{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F06%2F27175716%2Fvacinacao-gripe-goiania-12.jpeg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F06%2F27175716%2Fvacinacao-gripe-goiania-12.jpeg", "width": "1200", "height": "801", "caption": "Foto colorida: homem de costas durante aplicação de vacinas - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/vacinas-atualizadas-contra-a-omicron-oferecem-maior-protecao-diz-cdc#webpage", "url": "/saude/vacinas-atualizadas-contra-a-omicron-oferecem-maior-protecao-diz-cdc", "datePublished": "2022-11-23T13:51:34-03:00", "dateModified": "2022-11-23T14:47:57-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F06%2F27175716%2Fvacinacao-gripe-goiania-12.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes", "url": "/author/bethania-nunes", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2022-11-23T14:47:57-03:00", "dateModified": "2022-11-23T14:47:57-03:00", "author": { "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/saude/vacinas-atualizadas-contra-a-omicron-oferecem-maior-protecao-diz-cdc#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/vacinas-atualizadas-contra-a-omicron-oferecem-maior-protecao-diz-cdc#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F06%2F27175716%2Fvacinacao-gripe-goiania-12.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/vacinas-atualizadas-contra-a-omicron-oferecem-maior-protecao-diz-cdc#webpage" }, "articleBody": "O último Relatório Semanal de Morbidade e Mortalidade do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, divulgado nessa terça-feira (22/11), afirma que as vacinas bivalentes da Pfizer e Moderna contra a Covid-19 oferecem maior proteção contra as subvariantes da Ômicron em comparação com a fórmula original. O estudo norte-americano de “mundo real” foi feito com dados de 360.626 pessoas e avaliou a resposta imunológica gerada entre indivíduos que receberam até quatro doses da versão anterior do imunizante. Nessa modalidade de pesquisa, são analisados pacientes durante sua rotina normal, sem o ambiente controlado de uma pesquisa clínica. Leia também Brasil Vacinas atualizadas contra Ômicron chegam em breve, diz Queiroga Brasil Covid: Anvisa aprova uso emergencial de vacinas bivalentes da Pfizer Saúde Covid: vacina atualizada gera forte resposta contra BQ.1.1, diz Pfizer Saúde Devo tomar dose de reforço contra Covid ou esperar vacina atualizada? Os resultados são compatíveis com os obtidos em testes clínicos realizados pelas farmacêuticas, onde foram observadas respostas de anticorpos mais altas contra as subvariantes BA.4 e B.5, ambas em alta circulação. Uso no Brasil A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, também nessa terça, o uso emergencial de duas versões de vacinas bivalentes da Pfizer no país: a Comirnaty Bivalente BA.1 e Comirnaty Bivalente BA.4/BA.5. O objetivo é ampliar a proteção dos imunizantes, abrangendo as subvariantes da Ômicron. Após a decisão da Anvisa, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou que as primeiras doses das vacinas atualizadas contra a variante Ômicron chegarão em breve ao Brasil. A pasta deve apresentar o novo cronograma de entrega do imunizante nas próximas semanas. “Em breve, teremos o cronograma de envio dos lotes. As vacinas são efetivas contra as formas graves da doença e óbitos”, disse o ministro nesta quarta-feira (23/11). 8 imagensFechar modal.1 de 8Com cerca de 50 mutações e presente em mais de 140 países, a Ômicron é considerada a variante mais infecciosa e tem sido a responsável pela terceira onda da Covid no mundoGetty Images2 de 8Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúdeAndriy Onufriyenko/ Getty Images3 de 8Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você amaPixabay4 de 8Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron5 de 8Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar fadiga -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condiçõesHinterhaus Productions/ Getty Images6 de 8Dores musculares por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírusPaul Bradbury/Getty Images7 de 8Perda do apetite pode aparecer. Estudos apontam que este é um sintoma recorrente entre os pacientes infectados pelas variantes Delta e ÔmicronDjelicS/ Getty Images8 de 8Dor abdominal, diarreia, náusea ou vômito são outros sintomas que podem surgir. boonchai wedmakawand/ Getty Images Estudo do CDC Entre as pessoas que participaram da pesquisa do CDC, 28.874 (24%) relataram não terem sido vacinadas, 87.013 (72%) receberam duas, três ou quatro doses do imunizante original, mas nenhuma dose de reforço bivalente, e 5,8 mil (5%) receberam uma dose da nova vacina. A resposta imunológica foi melhor entre os adultos com idades entre 18 e 49 anos em comparação aos mais velhos. Em geral, ela também se mostrou mais potente quando foi istrada com um intervalo superior a oito meses desde a última dose de vacina monovalente. Quando aplicada entre dois e três meses após o último reforço, a eficácia para pessoas com idades entre 18 e 49 anos é de 30%. Após oito meses, a proteção sobe para 56%. Para indivíduos com idade superior a 65 anos, a eficácia foi de 28% e 43%, respectivamente. O órgão norte-americano pediu que todas as pessoas mantenham-se atualizadas com as vacinas contra Covid-19 recomendadas, incluindo doses de reforço bivalentes, se tiverem ado mais de dois meses desde a última dose de vacina monovalente. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, vacinação, metro-df-2021", "headline": "Vacinas atualizadas contra a Ômicron oferecem maior proteção, diz CDC", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Vacinas atualizadas contra a Ômicron oferecem maior proteção, diz CDC | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Vacinas atualizadas contra a Ômicron oferecem maior proteção, diz CDC

