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Leia também Negócios Alta do IOF pode interromper elevação dos juros, diz CEO do Bradesco Brasil Governo Lula se enreda em nova crise com ruído em torno do IOF Economia Alta no IOF e vazamentos desgastam a imagem de Haddad Negócios Mercado mostrou quem manda no país, diz economista sobre recuo no IOF Ele defendeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmando que ele precisa ser defendido para não ficar sozinho. “O ministro Haddad tem que entregar arcabouço fiscal”, justificou Mercadante. 6 imagensFechar modal.1 de 6Aloizio Mercadante e Fernando HaddadDiogo Zacarias/Ministério da Fazenda2 de 6Mercadante foi coordenador do plano de governo de Lula nas eleições de 2022Hugo Barreto/Metrópoles3 de 6Lula indicou Mercadante para a presidência do BNDESVinícius Schmidt/Metrópoles4 de 6Mercadante também participou da transição para o governo LulaRafaela Felicciano/Metrópoles5 de 6Simon Tebet durante coletiva GT de Desenvolvimento Social e Combate à FomeVinícius Schmidt/Metrópoles6 de 6Presidente Lula com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e o diretor-geral da PF, Andrei RodriguesIgo Estrela/Metrópoles @igoestrela E afirmou que é possível buscar mais formas de arrecadação, sugerindo mais impostos sobre as bets. “Não é fácil arrecadar bets, mas a gente poderia, com isso, diminuir, por exemplo, o impacto do IOF e criar alternativas”. Sobre a Selic, o presidente do BNDES disse que o avanço do banco público se deu “enfrentando essa taxa Selic, que é um ponto fora da curva sob qual perspectiva” e pediu que o BC entre no diálogo econômico. “Essa medida [a alta do IOF] é restritiva de crédito. Então, vamos baixar a Selic, tem espaço para fazer de forma gradual, segura e sustentável”, completou. Entenda o contexto Na semana ada, a equipe econômica anunciou altas de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a fim de ampliar a base arrecadatória e equilibrar as contas públicas. Ante a repercussão negativa no mercado financeiro, o governo decidiu revogar parte das mudanças apenas poucas horas após o anúncio. O primeiro recuo diz respeito às aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior. O segundo ponto refere-se à cobrança de IOF sobre remessas ao exterior por parte de pessoas físicas. 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Mercadante defende Haddad, mas diz que IOF dificulta crédito

Presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ressaltou que o IOF gera arrecadação, enquanto a Selic gera dívida

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1 de 1 imagem colorida presidente BNDES Aloizio Mercadante - Metrópoles - Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse nesta segunda-feira (26/5) que o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), tributo que incide sobre operações de crédito, câmbio e seguro, dificulta o crédito.

Ele ainda fez críticas ao atual patamar da taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está em 14,75% ao ano, e cobrou corte da taxa, de responsabilidade do Banco Central (BC).

“Temos impacto de IOF dessa medida recente, mas nós já tivemos IOF muito mais alto que esse que está aí. E o IOF tem uma função de contração monetária, porque aumenta o custo do crédito. Mas a Selic gera dívida, e o IOF gera receita, diminui o problema da relação dívida/PIB na sustentabilidade”, afirmou Mercadante, em discurso de abertura do evento em comemoração do Dia da Indústria, na sede do BNDES, no Rio de Janeiro.

Ele defendeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmando que ele precisa ser defendido para não ficar sozinho. “O ministro Haddad tem que entregar arcabouço fiscal”, justificou Mercadante.

6 imagens
Mercadante foi coordenador do plano de governo de Lula nas eleições de 2022
Lula indicou Mercadante para a presidência do BNDES
Mercadante também participou da transição para o governo Lula
Simon Tebet durante coletiva GT de Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Presidente Lula com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues
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Aloizio Mercadante e Fernando Haddad

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Mercadante foi coordenador do plano de governo de Lula nas eleições de 2022

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Lula indicou Mercadante para a presidência do BNDES

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Mercadante também participou da transição para o governo Lula

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Presidente Lula com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues

Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela

E afirmou que é possível buscar mais formas de arrecadação, sugerindo mais impostos sobre as bets. “Não é fácil arrecadar bets, mas a gente poderia, com isso, diminuir, por exemplo, o impacto do IOF e criar alternativas”.

Sobre a Selic, o presidente do BNDES disse que o avanço do banco público se deu “enfrentando essa taxa Selic, que é um ponto fora da curva sob qual perspectiva” e pediu que o BC entre no diálogo econômico.

“Essa medida [a alta do IOF] é restritiva de crédito. Então, vamos baixar a Selic, tem espaço para fazer de forma gradual, segura e sustentável”, completou.


Entenda o contexto

  • Na semana ada, a equipe econômica anunciou altas de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a fim de ampliar a base arrecadatória e equilibrar as contas públicas.
  • Ante a repercussão negativa no mercado financeiro, o governo decidiu revogar parte das mudanças apenas poucas horas após o anúncio.
  • O primeiro recuo diz respeito às aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior.
  • O segundo ponto refere-se à cobrança de IOF sobre remessas ao exterior por parte de pessoas físicas.
  • Seguem em vigor os demais trechos, como as altas nas alíquotas de compra de moeda estrangeira e altas nos créditos para empresas e microempreendedores individuais (MEIs).
  • A estimativa inicial com as medidas relacionadas ao IOF era de R$ 20,5 bilhões em 2025, mas a equipe econômica refaz os cálculos após o recuo na noite de quinta-feira (22/5), quando parte das elevações foi suprimida.

Elogios a Haddad

No início da fala, Mercadante elogiou o ministro da Fazenda e disse que ele vai continuar recebendo “todo apoio”.

“Queria saudar meu companheiro, esse grande ministro da Fazenda Fernando Haddad. Tem uma responsabilidade imensa, uma visão estratégica e um compromisso com os valores republicanos e com o bem público e não tem poupado esforços pessoais. E nós temos dado todo apoio, vai continuar assim. Força e ‘tamo junto’, Haddad”, disse.

Em seguida, Mercadante ressaltou que algumas tarefas não são só do titular da Fazenda. “O Parlamento, a sociedade, os empresários precisam ajudar a construir soluções, porque nós temos um desafio fiscal muito importante para o Brasil”, destacou.

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