{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F11%2F09091320%2Fvacina-covid-coronavirus-38.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F11%2F09091320%2Fvacina-covid-coronavirus-38.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "vacina covid coronavirus", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/saude-reduz-intervalo-devo-antecipar-3a-dose-da-vacina-contra-covid#webpage", "url": "/saude/saude-reduz-intervalo-devo-antecipar-3a-dose-da-vacina-contra-covid", "datePublished": "2021-12-21T02:00:57-03:00", "dateModified": "2021-12-21T02:00:57-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F11%2F09091320%2Fvacina-covid-coronavirus-38.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes", "url": "/author/bethania-nunes", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2021-12-21T02:00:57-03:00", "dateModified": "2021-12-21T02:00:57-03:00", "author": { "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/saude/saude-reduz-intervalo-devo-antecipar-3a-dose-da-vacina-contra-covid#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/saude-reduz-intervalo-devo-antecipar-3a-dose-da-vacina-contra-covid#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F11%2F09091320%2Fvacina-covid-coronavirus-38.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/saude-reduz-intervalo-devo-antecipar-3a-dose-da-vacina-contra-covid#webpage" }, "articleBody": "A entrada da variante Ômicron do novo coronavírus no Brasil incentivou o Ministério da Saúde a anunciar, no sábado (18/12), a redução do intervalo para aplicação da dose de reforço das vacinas contra Covid-19. Com a decisão, todos os brasileiros com 18 anos ou mais poderão tomar a dose extra quatro meses após a segunda injeção. Nas redes sociais, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu que a antecipação do reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos, em especial nos grupos de risco. A decisão, entretanto, gerou algumas dúvidas entre as pessoas sobre a real necessidade de antecipar a terceira dose e a efetividade das vacinas aplicadas num intervalo mais curto. Especialistas em saúde pública afirmam que, diferentemente do esquema primário de vacinação, em que o intervalo mínimo entre as duas doses deveria ser rigorosamente respeitado para garantir a formação adequada da resposta imunológica, a antecipação do reforço é positiva no atual cenário da pandemia. “Cada vacina funciona como um estímulo, chamado cientificamente de desafio. A cada desafio que o organismo recebe, ele produz mais anticorpos”, explica a infectologista Ana Helena Germoglio. Saiba mais sobre a variante Ômicron do coronavírus:   9 imagensFechar modal.1 de 9A variante Ômicron foi identificada na África do Sul, com amostras colhidas no início de novembro de 2021Andriy Onufriyenko/Getty Images2 de 9A Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu o alerta sobre a nova variante em 24 de novembroGettyImages3 de 9A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento Pixabay4 de 9São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células Getty Images 5 de 9Os cientistas alertam que não há como saber ainda se as mutações tornaram o vírus mais letal ou mais resistente ao sistema imunológicoBSIP/Colaborador/Getty Images6 de 9Até o momento, não há muitas informações sobre a variante na prática. Porém, pesquisadores da África do Sul acreditam que o risco de reinfecção aumenta 2,4 vezes em quem teve Covid-19Getty Images7 de 9Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinasGetty Images8 de 9Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepaGettyImages9 de 9Estudos reforçam a necessidade da vacinação contra a ÔmicronMetrópoles   Estudos científicos anteriores à Ômicron indicavam que o tempo ideal para a aplicação do reforço deveria ser de cinco a seis meses. No entanto, a variante colocou o mundo em uma nova corrida contra o tempo. Ensaios feitos em laboratório e com dados reais, realizados em universidades conceituadas e pelas principais empresas farmacêuticas desenvolvedoras de vacinas, mostram que a imunização primária não é suficiente para garantir a proteção adequada contra a nova versão do coronavírus. Por outro lado, o reforço aumenta significativamente o nível de anticorpos neutralizantes capazes de combater a doença. “Com a terceira dose, há um aumento significativo da quantidade de anticorpos produzidos contra a Covid. Isso significa que o reforço é realmente necessário”, afirma a infectologista Ana Helena Germoglio. Leia também Distrito Federal Ibaneis anuncia antecipação da dose de reforço de 5 para 4 meses no DF Brasil Governo federal anuncia 4ª dose contra Covid para imunossuprimidos Saúde Terceira dose: tire dúvidas sobre o reforço da vacina contra Covid Saúde Estudos indicam necessidade de 3ª dose de vacina para prevenir Ômicron O tempo entre as doses pode ser baseado na circulação viral e no maior risco de infecções e hospitalizações em uma localidade. O reforço também pode ser usado como uma estratégia para garantir que mais pessoas estejam protegidas nos próximos meses, no período entre o Natal e o Carnaval, quando naturalmente ocorre maior circulação de pessoas. “Se tem locais com uma alta circulação viral, é válido antecipar de seis para quatro meses a terceira dose sem prejuízo nenhum à resposta imunológica. Você estará provocando um novo desafio para o sistema imune, fazendo com que ele se proteja mais”, diz Ana Helena. Reforço para imunossuprimidos Junto à decisão de antecipar a dose extra para a população geral, o Ministério da Saúde anunciou que as pessoas imunossuprimidas poderão também receber uma quarta dose no intervalo mínimo de quatro meses. A medida foi tomada considerando a “tendência de redução da efetividade das vacinas contra a Covid-19 com o ar do tempo”. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, vacinação, Coronavírus, Ômicron", "headline": "Saúde reduz intervalo. Devo antecipar 3ª dose da vacina contra Covid?", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Saúde reduz intervalo. Devo antecipar 3ª dose da vacina contra Covid? | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Saúde reduz intervalo. Devo antecipar 3ª dose da vacina contra Covid?

