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De acordo com especialistas na área, os gritos ativam a produção do cortisol, o hormônio do estresse. A psicóloga Henar Martín López explicou, em entrevista ao jornal El País, que isso acontece porque o organismo identifica a situação como perigosa. “Se costumamos gritar, uma quantidade muito elevada de cortisol é liberada no cérebro de nossos filhos, o que leva à desregulação emocional, ativando um estado de alerta contínuo. A consequência é que eles sentem medo cada vez que olhamos para eles e ficam inseguros com suas figuras de referência”, afirmou. Leia também Comportamento Natal ao ar livre: saiba como decorar a casa e curtir a ceia com segurança Comportamento O novo morar: pandemia faz dobrar a procura por casas e imóveis com varanda Comportamento Professor de Yale está há cinco anos sem tomar banho: “Desperdício” Comportamento Cinco sinais sutis de que seu parceiro está mentindo para você Conselheira do Instituto La Albuera de Segóviam, na Espanha, Natalia Redondo explicou que “berrar” com as crianças funciona apenas a curto prazo. Elas até podem obedecer às ordens, mas ficam traumatizadas. “Se continuarmos a gritar como forma regular de educá-los, haverá um aumento dos níveis de ansiedade e estresse nas crianças, além de uma diminuição na autoestima, uma vez que elas não se sentem valorizadas pelos pais”, explicou. Natalia salientou que, com o ar do tempo, a criança pode se acostumar com gritos e reproduzir o comportamento. 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Saiba por que gritar causa efeito parecido com violência física em crianças

Especialistas explicam como os pequenos se sentem e quais as consequências desse comportamento

atualizado

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1 de 1 criança chorando - Foto: Pexels/Reprodução

Apesar de ser um hábito em muitas famílias, gritar causa efeito análogo à violência física no cérebro das crianças. De acordo com especialistas na área, os gritos ativam a produção do cortisol, o hormônio do estresse.

A psicóloga Henar Martín López explicou, em entrevista ao jornal El País, que isso acontece porque o organismo identifica a situação como perigosa. “Se costumamos gritar, uma quantidade muito elevada de cortisol é liberada no cérebro de nossos filhos, o que leva à desregulação emocional, ativando um estado de alerta contínuo. A consequência é que eles sentem medo cada vez que olhamos para eles e ficam inseguros com suas figuras de referência”, afirmou.

Conselheira do Instituto La Albuera de Segóviam, na Espanha, Natalia Redondo explicou que “berrar” com as crianças funciona apenas a curto prazo. Elas até podem obedecer às ordens, mas ficam traumatizadas.

“Se continuarmos a gritar como forma regular de educá-los, haverá um aumento dos níveis de ansiedade e estresse nas crianças, além de uma diminuição na autoestima, uma vez que elas não se sentem valorizadas pelos pais”, explicou.

Natalia salientou que, com o ar do tempo, a criança pode se acostumar com gritos e reproduzir o comportamento. Em contrapartida, os pais podem se sentir frustrados com a criação, mas ter dificuldades em interromper o ciclo vicioso. Segundo ela, crianças aprendem mais se espelhando em ações do que seguindo o que é dito.

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O organismo produz o cortisol em situações de estresse
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Gritos funcionam apenas em curto prazo

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O organismo produz o cortisol em situações de estresse

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Conforme Henar salientou, a melhor maneira de resolver conflitos com os pequenos é manter um diálogo pacifico e respeitoso, sem xingamentos, ofensas ou gritaria. “Dessa forma, valorizamos a autoestima e servimos de exemplo para resolver conflitos de forma segura e tranquila”, disse a psicóloga.

“Não vamos esquecer a importância de estabelecer limites e regras. Todos nós precisamos de rotina. É importante chegar a um acordo em família sobre quais seriam as consequências para seus atos”, finalizou Henar.

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