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Caged: Brasil criou 654,5 mil empregos com carteira assinada no 1º tri

Em março, o número de vagas de emprego formal foi de 71.576 — uma queda de 83,6% em relação a fevereiro, quando registrou 437,1 mil vagas

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1 de 1 Imagem colorida de uma mão segurando uma carteira de trabalho - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Brasil criou 654.503 vagas de emprego formal (ou seja, com carteira assinada) no primeiro trimestre de 2025, o que representa um recuo de 9,8% em relação ao mesmo período de 2024 (725.973 postos de trabalho formal). Em março, o número de oportunidades disponíveis foi de 71.576 — uma queda de 83,6% em relação a fevereiro.

O saldo do ano é decorrente de 7.138.587 de issões e 6.484.084 de desligamentos.

Os dados referentes ao emprego formal no país estão presentes no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de março, divulgado nesta quarta-feira (30/4) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Mais cedo, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, adiantou que o resultado do Caged de março seria inferior ao do mesmo mês de anos anteriores. A declaração foi dada ao programa “Bom Dia, Ministro”, do CanalGov.

A divulgação dos dados do Novo Caged ocorre após a taxa de desemprego no Brasil subir para 7% no trimestre encerrado em março. Embora tenha crescido, a taxa é a menor para o período dentro da série histórica, iniciada em 2012.

O valor acumulado do trimestre é o pior desde 2020, início da série histórica do Novo Caged. À época, o Brasil tinha aberto apenas 34,5 mil vagas de emprego com carteira assinada após fechar um grande número de postos.

Na comparação mensal, é o segundo pior resultado para março desde o começo da série histórica, em 2020, quando 294.985 postos de trabalho foram fechados no país.

Marinho volta a criticar taxa de juros

Uma dos auxiliares mais vocais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra a condução da política monetária do país, o ministro Luiz Marinho voltou a criticar o patamar da taxa básica de juros, a Selic.

Ao comparar o desempenho do Caged no 1º trimestre de 2025 com o mesmo período de 2024, Marinho disse: “De repente isso [o recuo de 9,8%] deixa o povo do Banco Central feliz, para que possa com isso tirar o pé do freio da contenção e liberar a economia”.

“Está na hora de parar de falar de aumentar a taxa Selic e de começar a falar de reduzir a Selic. Essa é a mensagem do mercado de trabalho”, afirmou. “Tem aqui um sinal de que é plenamente possível falar em redução dos juros praticados pela famosa Selic”.

Caged em março: setores e estados

Dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas, três apresentaram saldo positivo no mês ado. Os setores de comércio e da agropecuária foram os únicos com fechamento de postos de trabalho formal.

Confira a variação de cada atividade econômica:

  • Serviços, com criação de mais 52.459 postos;
  • Construção, com criação de mais 21.946 postos;
  • Indústria, com criação de mais 13.131 postos;
  • Comércio, com saldo negativo de -10.310 postos; e
  • Agropecuária, com saldo negativo de -5.644 postos.

Em março, foram registrados crescimento em 19 das 27 unidades da federação (UF).

As UFs com maiores saldos são:

  • São Paulo, com mais 34.864 postos. O destaque veio de serviços (+20.301);
  • Minas Gerais, com mais 18.169. Os maiores ganhos foram da agropecuária (+7.363) e de serviços (+6.584); e
  • Santa Catarina, com mais 9.841 postos. Com aumento de vagas nos setores de serviços (+5.165) e indústria (+3.425).

Já as com menores saldos são:

  • Alagoas, com menos 8.492 postos. O destaque negativo vai para o setor de indústria (-6.899).
  • Rio de Janeiro, com menos 6.758 postos. Os menores saldos foram em serviços (-5.319) e comércio (-2.557);
  • Mato Grosso, com menos 3.544 postos. O maior impacto negativo foi na agropecuária (-6.169).

Salário médio

O salário médio real em março foi de R$ 2.225,17, com aumento de R$ 4,06 (+0,18%) em relação com o valor de fevereiro de 2025, de R$ 2.221,11. Enquanto na comparação com março do ano ado, o ganho real foi de R$ 29,25 (ou +1,33%).

Para os trabalhadores considerados típicos, o salário foi de R$ 2.263,90 (1,7% maior que o valor médio), enquanto aqueles considerados não típicos tinham salário médio de R$ 1.940,59 (12,8% menor que o valor médio).

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