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Dólar sobe com mercado atento a Trump, Zelensky e reforma ministerial

Na véspera, o dólar fechou a sessão batendo o maior valor em quase 1 mês, cotado a R$ 5,828, em alta de 0,45%. Reunião nos EUA está no foco

atualizado

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Imagem de moedas de real colocadas sobre uma nota de dólar - Metrópoles
1 de 1 Imagem de moedas de real colocadas sobre uma nota de dólar - Metrópoles - Foto: Getty Images

O dólar operava em alta nesta sexta-feira (28/2), último pregão de fevereiro, em um dia no qual o mercado financeiro acompanha a reunião entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em Washington.


O que aconteceu


Trump e Zelensky

As atenções dos investidores nesta sexta-feira estão voltadas para Washington, onde ocorre uma reunião entre Trump e Zelensky, em meio às negociações – com participação direta dos EUA – por um possível acordo de paz que coloque fim à guerra entre Rússia e Ucrânia.

Oficialmente, o encontro entre os líderes norte-americano e ucraniano deve tratar do “acordo preliminar” sobre o desejo de Trump de ter o a recursos minerais da Ucrânia.

Até o momento, os moldes do acordo ainda não foram divulgados por Washington e Kiev. O presidente dos EUA, no entanto, já disse que pretende ar entre US$ 350 bilhões a US$ 500 bilhões em recursos minerais ucranianos.

Segundo Trump, seria uma forma de a Ucrânia “pagar” por toda a assistência dos EUA enviada para o país desde o início da guerra com a Rússia.

Zelensky, por sua vez, negou que seu país seja “devedor” e afirmou que ceder a quantia que Trump buscava seria “injusto”.

O mercado também aguarda algum desdobramento das tratativas sobre a possível paz na Ucrânia. Trump tem defendido um acordo entre russos e ucranianos, mas Zelensky resiste a ceder a algumas das exigências do presidente da Rússia, Vladimir Putin.

A relação entre Trump e Zelensky não é das melhores. Recentemente, o presidente dos EUA se referiu ao líder ucraniano como um “ditador”.

Inflação nos EUA

Outro fato importante repercutido nesta sexta-feira pelo mercado é a divulgação de dados de inflação nos EUA.

O índice de preços gastos de consumo pessoal (PCE), acompanhado com lupa pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA), ficou em 0,3% em janeiro, repetindo o resultado de dezembro e dentro das estimativas dos analistas.

Em relação a janeiro de 2024, o índice foi de 2,5%, também em linha com o que o mercado esperava.

Reforma ministerial

No cenário doméstico, os investidores estão atentos às discussões a respeito da reforma ministerial levada a cabo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Nesta semana, Lula demitiu a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e anunciou o petista Alexandre Padilha (atual ministro da Secretaria de Relações Institucionais) para o posto.

O mercado espera a definição sobre quem sucederá Padilha na articulação política do governo com o Congresso, considerada um dos pontos críticos da atual gestão.

Entre os nomes que ganharam força nos últimos dias – e que desagradam ao mercado –, está o da deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT.

Nesta semana, o mercado também repercutiu rumores sobre uma possível saída do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) – informação não confirmada pelo governo e, hoje, uma possibilidade praticamente descartada por Lula.

Nos bastidores do Planalto, comenta-se que Haddad e o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), têm se chocado dentro do governo por divergências em relação à condução da política econômica. Ambos negam que a relação esteja estremecida.

Bolsa de Valores

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava em queda no pregão desta sexta-feira.

Às 13h10, o indicador recuava 0,37%, aos 124,3 mil pontos.

No dia anterior, o Ibovespa fechou praticamente estável, em leve alta de 0,02%, aos 124,7 mil pontos, apesar do derretimento das ações da Petrobras.

Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula queda de 1,83% na semana e 1,06% no mês, e alta de 3,75% no ano.

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