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Leia também Saúde Nasa quebra tradição com foto de coronavírus em ataque à célula humana Saúde Veja o que se sabe sobre o ataque do coronavírus ao corpo humano Saúde Alerta mundial: tudo o que você precisa saber sobre o coronavírus Saúde Tudo o que você precisa saber sobre o coronavírus (covid-19) Muito tempo depois, em 2004, veio o NL63, descoberto em um bebê de 7 meses. Ele usa o mesmo mecanismo do Sars-Cov-2 para invadir as células e se multiplicar, e os sintomas são parecidos — crianças de colo, idosos e imunodeprimidos estão no grupo de risco. A ciência conseguiu explicar a cadeia de transmissão: os morcegos aram o vírus para a civeta-das-palmeiras, um mamífero asiático explorado na produção de café, que ou para humanos. Em 2005, mais um coronavírus apareceu mas, dessa vez, o contágio aconteceu por meio de camundongos. O HKU1 também surgiu na China, e foi identificado em um idoso em Hong Kong. Os sintomas são semelhantes aos outros coronavírus. 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Os outros coronavírus: conheça os vírus da família do Sars-Cov-2

A maioria dos micro-organismos causa apenas sintomas leves de gripe, mas dois, além do causador da Covid-19, podem matar

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A família dos coronavírus não é desconhecida da ciência. Descobertos nos anos 1960, os micro-organismos foram identificados pela virologista escocesa June Almeida, que participava de uma pesquisa sobre vírus da gripe — chamou a atenção o formato do novo patógeno, que apresentava proteínas em sua superfície que pareciam uma coroa. De lá para cá, outros coronavírus foram identificados, uns inofensivos, e outros, mortais.

Há quatro tipos mais comuns de coronavírus que infectam humanos com sintomas leves e raramente são responsáveis pela morte do portador.

O 229E, por exemplo, é um vírus de resfriado comum, que causa sintomas respiratórios leves e é transmitido por gotículas de tosse ou espirros descoberto em 1966. No ano seguinte, se identificou o OC43, responsável pelos mesmos sintomas, mas é mais perigoso para bebês, idosos e pessoas imunossuprimidas.

Muito tempo depois, em 2004, veio o NL63, descoberto em um bebê de 7 meses. Ele usa o mesmo mecanismo do Sars-Cov-2 para invadir as células e se multiplicar, e os sintomas são parecidos — crianças de colo, idosos e imunodeprimidos estão no grupo de risco. A ciência conseguiu explicar a cadeia de transmissão: os morcegos aram o vírus para a civeta-das-palmeiras, um mamífero asiático explorado na produção de café, que ou para humanos.

Em 2005, mais um coronavírus apareceu mas, dessa vez, o contágio aconteceu por meio de camundongos. O HKU1 também surgiu na China, e foi identificado em um idoso em Hong Kong. Os sintomas são semelhantes aos outros coronavírus.

A maioria deles surgiu comprovadamente em morcegos: os animais vivem muitos anos, são divididos em muitas espécies, tem um sistema imune forte contra patógenos e podem se deslocar com facilidade por grandes distâncias. Porém, em grande parte dos casos, o coronavírus não é transmitido diretamente pelos mamíferos, e é preciso um hospedeiro intermediário para contaminar humanos.

Risco mortal

Além do Sars-CoV-2, há outros dois coronavírus que causaram epidemias e foram responsáveis pela morte de seres humanos. O Sars-CoV, vírus da Sars, apareceu na China em 2002 e demorou oito meses para ser contido, tendo infectado cerca de 8 mil pessoas e matado 774 em 26 países. Os sintomas são parecidos com os da Covid-19: fadiga, febre, dor no corpo, dor de garganta, diarreia e falta de ar.

Porém, o mais perigoso coronavírus descoberto até o momento é o Mers-CoV, identificado na Arábia Saudita e na Jordânia em 2012. A taxa de letalidade da doença é de 34%, e 860 pessoas morreram por conta da infecção e cerca de 2.500 foram contaminadas.

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