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Alckmin deixa 1ª missa do papa e apela para BC cortar taxa de juros

O vice-presidente Geraldo Alckmin fez um apelo ao BC, agora comandado por nome do governo Lula, para diminuição “rápida” da taxa Selic

atualizado

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O vice-presidente, Geraldo Alckmin, fala sobre a morte do papa Francisco em entrevista ao Metrópoles, em seu gabinete, no Palácio do Planalto - Metrópoles
1 de 1 O vice-presidente, Geraldo Alckmin, fala sobre a morte do papa Francisco em entrevista ao Metrópoles, em seu gabinete, no Palácio do Planalto - Metrópoles - Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

Ao deixar a primeira missa realizada pelo papa Leão XIV no Vaticano neste domingo (18/5), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou que o governo Lula segue preocupado com a taxa básica de juros, a Selic. Ele, que acumula o cargo de ministro da Indústria, Comércio e Serviços, disse que espera do Banco Central uma queda rápida para conter seus efeitos negativos na dívida pública e também no produto interno bruto (PIB) brasileiro.

“Temos uma preocupação este ano com a Selic. O Brasil é um fenômeno, porque cresce com uma taxa de juros elevadíssima. Agora, nós temos confiança que, da mesma forma que cresceu, a Selic possa cair rapidamente, porque ela tem dois efeitos muito ruins: um no PIB e outro na dívida pública”, disse Alckmin. Ele retorna ao Brasil ainda neste domingo.

O vice-presidente ainda afirmou que fatores responsáveis pelo aumento da taxa Selic arrefeceram. “A questão do dólar, que foi parar em R$ 6,20 e hoje está em R$ 5,70, caiu, e a outra foi a seca, que elevou o preço de alimentos. Tivemos ano ado uma seca recorde, hoje o clima está bom. Devemos ter uma safra muito grande”, disse Alckmin no Vaticano.

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Comitiva brasileira na missa inaugural do papa Leão XIV
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O vice-presidente Geraldo Alckmin ao lado do papa Leão XIV

Reprodução/Vaticano
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Comitiva brasileira na missa inaugural do papa Leão XIV

Antonio Masiello/Getty Images

O apelo para diminuir a taxa de juros representa uma contínua disputa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no seu 3º mandato. Desde que retornou o Planalto, o petista iniciou uma guerra contra o então presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que foi indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e resistiu a diminuir a Selic. O problema, agora, é que o governo emplacou Gabriel Galípolo como chefe da instituição, mas segue sem a tão desejada queda.

Atualmente, a taxa básica de juros está em 14,75%, o que representa um aumento de 2,5 pontos percentuais com relação ao número deixado por Campos Neto em dezembro de 2024, quando a porcentagem foi de 12,25%. Sob a presidência de Galípolo, o Comitê de Política Monetária (Copom) deu três aumentos seguidos: para 13,25% em janeiro, 14,25% em março e 14,75% em maio deste ano.

Quando o Banco Central diminui a Selic, os bancos tendem a emprestar dinheiro a juros menores. Isso facilita a injeção de dinheiro na economia, a abertura de novos negócios e, consequentemente, geração de empregos, além de afetar também os juros do cartão de crédito. Quando a taxa sobe, financiamentos ficam mais difíceis e, desta forma, o consumo é desestimulado.

Uma alta na Selic, por sua vez, é utilizada como um instrumento para diminuir a inflação. A lógica é que, com menos dinheiro circulando, fica mais fácil o país se manter dentro da meta inflacionária.

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