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Feminismo Morre, aos 96 anos, a inspiradora do “We Can Do It” O intuito, segundo Flávia Guth, uma das associadas, é trazer mulheres de diferentes esferas profissionais para ampliar a troca de ideias e de experiências na carreira, bem como difundir e fomentar opiniões. Um dos temas abordados na noite foi o percentual de mulheres em posição de destaque no meio jurídico, tanto na esfera pública como privada. Conforme lembrou a presidente da associação, Ana Carolina Caputo Bastos, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) nunca elegeu uma mulher para o cargo máximo em âmbito nacional, reforçando a ideia de que o meio jurídico ainda é um ambiente predominantemente patriarcal. A advogada Deborah Amorim de Souza Carvalhido lembra que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá votar ainda neste ano sobre a exigência da participação mínima – 30% do número total de vagas – de mulheres na composição das comissões e dos diretórios dos partidos políticos. 32 imagensFechar modal.1 de 32Ministra Maria Elizabeth Rocha, Julia de Baére e Manuela FalcãoVinícius Santa Rosa/ Metropoles2 de 32Janete Vaz e Sandra CostaVinicius Santa Rosa/ Metropoles3 de 32Flávia GuthVinicius Santa Rosa/ Metropoles4 de 32Eduarda RosasVinícius Santa Rosa/ Metropoles5 de 32Ludmila Carvalho e Isabel BanhosVinícius Santa Rosa/ Metropoles6 de 32Olívia MeirelesVinicius Santa Rosa/ Metropoles7 de 32Marilda SilveiraVinicius Santa Rosa/ Metropoles8 de 32Cristina CastroVinicius Santa Rosa/ Metropoles9 de 32Manuela FalcãoVinicius Santa Rosa/ Metropoles10 de 32Bárbara AmaralVinicius Santa Rosa/ Metropoles11 de 32Bárbara MengardoVinicius Santa Rosa/ Metropoles12 de 32Cristina NevesVinicius Santa Rosa/ Metropoles13 de 32Márcia RollembergVinícius Santa Rosa/Metrópoles14 de 32Gabriella LedoVinicius Santa Rosa/ Metropoles15 de 32Ana PompeuVinicius Santa Rosa/ Metropoles16 de 32Flávia RibasVinicius Santa Rosa/ Metropoles17 de 32Marcela MedeiroVinicius Santa Rosa/ Metropoles18 de 32Ministra Assusete MagalhãesVinicius Santa Rosa/ Metropoles19 de 32Ana Carolina CaputoVinicius Santa Rosa/ Metropoles20 de 32Eliene BastosVinicius Santa Rosa/ Metropoles21 de 32Fernanda MathiasVinicius Santa Rosa/ Metropoles22 de 32Juliana Cabral e Debora OliveiraVinicius Santa Rosa/ Metropoles23 de 32Gabriela Rollemberg e Ezikelly BarrosVinicius Santa Rosa/ Metropoles24 de 32Deborah Carvalhido e Cristina NevesVinicius Santa Rosa/ Metropoles25 de 32Marcela Medeiro, Cláudia Trindade e Ariane GuimarãesVinicius Santa Rosa/ Metropoles26 de 32Manuela Falcão e Célia ArrudaVinicius Santa Rosa/ Metropoles27 de 32Maria Elizabeth Rocha e Eunice CarvalhidoVinicius Santa Rosa/ Metropoles28 de 32Júlia de Baére, Barbara Amaral, Marilda Silveira e Mariana PiccoliVinicius Santa Rosa/ Metropoles29 de 32Vinicius Santa Rosa/ Metropoles30 de 32Associação Elas Pedem Vista Vinicius Santa Rosa/ Metropoles31 de 32Vinicius Santa Rosa/ Metropoles32 de 32Vinicius Santa Rosa/ Metropoles Um levantamento do TSE aponta que, nas eleições de 2014, dos 512 candidatos eleitos para o posto de Deputados Federais, menos de 10% eram mulheres, ocupando 50 cadeiras. No Senado Federal, a representação feminina é de 12 senadoras entre 81 eleitos. O Brasil ocupa o 115° lugar, entre 138 países analisados, no ranking de presença de mulheres no Congresso. Sem representantes femininas em cargos importantes, é comum que temas sensíveis a elas sejam esquecidos ou deixados de lado. Maternidade e trabalho Outro ponto comum no debate foi a maternidade e a ausência de direitos para as mulheres ocupantes de cargos altos dentro dos escritórios de advocacia. Segundo pontou Ana Carolina, sócias de empresas não têm garantidos os mesmos privilégios e a estabilidade de uma servidora pública, nem a carteira assinada, que assegura os quatro meses de licença-maternidade previstos por lei. “Essa foi uma inquietude que tive quando pensei em ter filhos. A licença-maternidade costuma ser combinada no boca a boca e muda muito entre os escritórios. As mulheres nessa posição não têm uma proteção assegurada”, explica Ana Carolina. 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Temas sensíveis à mulher são debatidos por associação Elas Pedem Vista

O grupo formado por onze advogadas visa trazer à luz pautas como a participação feminina no meio jurídico

atualizado

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Vinícius Santa Rosa/Metrópoles
Elas Pedem Vista com Flávia Guth
1 de 1 Elas Pedem Vista com Flávia Guth - Foto: Vinícius Santa Rosa/Metrópoles

Mulheres de todo o mundo têm levantado o debate acerca da posição que ocupam no ambiente de trabalho. A pauta vem ganhando força e voz nos últimos anos em segmentos variados. Em 11 de setembro de 2017, onze advogadas – todas atuantes em Brasília – se uniram para lançar a associação Elas Pedem Vista. Entre as principais bandeiras do grupo, estão o fortalecimento da participação feminina em debates importantes e a contribuição para o diálogo jurídico em torno de temas sensíveis à sociedade.