Decisão do Ministério da Saúde autoriza aplicação do reforço em adultos que tenham completado esquema vacinal há quatro meses

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Gustavo Alcântara/Metrópoles
vacina covid coronavirus
1 de 1 vacina covid coronavirus - Foto: Gustavo Alcântara/Metrópoles

A entrada da variante Ômicron do novo coronavírus no Brasil incentivou o Ministério da Saúde a anunciar, no sábado (18/12), a redução do intervalo para aplicação da dose de reforço das vacinas contra Covid-19. Com a decisão, todos os brasileiros com 18 anos ou mais poderão tomar a dose extra quatro meses após a segunda injeção.

Nas redes sociais, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu que a antecipação do reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos, em especial nos grupos de risco.

A decisão, entretanto, gerou algumas dúvidas entre as pessoas sobre a real necessidade de antecipar a terceira dose e a efetividade das vacinas aplicadas num intervalo mais curto.

Especialistas em saúde pública afirmam que, diferentemente do esquema primário de vacinação, em que o intervalo mínimo entre as duas doses deveria ser rigorosamente respeitado para garantir a formação adequada da resposta imunológica, a antecipação do reforço é positiva no atual cenário da pandemia.

“Cada vacina funciona como um estímulo, chamado cientificamente de desafio. A cada desafio que o organismo recebe, ele produz mais anticorpos”, explica a infectologista Ana Helena Germoglio.

Saiba mais sobre a variante Ômicron do coronavírus:

 

9 imagens
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu o alerta sobre a nova variante em 24 de novembro
A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células
Os cientistas alertam que não há como saber ainda se as mutações tornaram o vírus mais letal ou mais resistente ao sistema imunológico
Até o momento, não há muitas informações sobre a variante na prática. Porém, pesquisadores da África do Sul acreditam que o risco de reinfecção aumenta 2,4 vezes em quem teve Covid-19
1 de 9

A variante Ômicron foi identificada na África do Sul, com amostras colhidas no início de novembro de 2021

Andriy Onufriyenko/Getty Images
2 de 9

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu o alerta sobre a nova variante em 24 de novembro

GettyImages
3 de 9

A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

Pixabay
4 de 9

São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

Getty Images
5 de 9

Os cientistas alertam que não há como saber ainda se as mutações tornaram o vírus mais letal ou mais resistente ao sistema imunológico

BSIP/Colaborador/Getty Images
6 de 9

Até o momento, não há muitas informações sobre a variante na prática. Porém, pesquisadores da África do Sul acreditam que o risco de reinfecção aumenta 2,4 vezes em quem teve Covid-19

Getty Images
7 de 9

Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

Getty Images
8 de 9

Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

GettyImages
9 de 9

Estudos reforçam a necessidade da vacinação contra a Ômicron

Metrópoles

 

Estudos científicos anteriores à Ômicron indicavam que o tempo ideal para a aplicação do reforço deveria ser de cinco a seis meses. No entanto, a variante colocou o mundo em uma nova corrida contra o tempo.

Ensaios feitos em laboratório e com dados reais, realizados em universidades conceituadas e pelas principais empresas farmacêuticas desenvolvedoras de vacinas, mostram que a imunização primária não é suficiente para garantir a proteção adequada contra a nova versão do coronavírus.

Por outro lado, o reforço aumenta significativamente o nível de anticorpos neutralizantes capazes de combater a doença. “Com a terceira dose, há um aumento significativo da quantidade de anticorpos produzidos contra a Covid. Isso significa que o reforço é realmente necessário”, afirma a infectologista Ana Helena Germoglio.

O tempo entre as doses pode ser baseado na circulação viral e no maior risco de infecções e hospitalizações em uma localidade. O reforço também pode ser usado como uma estratégia para garantir que mais pessoas estejam protegidas nos próximos meses, no período entre o Natal e o Carnaval, quando naturalmente ocorre maior circulação de pessoas.

“Se tem locais com uma alta circulação viral, é válido antecipar de seis para quatro meses a terceira dose sem prejuízo nenhum à resposta imunológica. Você estará provocando um novo desafio para o sistema imune, fazendo com que ele se proteja mais”, diz Ana Helena.

Reforço para imunossuprimidos

Junto à decisão de antecipar a dose extra para a população geral, o Ministério da Saúde anunciou que as pessoas imunossuprimidas poderão também receber uma quarta dose no intervalo mínimo de quatro meses.

A medida foi tomada considerando a “tendência de redução da efetividade das vacinas contra a Covid-19 com o ar do tempo”.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?