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De acordo com ela, o sistema privado deve tomar parte do esforço de vacinação de maneira responsável, seguindo as orientações que foram estabelecidas dentro do Sistema Único de Saúde. “A pessoa que não tem recomendação de quarta dose, por exemplo, estará desperdiçando dinheiro; indo contra a recomendação do Ministério, que é pautada em ciência”, afirmou Flávia. Saiba quais são as principais recomendações da SBIm: 1. O sistema privado deve disponibilizar as vacinas Covid-19 apenas para grupos elencados no Programa Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19 (PNO) e nas Notas Técnicas complementares publicadas pelo Ministério da Saúde, nos mesmos esquemas, intervalos, número de doses e doses de reforço previstos nestes documentos; 2. A rede privada deve funcionar em complementariedade ao sistema público na estratégia de controle da pandemia de Covid-19, como mais uma alternativa de vacinação para os grupos-alvo do PNO; 3. 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SBIm: rede particular deve respeitar regras de vacinação contra Covid

Após o governo federal ter decretado o fim da emergência em saúde pública, clínicas privadas estão autorizadas a aplicar imunizantes

atualizado

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vacinação contra gripe e sarampo
1 de 1 vacinação contra gripe e sarampo - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) publicou, nesta sexta-feira (3/6), uma nota com recomendações às clínicas particulares sobre a vacinação contra a Covid-19.

A entidade alerta que as vacinas devem ser disponibilizadas com o mesmo intervalo de tempo e número de doses previstos na campanha de vacinação gratuita, conduzida pelo governo federal, junto com estados e municípios.

O Ministério da Saúde determinou, em 22 de maio, o fim do estado de emergência em saúde pública da Covid-19. Com a decisão, o setor de clínicas privadas foi autorizado a comprar e aplicar imunizantes contra o coronavírus. Por enquanto, a vacina Oxford/AstraZeneca é a única com permissão de compra.

12 imagens
Em dezembro de 2021, Israel tornou-se o primeiro país a anunciar a aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19 no mundo. Segundo o governo, o reforço ajudaria a nação a superar uma potencial onda de infecções pela variante Ômicron
No início de 2022, o país começou a oferecer a quarta dose da vacina Pfizer/BioNtech para pessoas com mais de 60 anos e profissionais da saúde
Segundo estudo realizado em Israel, a quarta injeção em pessoas com mais de 60 anos as tornou três vezes mais resistentes ao coronavírus
O Chile e a Turquia também iniciaram a aplicação da segunda dose de reforço na população acima dos 60 anos
Os ministros da Saúde da União Europeia foram orientados, em janeiro deste ano, a se prepararem para distribuir a quarta dose do imunizante assim que os dados mostrarem que ela é necessária
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Inicialmente, apenas a população de imunocomprometidos poderia receber a segunda dose de reforço contra a Covid-19 no Brasil

Reprodução/Agência Brasil
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Em dezembro de 2021, Israel tornou-se o primeiro país a anunciar a aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19 no mundo. Segundo o governo, o reforço ajudaria a nação a superar uma potencial onda de infecções pela variante Ômicron

Agência Brasil
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No início de 2022, o país começou a oferecer a quarta dose da vacina Pfizer/BioNtech para pessoas com mais de 60 anos e profissionais da saúde

Agência Brasil
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Segundo estudo realizado em Israel, a quarta injeção em pessoas com mais de 60 anos as tornou três vezes mais resistentes ao coronavírus

Agência Brasil
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O Chile e a Turquia também iniciaram a aplicação da segunda dose de reforço na população acima dos 60 anos

Agência Brasil
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Os ministros da Saúde da União Europeia foram orientados, em janeiro deste ano, a se prepararem para distribuir a quarta dose do imunizante assim que os dados mostrarem que ela é necessária

Agência Brasil
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No Brasil, nota técnica do Ministério da Saúde, emitida em dezembro de 2021, recomendou que, a partir de quatro meses, a dose fosse aplicada em todos os indivíduos imunocomprometidos, acima de 18 anos de idade, que receberam três doses no esquema primário

Agência Brasil
8 de 12

Em 20 de junho, a recomendação abrangia toda a população com 40 anos ou mais

Agência Brasil
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Em Volta Redonda (RJ) e Botucatu (SP), as prefeituras ampliaram a quarta dose para idosos acima dos 70 anos, pois todos os óbitos registrados nas cidades ocorreram nessa faixa etária

Agência Brasil
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Desde então não houve redução da faixa etária

Agência Brasil
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Estados como Amazonas, Bahia, Ceará, Rio de Janeiro e São Paulo diminuíram a faixa etária por conta própria e hoje vacinam todos os adultos com 18 anos ou mais

Agência Brasil
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Em maio, o Ministério da Saúde ou a recomendar a aplicação do segundo reforço nos idosos com 60 anos ou mais

Agência Brasil

A SBIm acredita que a vacinação na rede privada deve atrair parte da população que não foi aos postos de saúde. “Apesar de o fim da emergência ter sido decretado, a pandemia – em termos globais – não acabou”, aponta Flávia Bravo, diretora da SBIm.

De acordo com ela, o sistema privado deve tomar parte do esforço de vacinação de maneira responsável, seguindo as orientações que foram estabelecidas dentro do Sistema Único de Saúde. “A pessoa que não tem recomendação de quarta dose, por exemplo, estará desperdiçando dinheiro; indo contra a recomendação do Ministério, que é pautada em ciência”, afirmou Flávia.

Saiba quais são as principais recomendações da SBIm:

1. O sistema privado deve disponibilizar as vacinas Covid-19 apenas para grupos elencados no Programa Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19 (PNO) e nas Notas Técnicas complementares publicadas pelo Ministério da Saúde, nos mesmos esquemas, intervalos, número de doses e doses de reforço previstos nestes documentos;

2. A rede privada deve funcionar em complementariedade ao sistema público na estratégia de controle da pandemia de Covid-19, como mais uma alternativa de vacinação para os grupos-alvo do PNO;

3. Cabe aos serviços de vacinação, públicos e privados, garantir o registro das doses aplicadas no sistema integrado nacional, para contabilização de doses por grupo populacional, UF e municípios; para avaliação de cobertura e análise de campanha; e para consulta do cidadão através do ConecteSUS;

4. A farmacovigilância também é responsabilidade dos serviços de vacinação, que devem — em conformidade com o Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos Pós-Vacinação elaborado pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e a Anvisa — notificar os eventos adversos pós-vacinação (EAPV), incluindo os erros programáticos de imunização, investigá-los, acompanhá-los e manejá-los, de acordo com as orientações do PNO;

5. O sistema privado deve avaliar os registros de doses de vacinas anteriormente aplicadas, a fim de evitar erros programáticos, respeitando as indicações definidas no PNO.

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