As advogadas se reuniram na noite dessa segunda-feira (25/6) no escritório Caputo Bastos & Fruet Advogados, no Lago Sul, para um bate-papo com ilustres convidadas. Entre elas, a ministra do Superior Tribunal Militar (STM) Maria Elizabeth Rocha, a ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Assusete Magalhães, as sócias-fundadoras do Sabin, Janete Vaz e Sandra Costa, e a advogada e professora de Direito Civil Célia Arruda.

O intuito, segundo Flávia Guth, uma das associadas, é trazer mulheres de diferentes esferas profissionais para ampliar a troca de ideias e de experiências na carreira, bem como difundir e fomentar opiniões.

Um dos temas abordados na noite foi o percentual de mulheres em posição de destaque no meio jurídico, tanto na esfera pública como privada. Conforme lembrou a presidente da associação, Ana Carolina Caputo Bastos, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) nunca elegeu uma mulher para o cargo máximo em âmbito nacional, reforçando a ideia de que o meio jurídico ainda é um ambiente predominantemente patriarcal.

A advogada Deborah Amorim de Souza Carvalhido lembra que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá votar ainda neste ano sobre a exigência da participação mínima – 30% do número total de vagas – de mulheres na composição das comissões e dos diretórios dos partidos políticos.

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Janete Vaz e Sandra Costa
Flávia Guth
Eduarda Rosas
Ludmila Carvalho e Isabel Banhos
Olívia Meireles
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Ministra Maria Elizabeth Rocha, Julia de Baére e Manuela Falcão

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Janete Vaz e Sandra Costa

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Flávia Guth

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Eduarda Rosas

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Ludmila Carvalho e Isabel Banhos

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Olívia Meireles

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Marilda Silveira

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Cristina Castro

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Manuela Falcão

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Bárbara Amaral

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Bárbara Mengardo

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Cristina Neves

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Márcia Rollemberg

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Gabriella Ledo

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Ana Pompeu

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Flávia Ribas

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Marcela Medeiro

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Ministra Assusete Magalhães

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Ana Carolina Caputo

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Eliene Bastos

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Fernanda Mathias

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Juliana Cabral e Debora Oliveira

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Gabriela Rollemberg e Ezikelly Barros

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Deborah Carvalhido e Cristina Neves

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Marcela Medeiro, Cláudia Trindade e Ariane Guimarães

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Manuela Falcão e Célia Arruda

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Maria Elizabeth Rocha e Eunice Carvalhido

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Júlia de Baére, Barbara Amaral, Marilda Silveira e Mariana Piccoli

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Associação Elas Pedem Vista

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Vinicius Santa Rosa/ Metropoles

Um levantamento do TSE aponta que, nas eleições de 2014, dos 512 candidatos eleitos para o posto de Deputados Federais, menos de 10% eram mulheres, ocupando 50 cadeiras. No Senado Federal, a representação feminina é de 12 senadoras entre 81 eleitos.

O Brasil ocupa o 115° lugar, entre 138 países analisados, no ranking de presença de mulheres no Congresso. Sem representantes femininas em cargos importantes, é comum que temas sensíveis a elas sejam esquecidos ou deixados de lado.

Maternidade e trabalho
Outro ponto comum no debate foi a maternidade e a ausência de direitos para as mulheres ocupantes de cargos altos dentro dos escritórios de advocacia. Segundo pontou Ana Carolina, sócias de empresas não têm garantidos os mesmos privilégios e a estabilidade de uma servidora pública, nem a carteira assinada, que assegura os quatro meses de licença-maternidade previstos por lei.

“Essa foi uma inquietude que tive quando pensei em ter filhos. A licença-maternidade costuma ser combinada no boca a boca e muda muito entre os escritórios. As mulheres nessa posição não têm uma proteção assegurada”, explica Ana Carolina.

O grupo estuda ainda lançar uma cartilha de boas condutas para apresentar aos escritórios e garantir os direitos mínimos às gestantes. “Queremos que a maternidade seja algo natural e não um problema que possa provocar a desestruturação na carreira das mulheres”, ressalta a advogada Julia de Baére.

O nome do grupo surgiu de um termo frequentemente usado no meio jurídico. Pede-se vista quando é necessário analisar com maior rigor uma questão antes de ser levada à votação. “Quando nós acharmos que um tema importante merece ser debatido, nós vamos pedir vista”, defende a presidente da associação.

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