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Galípolo diz que BC ainda não avaliou os impactos do consignado CLT

Embora não tenha sido avaliado nas estatísticas do BC, Gabriel Galípolo disse que os efeitos do consignado privado serão analisados

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O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo - Metrópoles
1 de 1 O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo - Metrópoles - Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, afirmou, nesta quinta-feira (27/3), que os impactos da liberação do crédito consignado privado para celetistas ainda não foram considerados no Relatório do Política Monetária (RPM) deste trimestre.

Embora não tenha sido avaliado nas estatísticas do Banco Central, Galípolo disse que os efeitos do consignado privado serão analisados, pois é um processo que carece de uma “consolidação” de dados para “entender qual vai ser o impacto”.

“A gente ainda não considerou nas nossas projeções o impacto do consignado privado. A gente tem visto, desde o lançamento do consignado privado, estimativas que têm variado muito em magnitude de qual deveria ser o impacto”, explicou.

Galípolo alertou que: “Há muita dúvida sobre o quanto disso [consignado CLT] representa um fluxo novo de crédito, quanto representa uma substituição de dívida velha por dívida nova, e também como é que isso vai se desdobrar no tempo”.

Segundo o presidente do BC, o órgão considerou apenas a liberação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quem optou pela modalidade do saque-aniversário nas projeções. Ao todo, serão disponibilizados R$ 12 bilhões.

A ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil por mês não entrou na análise do RPM por ser um projeto de lei (PL) e devido a falta de clareza temporal da medida. De acordo com Galípolo, a autoridade monetária avaliará o tema assim que o texto do PL for fechado pelo Congresso Nacional.

Além disso, a isenção do imposto de importação (II) para 11 alimentos não foi considerada no relatório.

Na declaração, o banqueiro reforçou que o BC não focará na análise de “um dado específico”. Ainda segundo ele, o Banco Central tentará analisar o máximo possível de dados.

Esta é a primeira entrevista coletiva de Galípolo como presidente do Banco Central. Anteriormente, ele participou de eventos privados sobre economia.

Relatório de Política Monetária

Mais cedo, o Relatório de Política Monetária mostrou as perspectivas do Banco Central sobre alguns indicadores econômicos. Para o fim deste ano, o BC projeta inflação acima dos 5% e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) abaixo dos 2%.


Relatório de Política Monetária

  • No ano ado, o BC anunciou a mudança na nomenclatura do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), agora Relatório de Política Monetária (RPM). Segundo a autoridade monetária, a mudança ocorre para se alinhar com “a prática internacional”.
  • Os moldes do Relatório de Política Monetária são os mesmos do Relatório de Inflação.
  • O RPM reúne as decisões de política monetária adotadas pelo Comitê de Política Monetária (Copom), bem como o desempenho da nova sistemática da meta inflacionária, as considerações sobre a evolução do cenário econômico e as projeções para a inflação.
  • A partir deste ano, o BC deve divulgar, até o último dia útil de cada trimestre, o relatório de política monetária.

A estimativa para inflação oficial de 2025, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ou de 4,5% (em dezembro de 2024) para 5,1%. Enquanto a expectativa para o crescimento do PIB foi reduzida de 2,1% para 1,9%.

No documento, o Banco Central ainda destacou a probabilidade da inflação estourar o teto da meta de 2025. As chances aram de 50%, no relatório anterior (de dezembro do ano ado), para 70%.

Para 2026, a chance de ultraar os limites da meta subiu de 26% para 28%.

A meta é de 3% com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual — sendo 4,5% (teto) e 1,5% (piso). A meta será considerada cumprida se oscilar nesse intervalo.

A partir deste ano, a meta é contínua, isto é, apurada mês a mês. Se o IPCA acumulado em 12 meses ar dos limites de tolerância por seis meses seguidos, ela será considerada descumprida.

De acordo com o BC, a inflação voltou a subir e a desancoragem das expectativas aumentou: “As projeções de inflação se mantiveram acima da meta, tornando a convergência para a meta desafiadora”.

A autoridade monetária afirmou que a inflação continuará “acima do limite do intervalo de tolerância ao longo de 2025, começando a cair a partir do quarto trimestre, mas ainda permanecendo acima da meta”.

Dessa forma, o BC prevê um estouro da meta ainda em junho, devido ao novo sistema de metas.

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