O uso das vacinas bivalentes da Pfizer, com eficácia contra novas subvariantes da Covid-19, foi autorizado pela Anvisa na terça (22/11)

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Vinícius Schmidt/Metrópoles
Foto colorida: homem de costas durante aplicação de vacinas - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida: homem de costas durante aplicação de vacinas - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O último Relatório Semanal de Morbidade e Mortalidade do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, divulgado nessa terça-feira (22/11), afirma que as vacinas bivalentes da Pfizer e Moderna contra a Covid-19 oferecem maior proteção contra as subvariantes da Ômicron em comparação com a fórmula original.

O estudo norte-americano de “mundo real” foi feito com dados de 360.626 pessoas e avaliou a resposta imunológica gerada entre indivíduos que receberam até quatro doses da versão anterior do imunizante. Nessa modalidade de pesquisa, são analisados pacientes durante sua rotina normal, sem o ambiente controlado de uma pesquisa clínica.

Os resultados são compatíveis com os obtidos em testes clínicos realizados pelas farmacêuticas, onde foram observadas respostas de anticorpos mais altas contra as subvariantes BA.4 e B.5, ambas em alta circulação.

Uso no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, também nessa terça, o uso emergencial de duas versões de vacinas bivalentes da Pfizer no país: a Comirnaty Bivalente BA.1 e Comirnaty Bivalente BA.4/BA.5. O objetivo é ampliar a proteção dos imunizantes, abrangendo as subvariantes da Ômicron.

Após a decisão da Anvisa, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou que as primeiras doses das vacinas atualizadas contra a variante Ômicron chegarão em breve ao Brasil. A pasta deve apresentar o novo cronograma de entrega do imunizante nas próximas semanas.

“Em breve, teremos o cronograma de envio dos lotes. As vacinas são efetivas contra as formas graves da doença e óbitos”, disse o ministro nesta quarta-feira (23/11).

8 imagens
Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde
Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama
<strong>Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca</strong> em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron
Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar <strong>fadiga</strong> -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições
<strong>Dores musculares</strong> por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus
1 de 8

Com cerca de 50 mutações e presente em mais de 140 países, a Ômicron é considerada a variante mais infecciosa e tem sido a responsável pela terceira onda da Covid no mundo

Getty Images
2 de 8

Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
3 de 8

Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama

Pixabay
4 de 8

Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron

5 de 8

Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar fadiga -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições

Hinterhaus Productions/ Getty Images
6 de 8

Dores musculares por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus

Paul Bradbury/Getty Images
7 de 8

Perda do apetite pode aparecer. Estudos apontam que este é um sintoma recorrente entre os pacientes infectados pelas variantes Delta e Ômicron

DjelicS/ Getty Images
8 de 8

Dor abdominal, diarreia, náusea ou vômito são outros sintomas que podem surgir.

boonchai wedmakawand/ Getty Images

Estudo do CDC

Entre as pessoas que participaram da pesquisa do CDC, 28.874 (24%) relataram não terem sido vacinadas, 87.013 (72%) receberam duas, três ou quatro doses do imunizante original, mas nenhuma dose de reforço bivalente, e 5,8 mil (5%) receberam uma dose da nova vacina.

A resposta imunológica foi melhor entre os adultos com idades entre 18 e 49 anos em comparação aos mais velhos. Em geral, ela também se mostrou mais potente quando foi istrada com um intervalo superior a oito meses desde a última dose de vacina monovalente.

Quando aplicada entre dois e três meses após o último reforço, a eficácia para pessoas com idades entre 18 e 49 anos é de 30%. Após oito meses, a proteção sobe para 56%. Para indivíduos com idade superior a 65 anos, a eficácia foi de 28% e 43%, respectivamente.

O órgão norte-americano pediu que todas as pessoas mantenham-se atualizadas com as vacinas contra Covid-19 recomendadas, incluindo doses de reforço bivalentes, se tiverem ado mais de dois meses desde a última dose de vacina monovalente.

Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?