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Essas são algumas mudanças que podem acontecer por volta dos 50 anos diante do envelhecimento natural do organismo. Porém, existem formas de minimizar esses efeitos e cuidar da saúde do cérebro, segundo uma psiquiatra de Harvard. Leia também Claudia Meireles Harvard alerta que falta de sono está associada à obesidade Vida & Estilo É esquecido? Neurocientista de Harvard ensina como melhorar a memória Saúde As melhores fontes de proteína para incluir na dieta, segundo Harvard Claudia Meireles Médica de Harvard revela um alimento que é crucial para a saúde mental Uma Naidoo também é nutricionista da Universidade de Harvard e ou décadas pesquisando a relação causa-efeito entre ansiedade e saúde. Após chegar a uma conclusão, a expert publicou recentemente na CNBC seis regras que ela mesma segue para “ter um cérebro mais calmo e feliz”. Confira abaixo: Evite alimentos ultraprocessados A dieta é fundamental para evitar a ansiedade ou tratá-la se já estiver em andamento. Nesse sentido, a psiquiatra recomendou fortemente evitar alimentos processados, ou pelo menos, aconselha que sejam o menos processados ​​possível. Alimentos ultraprocessados são considerados os vilões da saúde Prepare menus coloridos Existem muitos alimentos que contêm nutrientes que ajudam a controlar a ansiedade. Uma das formas que Uma Naidoo propõe para preparar cardápios focados na melhoria da saúde mental é prestando atenção às cores. Portanto, quanto mais “colorida” for a dieta, melhor. Aumente o consumo de micronutrientes Vitaminas do complexo B, C, D e E, e minerais como cálcio, magnésio, ferro e zinco são importantes para reduzir a ansiedade. “Muitos micronutrientes têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que podem proteger o cérebro da deterioração a longo prazo. Eles também ajudam a produzir e regular substâncias químicas que afetam o humor, como a dopamina e a serotonina”. 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Caso se sintam de mau humor, nervosos ou irritados após consumir determinados alimentos, Uma Naidoo aconselhou eliminá-los da dieta, dado que “se algo não faz você se sentir bem depois de comê-lo, provavelmente não é bom para você”. 12 imagensFechar modal.1 de 12Alguns hábitos maléficos à saúde são capazes de estimular um processo denominado inflammaging: tipo de inflamação que não dá sinais, mas acelera o envelhecimento e o desenvolvimento de doençasDimitri Otis/ Getty Images2 de 12Tabagismo, estresse, privação de sono, sedentarismo, abuso de álcool, exposição solar frequente sem proteção e, principalmente, má alimentação são alguns desses hábitos causadores de inflamação no organismoPeter Dazeley/ Getty Images3 de 12Segundo especialistas, a alimentação do ocidente é rica em alimentos pró-inflamatórios, que podem gerar sérios danos que culminam em doenças metabólicas e no envelhecimento precoce pangshukman / Getty Images4 de 12Algumas das alternativas para evitar o envelhecimento precoce, portanto, é manter uma dieta saudável. 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Seis regras para cuidar do cérebro depois dos 50 anos, segundo Harvard

Confira algumas regras propostas por uma nutricionista e psiquiatra de Harvard para cuidar da saúde do cérebro e melhorar a memória

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Foto colorida de um cérebro - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de um cérebro - Metrópoles - Foto: Getty Images

Pequenos erros, desconforto muscular ou facilidade para ganhar peso. Essas são algumas mudanças que podem acontecer por volta dos 50 anos diante do envelhecimento natural do organismo. Porém, existem formas de minimizar esses efeitos e cuidar da saúde do cérebro, segundo uma psiquiatra de Harvard.

Uma Naidoo também é nutricionista da Universidade de Harvard e ou décadas pesquisando a relação causa-efeito entre ansiedade e saúde. Após chegar a uma conclusão, a expert publicou recentemente na CNBC seis regras que ela mesma segue para “ter um cérebro mais calmo e feliz”.

Confira abaixo:

Evite alimentos ultraprocessados

A dieta é fundamental para evitar a ansiedade ou tratá-la se já estiver em andamento. Nesse sentido, a psiquiatra recomendou fortemente evitar alimentos processados, ou pelo menos, aconselha que sejam o menos processados ​​possível.

Alimentos ultraprocessados são considerados os vilões da saúde
Alimentos ultraprocessados são considerados os vilões da saúde

Prepare menus coloridos

Existem muitos alimentos que contêm nutrientes que ajudam a controlar a ansiedade. Uma das formas que Uma Naidoo propõe para preparar cardápios focados na melhoria da saúde mental é prestando atenção às cores. Portanto, quanto mais “colorida” for a dieta, melhor.

Aumente o consumo de micronutrientes

Vitaminas do complexo B, C, D e E, e minerais como cálcio, magnésio, ferro e zinco são importantes para reduzir a ansiedade. “Muitos micronutrientes têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que podem proteger o cérebro da deterioração a longo prazo. Eles também ajudam a produzir e regular substâncias químicas que afetam o humor, como a dopamina e a serotonina”.

