Saiba qual foi o desfecho da ação de assédio eleitoral contra a Havan
Havan chegou a ser condenada a pagar R$ 85 milhões por pressionar funcionários a voltarem em Bolsonaro nas eleições de 2018
atualizado
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Terminou em acordo o processo de assédio eleitoral contra a Havan. A rede de lojas de Luciano Hang chegou a ser condenada a pagar R$ 85 milhões por pressionar, em 2018, funcionários a voltarem no então candidato Jair Bolsonaro.
Após recorrer da decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (TRT-12), a Havan fechou acordo, nesta semana, com o Ministério Público do Trabalho (MPT), autor da ação.
Em termos práticos, a empresa de Hang se comprometeu a enviar uma mensagem aos funcionários dizendo que não fará mais manifestações eleitorais dentro das lojas, incluindo enquetes e atos que possam constranger e pressionar os funcionários a voltarem em determinado candidato.
A Havan também vai ter que pagar um valor não divulgado para “instituições sociais cadastradas perante o Ministério Público”.