRafaela Felicciano/Metrópoles Vacinação A combinação da vacinação completa – com as três doses do curso primário e o reforço – e o uso adequado da máscara ainda é a maior aliada na prevenção da Covid-19, especialmente para os pacientes imunossuprimidos, que correm maior risco com a infecção do coronavírus por ter uma baixa nas defesas naturais do corpo. “Sabemos que a a imunidade começa a cair cerca de quatro meses após a imunização. Por isso, o ideal é tomar todas as doses de reforço disponíveis”, afirma Ana Helena. Máscara Voltar a usar a máscara pode ser especialmente difícil para quem se readaptou ao mundo sem elas nos últimos meses. Ainda assim, os itens são uma da principais maneiras de se defender contra a infecção. Os modelos mais indicados são a PFF2/N95, que ajusta atrás da cabeça, e a máscara cirúrgica — mas, na falta de melhores opções, os especialistas apontam que qualquer máscara é melhor que nenhuma, e a de pano também oferece alguma proteção. De acordo com a infectologista, ao avaliar o ambiente para decidir se é preciso usar ou não o item de proteção, mais importante do que observar se ele é aberto ou fechado é avaliar o risco de acordo com o número de pessoas presentes. “Estar em um ambiente aberto, mas com muitas pessoas ao seu redor, também gera um risco grande de transmissão”, pondera. Junto a isso, Ana Helena lembra que a população deve avaliar o risco individual de evoluir para a forma grave da Covid-19, levando em consideração fatores de risco como idade, comorbidades e não ter completado o ciclo completo de vacinação. Leia também Saúde Covid: FDA autoriza vacinação de bebês acima de 6 meses nos EUA Saúde Risco de ter Covid longa é até 50% menor com Ômicron, diz estudo Saúde Aprenda 7 hábitos saudáveis para lidar melhor com a ansiedade Saúde Veja quais remédios podem ser consumidos durante o tratamento da Covid Testagem Ao sentir os primeiros sintomas – como tosse, coriza, febre e dor de garganta – é recomendado que todas as pessoas façam o teste de antígeno ou PCR para evitar a propagação do vírus. Os autotestes, que são baseados em antígenos, podem ser adquiridos em farmácias e feitos em casa. Os resultados saem em poucos minutos. Nos casos em que o exame é negativo, mas os sintomas persistem, o teste deve ser repetido em 24 horas. É importante fazer o exame principalmente para dar início ao isolamento. Sem o diagnóstico, o paciente continua saindo de casa e pode infectar outras pessoas. “Mesmo com sintomas leves, quanto mais gente infectada persistir circulando e transmitindo a doença, mais se perpetua esse ciclo de transmissão viral”, afirma a infectologista. O isolamento social de sete dias após o início dos sintomas para casos leves e moderados, quando não se tem febre, continua sendo indicado para evitar o ciclo de transmissão viral. Caso o paciente continue testando positivo no décimo dia, deve esperar mais três dias e repetir o exame. Ana Helena acredita que, no futuro, quando uma grande parte da população estiver completamente vacinada, o isolamento pode não ser mais necessário. Veja como fazer o teste em casa: Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. 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4ª onda de Covid: relembre como evitar a infecção pelo coronavírus

Mesmo pessoas com sintomas leves podem transmitir a doença e impulsionar a circulação do coronavírus. Apostar na vacina é a principal dica

atualizado

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Ilustração de várias pessoas usando máscara contra Covid
1 de 1 Ilustração de várias pessoas usando máscara contra Covid - Foto: ADA YOKOTA/GETTY IMAGES

O aumento de casos de Covid-19 registrado nas últimas semanas levou o Brasil à quarta onda da doença em dois anos de pandemia. Com o coronavírus em maior circulação outra vez, alguns cuidados para evitar a infecção voltaram a ser recomendados por médicos para evitar a ocorrência de casos graves, mortes e sequelas da Covid longa. É importante lembrar que a reinfecção é possível e, mesmo com a vacina, todas as pessoas podem transmitir o vírus.

Na avaliação da infectologista Ana Helena Germoglio, as principais mudanças entre a atual onda e as anteriores estão nas características do vírus, que se tornou menos letal e mais transmissível, e na resposta imunológica dos pacientes.

“A maior parte das pessoas já tem alguma imunidade contra o coronavírus graças às vacinas ou por já ter tido algum quadro infeccioso anteriormente”, explica a médica.

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão

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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo

Fábio Vieira/Metrópoles
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer

Gustavo Alcantara / Metropoles
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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford

Igo Estrela/Metrópoles
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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Vacinação

A combinação da vacinação completa – com as três doses do curso primário e o reforço – e o uso adequado da máscara ainda é a maior aliada na prevenção da Covid-19, especialmente para os pacientes imunossuprimidos, que correm maior risco com a infecção do coronavírus por ter uma baixa nas defesas naturais do corpo.

“Sabemos que a a imunidade começa a cair cerca de quatro meses após a imunização. Por isso, o ideal é tomar todas as doses de reforço disponíveis”, afirma Ana Helena.

Máscara

Voltar a usar a máscara pode ser especialmente difícil para quem se readaptou ao mundo sem elas nos últimos meses. Ainda assim, os itens são uma da principais maneiras de se defender contra a infecção. Os modelos mais indicados são a PFF2/N95, que ajusta atrás da cabeça, e a máscara cirúrgica — mas, na falta de melhores opções, os especialistas apontam que qualquer máscara é melhor que nenhuma, e a de pano também oferece alguma proteção.

De acordo com a infectologista, ao avaliar o ambiente para decidir se é preciso usar ou não o item de proteção, mais importante do que observar se ele é aberto ou fechado é avaliar o risco de acordo com o número de pessoas presentes.

“Estar em um ambiente aberto, mas com muitas pessoas ao seu redor, também gera um risco grande de transmissão”, pondera.

Junto a isso, Ana Helena lembra que a população deve avaliar o risco individual de evoluir para a forma grave da Covid-19, levando em consideração fatores de risco como idade, comorbidades e não ter completado o ciclo completo de vacinação.

Testagem

Ao sentir os primeiros sintomas – como tosse, coriza, febre e dor de garganta – é recomendado que todas as pessoas façam o teste de antígeno ou PCR para evitar a propagação do vírus. Os autotestes, que são baseados em antígenos, podem ser adquiridos em farmácias e feitos em casa. Os resultados saem em poucos minutos.

Nos casos em que o exame é negativo, mas os sintomas persistem, o teste deve ser repetido em 24 horas.

É importante fazer o exame principalmente para dar início ao isolamento. Sem o diagnóstico, o paciente continua saindo de casa e pode infectar outras pessoas.

“Mesmo com sintomas leves, quanto mais gente infectada persistir circulando e transmitindo a doença, mais se perpetua esse ciclo de transmissão viral”, afirma a infectologista.

O isolamento social de sete dias após o início dos sintomas para casos leves e moderados, quando não se tem febre, continua sendo indicado para evitar o ciclo de transmissão viral. Caso o paciente continue testando positivo no décimo dia, deve esperar mais três dias e repetir o exame.

Ana Helena acredita que, no futuro, quando uma grande parte da população estiver completamente vacinada, o isolamento pode não ser mais necessário.

Veja como fazer o teste em casa:

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