{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F01183948%2FGettyImages-1447398948.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F01183948%2FGettyImages-1447398948.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Alimentos ultraprocessados são considerados os vilões da saúde", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/sangue-urina-ultraprocessados#webpage", "url": "/saude/sangue-urina-ultraprocessados", "name": "Nova técnica mede o quanto você consome de ultraprocessados", "datePublished": "2025-05-21T18:52:06-03:00", "dateModified": "2025-05-21T18:52:06-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F01183948%2FGettyImages-1447398948.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/jorge-agle", "name": "Jorge Agle", "url": "/author/jorge-agle", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "headline": "Sangue e xixi registram quantidade de comida ultraprocessada consumida", "datePublished": "2025-05-21T18:52:06-03:00", "dateModified": "2025-05-21T18:52:06-03:00", "author": { "@id": "/author/jorge-agle", "name": "Jorge Agle" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "name": "Nova técnica mede o quanto você consome de ultraprocessados", "@id": "/saude/sangue-urina-ultraprocessados#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/sangue-urina-ultraprocessados#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F01183948%2FGettyImages-1447398948.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/sangue-urina-ultraprocessados#webpage" }, "articleBody": "Um estudo realizado por pesquisadores norte-americanos e brasileiros revelou que é possível medir o consumo de alimentos ultraprocessados de uma pessoa de forma mais objetiva, pela análise de moléculas encontradas no sangue e na urina. A nova técnica pode ajudar a entender melhor a relação entre a dieta e a ocorrência de doenças crônicas, como diabetes e câncer. Os alimentos ultraprocessados são produzidos industrialmente com aditivos químicos, emulsificantes, aromatizantes e conservantes. Iogurtes adoçados, pães de forma, salgadinhos, fast food e refrigerantes são alguns exemplos deles. O consumo excessivo é relacionado a um risco maior de desenvolvimento de doenças. Leia também Saúde Consumir ultraprocessados por apenas 5 dias altera resposta à insulina Saúde Ultraprocessados são necessários para veganos atingirem proteína? Claudia Meireles Confira 6 estratégias para deixar de comer alimentos ultraprocessados Saúde Alimentos ultraprocessados: 4 efeitos que eles provocam no seu corpo Na nova pesquisa, publicada na terça-feira (20/5) na revista Plos Medicine, os cientistas destacam que os estudos anteriores sobre o consumo de ultraprocessados são baseados no autorrelato dos voluntários, podendo ser um tanto imprecisos. Conhecendo o potencial dos exames de sangue e de urina para analisar produtos excretados, eles aperfeiçoaram a técnica acrescentando mais de mil metabólitos que são produzidos quando o corpo converte alimento em energia. Pesquisadores expandem amostragem e analisam resultados Os cientistas avaliaram amostras de sangue e urina de 718 pessoas saudáveis, com idades entre 50 e 74 anos, coletadas de 2012 a 2013. Durante um ano, os participantes registraram tudo o que haviam consumido no dia anterior. Em seguida, os pesquisadores rotulavam cada alimento ingerido pelos voluntários como ultraprocessado ou natural. A equipe utilizou uma técnica de aprendizado de máquina para atribuir a cada participante uma pontuação para a quantidade de ingestão diária de energia derivada de alimentos ultraprocessados. O alto consumo de alimentos ultraprocessados está ligado à obesidade e o aparecimento de outras doenças crônicas Em média, 50% da energia diária dos participantes tinham como fonte os ultraprocessados, variando de 12% a 82% entre os indivíduos. Quem consumia mais alimentos ultraprocessados também ingeria mais carboidratos simples, açúcares adicionados e gorduras saturadas, e menos proteínas e fibras. Outro dado preocupante foi que metabólitos associados ao risco de diabetes tipo 2 apareceram em maior quantidade nas amostras de quem comia mais ultraprocessados. Durante as análises também foram encontradas moléculas derivadas de alguns tipos de embalagens de alimentos. Agora, a equipe do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos quer testar a nova ferramenta em populações mais jovens e com dietas mais variadas, aprimorando a técnica e buscando compreender melhor a relação entre alimentos ultraprocessados e câncer, por exemplo. Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, alimentos, doenças, Estudo Científico", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Sangue e xixi registram quantidade de comida ultraprocessada consumida | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Sangue e xixi registram quantidade de comida ultraprocessada consumida

Nova técnica para mensurar a quantidade de ultraprocessados presente em dietas pode ajudar a explicar por que esses alimentos causam doenças

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Getty Images
Alimentos ultraprocessados são considerados os vilões da saúde
1 de 1 Alimentos ultraprocessados são considerados os vilões da saúde - Foto: Getty Images

Um estudo realizado por pesquisadores norte-americanos e brasileiros revelou que é possível medir o consumo de alimentos ultraprocessados de uma pessoa de forma mais objetiva, pela análise de moléculas encontradas no sangue e na urina. A nova técnica pode ajudar a entender melhor a relação entre a dieta e a ocorrência de doenças crônicas, como diabetes e câncer.

Os alimentos ultraprocessados são produzidos industrialmente com aditivos químicos, emulsificantes, aromatizantes e conservantes. Iogurtes adoçados, pães de forma, salgadinhos, fast food e refrigerantes são alguns exemplos deles. O consumo excessivo é relacionado a um risco maior de desenvolvimento de doenças.

Na nova pesquisa, publicada na terça-feira (20/5) na revista Plos Medicine, os cientistas destacam que os estudos anteriores sobre o consumo de ultraprocessados são baseados no autorrelato dos voluntários, podendo ser um tanto imprecisos.

Conhecendo o potencial dos exames de sangue e de urina para analisar produtos excretados, eles aperfeiçoaram a técnica acrescentando mais de mil metabólitos que são produzidos quando o corpo converte alimento em energia.

Pesquisadores expandem amostragem e analisam resultados

Os cientistas avaliaram amostras de sangue e urina de 718 pessoas saudáveis, com idades entre 50 e 74 anos, coletadas de 2012 a 2013. Durante um ano, os participantes registraram tudo o que haviam consumido no dia anterior. Em seguida, os pesquisadores rotulavam cada alimento ingerido pelos voluntários como ultraprocessado ou natural.

A equipe utilizou uma técnica de aprendizado de máquina para atribuir a cada participante uma pontuação para a quantidade de ingestão diária de energia derivada de alimentos ultraprocessados.

Imagem colorida de alimentos ultraprocessados - metrópoles
O alto consumo de alimentos ultraprocessados está ligado à obesidade e o aparecimento de outras doenças crônicas

Em média, 50% da energia diária dos participantes tinham como fonte os ultraprocessados, variando de 12% a 82% entre os indivíduos. Quem consumia mais alimentos ultraprocessados também ingeria mais carboidratos simples, açúcares adicionados e gorduras saturadas, e menos proteínas e fibras.

Outro dado preocupante foi que metabólitos associados ao risco de diabetes tipo 2 apareceram em maior quantidade nas amostras de quem comia mais ultraprocessados. Durante as análises também foram encontradas moléculas derivadas de alguns tipos de embalagens de alimentos.

Agora, a equipe do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos quer testar a nova ferramenta em populações mais jovens e com dietas mais variadas, aprimorando a técnica e buscando compreender melhor a relação entre alimentos ultraprocessados e câncer, por exemplo.

Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?