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Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomasMicrogen Images/Science Photo Library/GettyImages6 de 12A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doençaGetty Images7 de 12Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London Boy_Anupong/Getty Images8 de 12A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viralPixabay9 de 12Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres Getty Images10 de 12Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistenteGetty Images11 de 12Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comumGetty Images12 de 12A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de gargantaMalte Mueller/GettyImages  Quem pode ser voluntário? Os interessados devem ter 18 anos ou mais, residir no DF e estar com a infecção ativa, ou seja, manifestando sintomas. Eventuais voluntários também devem ter diagnóstico confirmado por teste RT-PCR ou comprovar que moram na mesma casa de um paciente infectado com a doença. Cientistas querem avaliar os benefícios do medicamento em três perfis de voluntários. Os dois primeiros são compostos por pacientes com diagnóstico positivo para a Covid-19, com baixo risco para complicações da doença, e com alto risco, tendo ao menos uma comorbidade associada. O terceiro grupo é formado por pessoas que moram na mesma residência de um paciente da Covid-19, mas ainda não tiveram a infecção confirmada. Neste caso, os pesquisadores vão observar se a medicação tem potencial para prevenir a contaminação pelo novo coronavírus. Gestantes não poderão participar do estudo, bem como pessoas que usam medicações cuja istração não pode ser interrompida. Leia também Brasil Antiviral da Pfizer contra a Covid-19 será testado no Brasil Saúde Nova geração de remédios contra Covid promete revolucionar tratamento Saúde Pfizer quer lançar pílula que bloqueia Covid-19 ainda neste ano Protocolo Os voluntários receberão o antiviral ou o placebo duas vezes ao dia – manhã e noite –, por cinco dias seguidos. Eles serão avaliados por um médico e um enfermeiro do centro do pesquisa no primeiro contato, ao fim do uso do medicamento e uma vez por semana durante um mês. “Os exames vão avaliar a quantidade de remédio em circulação no organismo e identificar a carga do vírus após os testes. É tudo gratuito”, explica a médica. Como participar? Os candidatos devem procurar o centro de pesquisa logo após o diagnóstico da Covid-19, para que os testes comecem o mais rápido possível. O contato pode ser feito pelos telefones: (61) 3491-7804 ou (61) 99183-0740. Após a manifestação de interesse, um médico e um enfermeiro comparecerão à casa do voluntário para fazer a primeira avaliação antes de dar início ao tratamento.   Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Pfizer recruta voluntários para testar antiviral contra Covid no DF

Centro de pesquisa procura pacientes que estejam sintomáticos ou que morem com pessoas diagnosticadas com a infecção

atualizado

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Pílulas coloridas de remédio
1 de 1 Pílulas coloridas de remédio - Foto: Getty Images

Doze moradores do Distrito Federal já fazem parte do estudo clínico da Pfizer que testa a eficácia de uma pílula antiviral contra a Covid-19. Considerada promissora para o tratamento contra a doença na fase inicial, a medicação tem potencial para ser usada como profilaxia.

Ao todo, 29 centros de pesquisa de todo o país integram o estudo da empresa norte-americana. No Distrito Federal, os testes são realizados por cientistas do Chronos Pesquisa Clínica, instituto localizado no JK Shopping, em Taguatinga.

“Pelo que estamos observando, o remédio parece ser bem eficaz mesmo. Nós não sabemos quem toma o antiviral ou o placebo, mas percebemos que algumas pessoas evoluem bem e muito rápido”, observou a médica Suzara Lopes, principal investigadora do estudo na capital.

O medicamento possui, em sua fórmula, a molécula PF-07321332. Essa substância inibe a protease, enzima utilizada para multiplicação do vírus da Covid-19 no organismo. O fármaco deve ser istrado nos primeiros três a cinco dias de sintomas, com o objetivo de prevenir casos graves, combinado com o ritonavir, um antirretroviral istrado em tratamentos contra a infecção pelo HIV.

“Esses antivirais têm que ser usados no início da doença”, explica a líder do estudo.

Veja quais são os sintomas mais frequentes de Covid-19:

12 imagens
Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes aram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes aram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

Microgen Images/Science Photo Library/GettyImages
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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

Getty Images
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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

Boy_Anupong/Getty Images
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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

Pixabay
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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

Malte Mueller/GettyImages
 Quem pode ser voluntário?

Os interessados devem ter 18 anos ou mais, residir no DF e estar com a infecção ativa, ou seja, manifestando sintomas. Eventuais voluntários também devem ter diagnóstico confirmado por teste RT-PCR ou comprovar que moram na mesma casa de um paciente infectado com a doença.

Cientistas querem avaliar os benefícios do medicamento em três perfis de voluntários. Os dois primeiros são compostos por pacientes com diagnóstico positivo para a Covid-19, com baixo risco para complicações da doença, e com alto risco, tendo ao menos uma comorbidade associada.

O terceiro grupo é formado por pessoas que moram na mesma residência de um paciente da Covid-19, mas ainda não tiveram a infecção confirmada. Neste caso, os pesquisadores vão observar se a medicação tem potencial para prevenir a contaminação pelo novo coronavírus.

Gestantes não poderão participar do estudo, bem como pessoas que usam medicações cuja istração não pode ser interrompida.

Protocolo

Os voluntários receberão o antiviral ou o placebo duas vezes ao dia – manhã e noite –, por cinco dias seguidos. Eles serão avaliados por um médico e um enfermeiro do centro do pesquisa no primeiro contato, ao fim do uso do medicamento e uma vez por semana durante um mês.

“Os exames vão avaliar a quantidade de remédio em circulação no organismo e identificar a carga do vírus após os testes. É tudo gratuito”, explica a médica.

Como participar?

Os candidatos devem procurar o centro de pesquisa logo após o diagnóstico da Covid-19, para que os testes comecem o mais rápido possível.

O contato pode ser feito pelos telefones: (61) 3491-7804 ou (61) 99183-0740. Após a manifestação de interesse, um médico e um enfermeiro comparecerão à casa do voluntário para fazer a primeira avaliação antes de dar início ao tratamento.

 

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