Priorize gorduras saudáveis

O fornecimento constante de gorduras saudáveis ​​é fundamental para manter o cérebro saudável e livre de ansiedade, afirma a nutricionista. Duas das fontes mais valiosas ​​são o azeite extra-virgem e o abacate. Ambos os alimentos têm propriedades anti-inflamatórias.

Imagem colorida de abacate e vitamina de abacate - Metrópoles
Abacate traz muitos benefícios para o organismo

Reduza os alimentos que aumentam o açúcar no sangue

Alimentos com alto índice glicêmico, como a farinha de trigo refinada, arroz branco e outros amidos, podem aumentar o açúcar no sangue. Isso contribui para a explosão de energia seguida de uma queda. Esse ciclo de altos e baixos está associado à ansiedade.

Ouça seu corpo

Por fim, a expert destacou duas questões que não têm a ver diretamente com a alimentação, mas têm impacto indireto: a criação de uma dieta que inclua os alimentos que mais gostamos e a importância de ouvir o corpo.

Caso se sintam de mau humor, nervosos ou irritados após consumir determinados alimentos, Uma Naidoo aconselhou eliminá-los da dieta, dado que “se algo não faz você se sentir bem depois de comê-lo, provavelmente não é bom para você”.

12 imagens
Tabagismo, estresse, privação de sono, sedentarismo, abuso de álcool, exposição solar frequente sem proteção e, principalmente, má alimentação são alguns desses hábitos causadores de inflamação no organismo
Segundo especialistas, a alimentação do ocidente é rica em alimentos pró-inflamatórios, que podem gerar sérios danos que culminam em doenças metabólicas e no envelhecimento precoce
Algumas das alternativas para evitar o envelhecimento precoce, portanto, é manter uma dieta saudável. A ingestão de alimentos nutritivos pode favorecer a saúde do corpo e reduzir a inflamação
Alimentos como mirtilos, chocolate amargo e espinafre são ricos em flavonoide, substância química que fornece benefícios à saúde. Além de saborosos, estes alimentos também são apontados como um dos que ajudam a prevenir rugas, pois têm efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes
Em contrapartida, carboidratos refinados, alimentos como carne vermelha e processada, ou aqueles ricos em açúcar são pró-inflamatórios e estão relacionados ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares
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Alguns hábitos maléficos à saúde são capazes de estimular um processo denominado inflammaging: tipo de inflamação que não dá sinais, mas acelera o envelhecimento e o desenvolvimento de doenças

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Tabagismo, estresse, privação de sono, sedentarismo, abuso de álcool, exposição solar frequente sem proteção e, principalmente, má alimentação são alguns desses hábitos causadores de inflamação no organismo

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Segundo especialistas, a alimentação do ocidente é rica em alimentos pró-inflamatórios, que podem gerar sérios danos que culminam em doenças metabólicas e no envelhecimento precoce

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Algumas das alternativas para evitar o envelhecimento precoce, portanto, é manter uma dieta saudável. A ingestão de alimentos nutritivos pode favorecer a saúde do corpo e reduzir a inflamação

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Alimentos como mirtilos, chocolate amargo e espinafre são ricos em flavonoide, substância química que fornece benefícios à saúde. Além de saborosos, estes alimentos também são apontados como um dos que ajudam a prevenir rugas, pois têm efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes

Roy Morsch/ Getty Images
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Em contrapartida, carboidratos refinados, alimentos como carne vermelha e processada, ou aqueles ricos em açúcar são pró-inflamatórios e estão relacionados ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares

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Introduzir na dieta vitamina E, C e D, ômega-3, cúrcuma, pré e probióticos, resveratrol, astaxantina e demais suplementação anti-inflamatória, com a devida orientação médica, pode ajudar

carlosgaw/ Getty Images
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, se exercitar ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida, controlar o peso e evitar o envelhecimento precoce

Morsa Images/ Getty Images
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Gerenciar os níveis de estresse também faz toda a diferença. Hormônios liberados em situação de estresse, quando repetidamente desencadeados, contribuem para a inflamação crônica. De acordo com especialistas, a prática de yoga e demais exercícios de relaxamento podem ajudar a acalmar o sistema nervoso

Jessie Casson/ Getty Images
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Abandonar vícios como cigarro e alcoolismo, por exemplo, também ajuda a combater a inflamação e evitar problemas de saúde como o câncer de pulmão

krisanapong detraphiphat/ Getty Images
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E por último, mas não menos importante, dormir bem. Ter uma noite de sono tranquila representa metade do caminho para se adquirir uma boa qualidade de vida e evitar o envelhecimento precoce. Enquanto dormimos, o sistema imunológico produz substâncias protetoras que combatem a infecção, enquanto o sono ruim pode ser responsável por desencadear problemas como obesidade e quadros de demência

Kilito Chan/ Getty Images
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O sono tem um papel fundamental para proporcionar um restauro físico e mental. A partir dele, as atividades cerebrais são reorganizadas e todo o funcionamento do corpo preparado para um novo dia

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