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A queda de braço entre as duas maiores economias do mundo parece não ter fim, o que assusta o mercado. Em retaliação às tarifas que somam 145% impostas pele presidente dos EUA, Donald Trump, a China aumentou suas taxas sobre produtos norte-americanos para 125%. Este é o mais novo capítulo da disputa comercial entre Pequim e Washington, poucas horas depois de o presidente chinês, Xi Jinping, afirmar que “não há vencedores em uma guerra tarifária”. Xi fez os comentários durante uma reunião com o primeiro-ministro espanhol, na qual convidou a União Europeia (UE) a trabalhar com a China para resistir à “intimidação” dos EUA, parte de uma aparente campanha chinesa para fortalecer outros parceiros comerciais. 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Dólar cai e Bolsa sobe com resposta da China aos EUA e IPCA no Brasil

Na véspera, dólar fechou em alta de 0,92%, cotado a R$ 5,89. Ibovespa, principal índice da Bolsa do país, tombou 1,13%, aos 126,3 mil pontos

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O dólar operava em queda no fim da tarde desta sexta-feira (11/4), na última sessão de uma semana marcada pela escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China, mas que também afeta centenas de países pelo mundo.


Dólar

  • Às 15h10, o dólar caía 0,69%, a R$ 5,859.
  • Mais cedo, às 13h52, a moeda norte-americana recuava 0,26% e era negociado a R$ 5,88.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,919. A mínima é de R$ 5,817.
  • Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,92%, cotado a R$ 5,89.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula ganhos de 3,38% no mês e perdas de 4,55% no ano frente ao real.

Ibovespa

  • O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), ou a operar em forte alta nesta tarde.
  • Às 15h14, o Ibovespa subia 1,35%, aos 128 mil pontos.
  • Mais cedo, às 13h54, o indicador avançava 0,79%, aos 127,3 mil pontos.
  • No dia anterior, o Ibovespa fechou em forte queda de 1,13%, aos 126,3 mil pontos.
  • Com o resultado, a Bolsa do Brasil acumula baixa de 4,86% em abril e alta de 3,03% em 2025.

Nova resposta da China aos EUA

Nesta sexta-feira, os investidores repercutem a nova resposta de Pequim na disputa tarifária contra os EUA. A queda de braço entre as duas maiores economias do mundo parece não ter fim, o que assusta o mercado.

Em retaliação às tarifas que somam 145% impostas pele presidente dos EUA, Donald Trump, a China aumentou suas taxas sobre produtos norte-americanos para 125%.

Este é o mais novo capítulo da disputa comercial entre Pequim e Washington, poucas horas depois de o presidente chinês, Xi Jinping, afirmar que “não há vencedores em uma guerra tarifária”.

Xi fez os comentários durante uma reunião com o primeiro-ministro espanhol, na qual convidou a União Europeia (UE) a trabalhar com a China para resistir à “intimidação” dos EUA, parte de uma aparente campanha chinesa para fortalecer outros parceiros comerciais.

“A imposição sucessiva de tarifas excessivamente altas à China pelos EUA tornou-se nada mais do que um jogo de números, sem real significado econômico. Isso apenas expõe ainda mais a prática americana de usar tarifas como arma para intimidação e coerção, transformando-se em piada”, disse um porta-voz do Ministério do Comércio da China.

Reação dos mercados

Após o anúncio de Pequim sobre as tarifas, os principais índices das bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção definida nesta sexta-feira.

O índice Nikkei, da bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em queda de 2,96%, aos 33,5 mil pontos. Em Seul, na Coreia do Sul, o índice Kospi também fechou no vermelho, em leve baixa de 0,5%, aos 2,4 mil pontos.

Por outro lado, na Bolsa de Hong Kong, o Hang Seng registrou variação positiva de 1,13%, aos 20,9 mil pontos. Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 0,45%, aos 3,2 mil pontos.

A maior alta do mercado asiático no último pregão da semana foi a da bolsa de Taiwan. O índice Taiex avançou 2,78%, aos 19,5 mil pontos.

Inflação no Brasil

No cenário doméstico, o mercado financeiro volta suas atenções para a divulgação dos dados de inflação referentes ao mês de março, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No mês ado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,56%, na comparação mensal. No acumulado de 12 meses, a taxa foi de 5,48%.

Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação no Brasil para este ano é de 3%. Como há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ela será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%. Ou seja, a inflação brasileira continua acima do teto da meta.

O resultado anunciado pelo IBGE veio em linha com as estimativas do mercado. O consenso Refinitiv, que reúne as principais projeções dos analistas, esperava que o índice ficasse exatamente em 0,56% (mensal) e 5,48% (anual).

O IPCA de março representa queda de 0,75 ponto percentual da inflação em comparação a fevereiro (1,31%).

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