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Pichadora do “Perdeu, mané” diz que foi induzida e agiu na “emoção”

Débora é ré no STF por participar dos atos de 8 de Janeiro. Ela pediu perdão e disse que agiu no “calor do momento”

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Imagem colorida de pichadora em depoimento - Metrópoles
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A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, 39 anos, ré por ter pichado a estátua A Justiça, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) durante os atos de 8 de janeiro de 2023, afirmou em depoimento que “caiu” nas falas de manifestantes que supostamente a incentivaram a cometer o ato de vandalismo e escrever “Perdeu, mané” no monumento.

Presa desde março de 2023, a baiana alegou que não entrou em nenhum dos prédios dos Três Poderes e que, por nunca ter ido a Brasília, estava tirando fotos da cidade por achar os prédios “muito bonitos”.

Veja parte do depoimento dela à Justiça:

“Apareceu esse indivíduo que eu nunca vi na vida [que pediu para ela escrever na estátua], falando isso para mim, e eu caí nessas falas dele. Mas eu nunca fiz nada de ilícito na minha vida. Queria pedir, de todo coração, que se compadecesse de mim, porque sou mãe e nunca me afastei dos filhos. Essa separação tem me feito sofrer demais”, ressaltou.

Em carta endereçada ao magistrado, Débora afirmou que cometeu o ato no “calor do momento”, mas assegurou que não foi algo premeditado. “Tudo foi no calor do momento e sem pensar nas consequências […] Me arrependo deste ato amargamente, pois causou separação entre mim e meus filhinhos”, escreveu a cabeleireira.

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Segunda parte da carta
Terceira parte da carta
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Primeira parte da carta

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Segunda parte da carta

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Terceira parte da carta

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Crime

Ré pelos mesmos cinco crimes que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) responde no Supremo, Débora mora em Paulínia, interior de São Paulo, viajou ao Distrito Federal em 7 de janeiro, permaneceu no Quartel-General do Exército e, no dia seguinte, foi à Praça dos Três Poderes, onde pichou “Perdeu, mané” na estátua com batom vermelho e comemorou o ato diante da multidão.

O julgamento dela está suspenso por decisão do ministro Luiz Fux. Agora, o processo fica travado, e Fux tem até 90 dias para devolver o caso à Primeira Turma do STF, onde está sendo analisado.

Relator do processo, o ministro Alexandre de Moraes votou para que ela seja condenada a 14 anos, sendo 12 anos e seis meses em regime fechado. O ministro Flávio Dino acompanhou o voto.

Ao justificar o pedido de vista, Fux afirmou que fará uma revisão da dosimetria da pena e que precisa analisar o caso com mais cautela, apesar da sensibilidade do relator.

“O magistrado a faz à luz de sua sensibilidade, de seu sentimento, em cada caso concreto. E o ministro Alexandre explicitou a conduta de cada uma das pessoas. E eu, confesso, em determinadas ocasiões, me deparo com pena exacerbada. E foi por essa razão, dando satisfação a Vossa Excelência, que eu pedi vista desse caso, porque quero analisar o contexto em que essa senhora se encontrava”, disse Fux ao explicar os motivos de vista do caso, durante julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Estátua da Justiça sendo lavada no STF
PGR denuncia mulher que pichou "perdeu mané" em estátua do STF no 8/1
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Estátua do STF pichada após atos de 8 de janeiro

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Estátua da Justiça sendo lavada no STF

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PGR denuncia mulher que pichou "perdeu mané" em estátua do STF no 8/1

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A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, presa por ter pichado a estátua

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Em resposta, Moraes destacou que respeita a independência de cada um dos ministros do Supremo e pontuou que a discussão sobre o tema é válida. “Em relação ao batom, vossa excelência me conhece e defendo a independência de cada um dos magistrados, e acho que vossa excelência vai poder trazer uma discussão importantíssima para a Turma”, respondeu o ministro.

“O que fiz questão de salientar e, agora, explicito mais, é que é um absurdo as pessoas quererem comparar a conduta de uma ré que estava há muito tempo dentro dos quartéis, pedindo intervenção militar, invadiu com toda a turma e, além disso, praticou esse dano qualificado, com uma pichação em um muro. E vossa excelência bem disse que as pessoas não podem esquecer e relativizar”, pontuou Moraes.

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