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Trump volta a chacoalhar mercados: dólar sobe a R$ 5,89 e Bolsa afunda

Moeda americana registrou alta de 0,92%, a R$ 5,89, mas chegou a atingir R$ 5,95 durante o pregão. Ibovespa caiu 1,13%.

atualizado

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Imagem de moedas de real colocadas sobre uma nota de dólar - Metrópoles
1 de 1 Imagem de moedas de real colocadas sobre uma nota de dólar - Metrópoles - Foto: Getty Images

Os mercados de câmbio e de ações seguem dançando conforme a banda do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Nesta quinta-feira (10/4), o dólar subiu 0,92%, a R$ 5,89. O Ibovespa, principal índice de Bolsa brasileira (B3), registrou queda de 1,13%, aos 126.354 pontos.

Ao longo do pregão, os indicadores realizaram dois grandes movimentos. O primeiro foi de alta do dólar, que chegou a R$ 5,95, e de queda da Bolsa. Ele ocorreu quando a Casa Branca fez as contas e concluiu que as tarifas atualizadas sobre a China chegam a 145%.

Com o vaivém de anúncios sobre tarifas nos últimos dias, com vigências iminentes e adiamentos frequentes, havia dúvidas no mercado sobre a sobretaxa final que seria aplicada aos produtos chineses.

À tarde, porém, a situação acalmou-se um pouco. Na véspera Trump, disse que daria uma pausa de 90 dias para a aplicação das sobretaxas contra os países que não retaliaram o “tarifaço”. Nesta quinta-feira, retomou ao tema e afirmou que “não descarta” a possibilidade de ampliar esse aditamento.

Porto seguro

Nesse contexto, O chamado “índice do medo”, o VIX, disparou 36,94%, aos 46,04 pontos. O indicador mede a volatilidade do índice S&P 500, que reúne as 500 ações de maior peso na Bolsa de Nova York.

Com isso, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho registraram alta de 3,19%, a US$ 3.177,5 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O metal é um porto considerado seguro para os investidores em períodos de grande volatilidade nos mercados. Não por acaso, as valorizações do outro têm sido constantes desde a posse de Trump.

Real afetado

“A política comercial de Trump deve continuar sendo um fator de pressão negativo para as moedas emergentes, especialmente o real”, diz Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad. “A economia brasileira tem elevada sensibilidade à diminuição do crescimento da China e a taxa de cambio vem sendo vem sendo um dos principais mecanismos de transmissão desses riscos.”

Petrobras afunda

O resultado negativo do Ibovespa também foi afetado pela queda das ações da Petrobras. As ordinárias (ON, com direito a voto em assembleias) caíram 6,49% no pregão. As preferencias (PN, com preferência em dividendos) baixaram 6,22%.

As baixas foram puxadas pela redução da cotação internacional do petróleo. O barril do tipo Brent, a referência para o mercado mundial, recuou 2,99%. O tipo West Texas Intermediate (WTI), que baliza o mercado doméstico americano, baixou 3,43%.

Nova York

O Dow Jones caiu 2,50% e o S&P 500, 3,46%. O Nasdaq, que concentra as ações de tecnologia, recuou 4,31%. Na véspera, os três registraram altas históricas, com o anúncio de Trump do adiamento da vigência da maior parte das tarifas. O Dow Jones subiu 7,87% e o S&P, 9,35%. O Nasdaq disparou 12,02%.

Ásia fora da turbulência

Pela manhã, antes de a Casa Branca contabilizar os 145% de taxas para a China, as Bolsas asiáticas fecharam em alta. Em Tóquio,  o índice Nikkei subiu 9,13%. Em Seul, o Kospi avançou 4,75% e o Hang Seng, de Hong Kong, aumentou 2,06%.

As Bolsas da Europa também escaparam dos piores momentos do mercado. Com isso, fecharam em alta ainda embaladas pela suspensão temporária das tarifas recíprocas. Em Londres, o FTSE 100 avançou 3,04% e o CAC 40, de Paris, 3,83%. O DAX, da Alemanha, anotou valorização de 4,53%.

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