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A reunião ocorre nesta segunda-feira (28/2). O quarto dia de guerra, apesar do recrudescimento dos combates, teve um ensaio de cessar-fogo. Rússia e Ucrânia aceitaram iniciar negociações. O encontro entre representantes ocorre na fronteira de Belarus, na região de Chernobyl. Belarus, que entrou no centro das atenções devido à guerra, aprovou um referendo para retirar status “não nuclear” do país. Na prática, isso permitirá que a nação legalize a presença do exército russo em seu território e também o abrigo de armas nucleares. O país é acusado por organismos internacionais de facilitar a invasão russa à Ucrânia e disparar mísseis contra o vizinho. A fronteira bielorrussa foi usada para o início dos confrontos, na quinta-feira (24/2). Por aqui, o Ministério das Relações Exteriores confirmou o envio de uma missão à Polônia para resgatar brasileiros que deixaram a Ucrânia. A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, aliança militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança. Os laços entre Rússia, Belarus e Ucrânia existem desde antes da criação da União Soviética (1922-1991). O Metrópoles resume, a seguir, o quarto dia de confrontos: Putin pede a ministro que forças nucleares entrem “em alerta”. Ucrânia é atacada por Belarus, país aliado da Rússia. EUA pede que americanos saiam “imediatamente” da Rússia. EUA faz alerta global após Putin acionar força nuclear contra Ucrânia. Sob ameaça nuclear, Rússia e Ucrânia iniciam negociação de cessar-fogo. Após ameaça nuclear, países da Europa fecham espaço aéreo para Rússia. Putin fica mais isolado após G7 também excluir bancos russos do Swift. Assembleia Geral da ONU terá rara sessão emergencial para punir Rússia. Em alerta, União Europeia diz: “A guerra voltou às nossas fronteiras”. ONU reage a Putin e alerta: “Conflito nuclear é inconcebível”. Kiev: “Ataques russos foram os piores desde a invasão nazista em 1941”. Ucrânia diz que 352 civis foram mortos desde o início da invasão russa. Bolsonaro rechaça sanções à Rússia e defende neutralidade brasileira. Itamaraty enviará missão de ajuda a brasileiros na Polônia. Belarus aprova referendo para retirar status “não nuclear” do país. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Derrota russa na ONU e ameaça nuclear: o resumo do 4º dia de guerra

O Metrópoles preparou um guia com as principais notícias da guerra: ameaça nuclear, sessão emergencial na ONU e alerta global para conflito

atualizado

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Anton VergunTASS via Getty Images
Um veículo militar russo é visto perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk
1 de 1 Um veículo militar russo é visto perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk - Foto: Anton VergunTASS via Getty Images

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia já havia deixado o mundo apreensivo, mas com a ordem do presidente russo, Vladimir Putin, de colocar as “forças nucleares em alerta“, a tensão chegou a níveis nunca antes registrados.

Uma reação em cadeia logo se instalou. Estados Unidos — que mandou cidadãos americanos deixarem a Ucrânia —, União Europeia, Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e Organização das Nações Unidas (ONU), por exemplo, condenaram a guinada russa. “A guerra voltou às nossas fronteiras”, lamentou a União Europeia.

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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
15 de 15

A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

 

Horas depois, o Conselho de Segurança aprovou uma sessão emergencial da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para discutir uma punição à Rússia. A reunião ocorre nesta segunda-feira (28/2).

O quarto dia de guerra, apesar do recrudescimento dos combates, teve um ensaio de cessar-fogo. Rússia e Ucrânia aceitaram iniciar negociações. O encontro entre representantes ocorre na fronteira de Belarus, na região de Chernobyl.

Belarus, que entrou no centro das atenções devido à guerra, aprovou um referendo para retirar status “não nuclear” do país. Na prática, isso permitirá que a nação legalize a presença do exército russo em seu território e também o abrigo de armas nucleares.

O país é acusado por organismos internacionais de facilitar a invasão russa à Ucrânia e disparar mísseis contra o vizinho. A fronteira bielorrussa foi usada para o início dos confrontos, na quinta-feira (24/2).

Por aqui, o Ministério das Relações Exteriores confirmou o envio de uma missão à Polônia para resgatar brasileiros que deixaram a Ucrânia.

A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, aliança militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança. Os laços entre Rússia, Belarus e Ucrânia existem desde antes da criação da União Soviética (1922-1991).

O Metrópoles resume, a seguir, o quarto dia de confrontos:

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