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Rói as unhas? Cientistas apontam estratégia para abandonar o hábito

Pesquisa reuniu voluntários que roem unhas. Trocar o hábito pelo toque de outra parte do corpo funcionou em 53% dos participantes

atualizado

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LWA-Dann Tardif/GettyImages
Imagem colorida de jovem moça praticando o ato de roer unhas - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de jovem moça praticando o ato de roer unhas - Metrópoles - Foto: LWA-Dann Tardif/GettyImages

O ato de roer unhas costuma estar ligado a questões emocionais, como estresse, raiva, transtornos ou preocupação com algo específico. O hábito é capaz de causar lesões, mas existe uma forma de intervir de forma pouco invasiva.

Porém, uma pesquisa publicada na revista científica JAMA Dermatology na última quarta-feira (19/7) aponta uma estratégia científica para resolver o problema: a substituição de hábitos. A técnica ajudou 53% dos participantes do estudo.

O ensaio clínico randomizado, feito por universidades da Alemanha e Canadá, sugeriu a 268 indivíduos que, em vez de roer unhas, tocassem e esfregassem suavemente os dedos, a palma da mão ou a parte de trás do braço, pelo menos duas vezes por semana.

A ideia é usar um grupo de músculos diferente em vez de cair no mesmo comportamento. “Eles podem, por exemplo, cerrar os punhos com muita força quando têm vontade de puxar o cabelo”, disse uma das autoras do estudo, Natasha Bailen.

“A regra é apenas tocar seu corpo levemente”, afirma o pesquisador Steffen Moritz. “Se você está sob estresse, pode realizar os movimentos mais rapidamente, mas sem exercer pressão”, acrescenta, em entrevista para o NBC News.

Os participantes foram analisados durante seis semanas. Eles sofriam de tricotilomania, condição na qual as pessoas arrancam o cabelo, roíam unhas ou mordiam a parte interna da bochecha como resposta ao estresse ou para se acalmar.

Imagem colorida de mulher puxando o cabelo no ato de tricotilomania - Metrópoles
Ato de esfregar os braços pode ajudar contra tricotilomania

Divisão de grupos

Os pesquisadores dividiram aleatoriamente os voluntários em dois grupos. Um deles recebeu um manual e um vídeo que mostrava como praticar o novo hábito de substituição. Eles foram instruídos a praticar a estratégia sempre que sentissem vontade de puxar, morder ou roer partes do corpo.

Já os membros de grupo de controle foram informados que estavam em uma lista de espera para o tratamento e receberam o treinamento de substituição de hábitos depois do término do estudo.

Os resultados apontam que 80% das pessoas presentes no grupo de tratamento disseram estar satisfeitas com a substituição e 86% apresentariam a técnica a outras pessoas.

Os cientistas continuam a estudar a substituição de hábitos para usá-la como aliada a outras técnicas comportamentais já existentes, como desacoplamento e treinamento de reversão de hábitos, usados ​​para ajudar pessoas com transtorno do comportamento repetitivo focado no corpo.

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