Mesmo condenada, Deolane leva a melhor e escapa de rombo financeiro
A coluna descobriu novos detalhes exclusivos no processo envolvendo a influenciadora e a Associação Fazenda Residencial, iniciado em 2023
atualizado
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A coluna Fábia Oliveira descobriu que Deolane Bezerra enfrentou um novo revés como ré de uma ação. O caso envolvendo a Associação Fazenda Residencial, iniciado em 2023, ganhou uma sentença condenando a loira após mais de 1.200 páginas de discussão.
O processo é antigo e já é sabido pelos nossos leitores. A Associação Fazenda Residencial processou a famosa afirmando que obras em seu imóvel no local causaram um deslizamento de terra e a derrubada de um muro interno dividindo o lote dos demais. Disse, ainda, que um muro externo foi ao chão, também por sua causa.
Novidades na ação
Na última segunda-feira (14/4), a juíza do caso bateu o martelo, em 1ª instância. A decisão foi norteada por um laudo pericial indicando que a queda do muro interno pode ser associada às obras feitas pela influenciadora na parte mais alta de seu terreno. De outro modo, o perito disse não ver relação entre a queda do muro externo e as obras feitas por Deolane Bezerra.
Os entendimentos do profissional foram essenciais para a juíza determinar o montante da indenização a ser paga por Deolane.
Apesar de condenada, a influenciadora teve seus bolsos poupados de uma bolada. Isso porque, a advogada terá que pagar “apenas” cerca de R$ 19 mil por danos materiais à Associação Residencial. O valor foi apontado pela autora do processo como o valor gasto para reinstalar um sistema de segurança que existia no muro interno.
Ao mesmo tempo, Bezerra acabou escapando de uma possível condenação de R$ 240 mil, também solicitado pela associação. No processo, a autora do processo afirmou ter dispendido esse valor com uma segurança extra para monitorar o espaço vazio surgido pela queda do muro externo.
Dentre um repertório vasto de ditados populares, um parece caber com perfeição ao caso. Ainda que parcialmente condenada, se Deolane Bezerra se apegar “a metade cheia do copo”, ainda existirá motivo para sorrir, não é mesmo?
