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Mercado deslancha: dólar tem 8ª queda seguida e Bolsa sobe pela 7ª vez

Moeda americana recuou de 0,31%, cotada a R$ 5,63, e Ibovespa subiu 0,06%, mantendo estabilidade, com redução das tensões criadas por Trump

atualizado

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Os mercados de câmbio e ações seguem amealhando bons resultados no Brasil. Nesta terça-feira (29/4), o dólar fechou em queda de 0,31%, cotado a R$ 5,63, no oitavo recuo da moeda americana. O Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), encerrou a sessão em leve alta de 0,06%, aos 135.093 pontos. Como a variação foi pequena, na prática, o indicador manteve-se estável.

Houve, nesta terça-feira, uma redução de tensões em diversas fronts da economia global. O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, disse que o presidente dos EUA, Donald Trump, á um decreto concedendo às montadoras que fabricam veículos no país um alívio parcial das novas tarifas de importação de 25% sobre automóveis.

Além disso, o número de vagas de trabalho abertas nos EUA caiu para 7,2 milhões em março, diante do número revisado de 7,48 milhões em fevereiro (o dado anterior era de 7,5 milhões). A informação foi divulgada pelo Departamento do Trabalho americano e, em tese, indica um desaquecimento da economia americana.

Essa redução de fôlego, também hipoteticamente, favorece cortes nas taxas de juros no país, fixados no intervalo de 4,25% e 4,50%. Hoje, segundo dados da ferramenta FedWatch, do grupo CME, os investidores apostam em quatro reduções de 0,25 ponto percentual da taxa americana em 2025. Com isso, ela iria para 3,25% a 3,5% no fim de 2025.

Como de espera

Na avaliação de Bruno Shahini, especialista em investimentos da fintech Nomad, apesar dos bons resultados dos mercados nesta terça-feira, a manutenção desse bom humor depende de dados que serão divulgados nos próximos dias. Eles incluem informações sobre o mercado de trabalho (o payroll dos EUA), que serão anunciados na sexta-feira (2/5), e das decisões sobre os juros por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e do Comitê de Política Monetária (Copom), do BC brasileiro. Ambas serão conhecidas na próxima quarta-feira (7 / 5). Para o analista, essa expectativa está mantendo os “investidores em como de espera”.

Ibovespa

Alexandre Mathias, economista e estrategista-chefe da corretora Monte Bravo, observa que o Ibovespa está perto do seu recorde nominal estabelecido em agosto de 2020, de 137.343 (28/08/24). “Atualmente, o índice flutua cerca de 1,5% abaixo dessa marca e, mantida a tendência atual, deveremos ter um novo pico histórico nos próximos dias”, diz.

Para o economista, contudo, esse desempenho pode ser interpretado como “um copo meio cheio e meio vazio”. “O lado otimista aponta uma recuperação expressiva de quase 16% desde o vale de 118.533 pontos, em 3 de janeiro de 2025”, afirma. “O contraponto é que o Ibovespa permanece praticamente estável nos últimos quatro anos, pouco acima da marca de 131.000 pontos registrada em junho de 2021. Isso significa que o índice segue bastante desvalorizado. Para manter a relação entre preço e lucro — considerando o crescimento dos resultados corporativos nos últimos anos — o Ibovespa deveria estar na faixa entre 160.000 e 170.000 pontos.”

Bolsas no mundo

As Bolsas globais também colheram bons resultados nesta terça-feira. Em Nova York, o S&P 500 subiu 0,58%, o Dow Jones avançou 0,75% e o Nasdaq, que reúne ações de empresa de tecnologia, registrou valorização de 0,55%.

Na Europa, o cenário de alta repetiu-se. O índice Stoxx 600, que reúne ações de 600 empresas europeias, fechou o pregão em alta de 0,36%. Na Bolsa de Londres, o FTSE 100 avançou 0,55% e o DAX, de Frankfurt, subiu 0,69%.

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