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Leia também Saúde AstraZeneca fará testes de vacina contra Covid-19 combinada com Sputnik V Saúde Preço pago pelos EUA deve se tornar padrão: US$ 40 por vacina da Covid-19 Saúde Memória imunológica contra coronavírus dura pelo menos 8 meses, diz estudo Saúde USP desenvolve técnica com microagulhas para tratar câncer de pele Entre as vantagens do dispositivo, está o fato de o aparelho utilizar doses mais baixas da fórmula, diminuindo os custos de cada imunização. A distribuição e a istração dos imunizantes também seriam facilitadas, uma vez que o método é minimamente invasivo. Os marcadores biológicos medidos pelo novo sistema permitiriam, também, fornecer uma abordagem de vacinação individualizada. 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Vem aí: “adesivo inteligente” para aplicar vacinas contra Covid-19

Pesquisadores trabalham no desenvolvimento de um dispositivo capaz de istrar a fórmula e monitorar resposta do corpo

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Universidade de Swansea/Divulgação
microchip Universidade de Swansea coronavírus covid
1 de 1 microchip Universidade de Swansea coronavírus covid - Foto: Universidade de Swansea/Divulgação

Um estudo conduzido pela Universidade de Swansea, no País de Gales, pretende desenvolver o primeiro dispositivo de vacina inteligente do mundo para imunizar pacientes contra a Covid-19. O aparelho terá microagulhas projetadas para quebrar a barreira da pele e fornecer medicamentos de uma maneira minimamente invasiva. Além de aplicar a vacina, o objeto também fará o monitoramento da resposta do corpo ao imunizante em tempo real.

O “patch inteligente” funcionará de maneira semelhante aos adesivos de nicotina, que fornecem a substância por meio da pele para ajudar fumantes a largar o cigarro. De acordo com os pesquisadores, as microagulhas têm pontas finíssimas, medidas em milionésimos de um metro (micrômetros) e fornecem um método “seguro e eficaz” para a vacinação. O dispositivo será capaz de istrar uma vacina e medir a resposta imune utilizando biomarcadores de proteína, estabelecendo assim a eficácia da vacinação.

Entre as vantagens do dispositivo, está o fato de o aparelho utilizar doses mais baixas da fórmula, diminuindo os custos de cada imunização. A distribuição e a istração dos imunizantes também seriam facilitadas, uma vez que o método é minimamente invasivo. Os marcadores biológicos medidos pelo novo sistema permitiriam, também, fornecer uma abordagem de vacinação individualizada.

Sanjiv Sharma, líder do projeto, afirmou que medir a eficácia da vacina é “extremamente importante, pois indica os efeitos protetores da vacinação em um indivíduo por meio do nível de redução do risco de infecção em uma pessoa imunizada em relação a um indivíduo suscetível não vacinado.”

A proposta será liderada por uma equipe de pesquisadores com experiência no uso de arranjos de microagulhas para aplicação de drogas terapêuticas e realização de diagnóstico. A universidade recebeu 230 mil libras esterlinas (algo em torno de R$ 1.461.600) da Sêr Cymru, programa de financiamento voltado ao incentivo de talentos científicos, para tocar a pesquisa.

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Vacina personalizada

De acordo com Sanjiv Sharma, o dispositivo realizará o monitoramento dos biomarcadores em tempo real, fornecendo informações precisas sobre a eficácia da vacina em cada paciente. “O novo método mudaria a maneira como os testes de eficácia da vacina são realizados, de uma avaliação estatística para uma medição científica da resposta inflamatória do paciente à vacinação”, reforçou o pesquisador.

As informações colhidas em tempo real permitirão que os resultados sejam disponibilizados rapidamente, segundo Sharma, o que permitiria uma contenção mais rápida do coronavírus. Além da agilidade, o baixo custo do dispositivo “garantirá um retorno seguro ao trabalho e gerenciamento de ondas de surto de Covid-19 subsequentes”.

O plano dos pesquisadores é que o uso do dispositivo seja expandido para o tratamento de outras doenças infecciosas, uma vez que a plataforma pode adaptar-se rapidamente a diferentes doenças. No momento, o projeto encontra-se em fase de preparação. A equipe de pesquisa espera realizar ensaios clínicos em humanos com parceiros do Imperial College London.

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