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ONU reage a Putin e alerta: “Conflito nuclear é inconcebível”

Países tentam Assembleia Geral para punir Rússia e Putin. Conselho de Segurança volta a se reunir neste domingo após escalada da crise

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REGIÃO DE BELGOROD, RÚSSIA - 26 DE FEVEREIRO DE 2022: Uma coluna de veículos militares russos é vista perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk
1 de 1 REGIÃO DE BELGOROD, RÚSSIA - 26 DE FEVEREIRO DE 2022: Uma coluna de veículos militares russos é vista perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk - Foto: Anton VergunTASS via Getty Images

A Organização das Nações Unidas (ONU) reagiu ao presidente russo, Vladimir Putin, e condenou qualquer uso de armas nucleares nos confrontos com a Ucrânia — país que vive o quarto dia consecutivo de bombardeios.

Putin reuniu-se, neste domingo (27/2), com os seus ministros da Defesa, Serguei Choigu, e do Estado Maior, Dmitry Yuryevich Grigorenko, no Kremlin. No encontro, o mandatário ordenou que os ministros colocassem as forças nucleares em “regime especial de alerta”, conforme informado pela agência de notícias russa Tass.

O porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, foi categórico: “A mera ideia de um conflito nuclear é simplesmente inconcebível”.

Segundo ele, a reação do secretário-geral da ONU, António Guterres, foi de apoio aos ucranianos. “É por isso que a mensagem para todos é: apoiem a Ucrânia. Juntos somos fortes”, resumiu.

Ele completou. “Todo ucraniano tem orgulho de ser independente, orgulho de ser ucraniano e temos orgulho de ter nosso próprio país”, finalizou.

A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, entidade militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê a possível entrada do vizinho na organização como uma ameaça à sua segurança. Os laços entre Rússia, Belarus e Ucrânia existem desde antes da criação da União Soviética (1922-1991).

Insatisfeitos com o resultado da reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), líderes mundiais articulam a realização de uma Assembleia Geral da ONU na tentativa de punir a Rússia e Putin.

Reunião

O Conselho de Segurança da ONU se reunirá novamente neste domingo (26/2) para aprovar uma resolução pedindo uma sessão extraordinária da Assembleia Geral com o intuito de discutir a invasão russa à Ucrânia. As informações são de agências internacionais de notícias.

A movimentação político-diplomática ocorre após uma resolução que exigia a retirada imediata das tropas russas do território ucraniano ser vetada por causa de somente um voto contra que veio justamente da Rússia.

A Assembleia Geral das Nações Unidas conta com 193 membros e não existe direito a veto.

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O mais jovem membro do parlamento ucraniano, Sviatoslav Yurash, de 26 anos, é visto armado para defender seu país, quando os ataques da Rússia à Ucrânia entraram no quarto dia. Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
Uma visão dos danos causados pelo conflito armado entre Rússia e Ucrânia. Imagem mostra a região de Donetsk, no leste da Ucrânia, sob o controle de separatistas pró-russos, em 27 de fevereiro de 2022
Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
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Fumaça é vista subindo por trás de edifícios após bombardeios, em 27 de fevereiro de 2022, em Kiev, Ucrânia. Explosões e tiros foram relatados em torno da capital do país. A invasão da Ucrânia pela Rússia, que matou dezenas de pessoas e é amplamente condenada por líderes americanos e europeus, continua

Pierre Crom/Getty Images
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O mais jovem membro do parlamento ucraniano, Sviatoslav Yurash, de 26 anos, é visto armado para defender seu país, quando os ataques da Rússia à Ucrânia entraram no quarto dia. Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022

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Uma visão dos danos causados pelo conflito armado entre Rússia e Ucrânia. Imagem mostra a região de Donetsk, no leste da Ucrânia, sob o controle de separatistas pró-russos, em 27 de fevereiro de 2022

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Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022

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Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

Reações

Órgãos de segurança dos Estados Unidos dizem monitorar a situação. A Casa Branca, sede do governo dos Estados Unidos, reagiu à determinação e disse que a medida “obedece a um padrão de fabricação de ameaças que não existem”.

Minutos após o anúncio, a embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Linda Thomas-Greenfield, fez alertas sobre o risco da medida.

“Putin colocar as armas nucleares em alerta mostra que o líder russo está escalando o conflito de uma maneira que é inaceitável”, criticou.

O gesto de Putin é uma resposta às sanções de países do Ocidente impostas à Rússia, que mesmo assim tem apresentado condições para driblar as medidas restritivas exigidas. A ameaça em apelar para armas nucleares, no entanto, ligou um alerta para o efeito catastrófico que o uso do aparato com grande potencial letal e destrutivo pode causar.

A Otan também condenou a iniciativa. O secretário-geral da entidade, Jean Stoltenberg, fez um breve pronunciamento logo após o anúncio de Putin. “Ameaça nuclear da Rússia é retórica perigosa”, afirmou.

Poucas horas depois, Canadá, Espanha, Itália, França e Portugal fecharam tráfego aéreo às empresas de aviação da Rússia. A União Europeia tomou a mesma medida. Aviões oficiais, comerciais e jatos particulares foram banidos nos 27 países-membros do grupo, anunciou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em pronunciamento ao vivo transmitido de Bruxelas.

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