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Leia também Saúde OMS: não há provas que variante sul-africana do coronavírus seja mais transmissível Brasil Anvisa orienta laboratórios para detecção de nova variante de Covid-19 Saúde Covid-19: variante achada no Reino Unido se espalha mais rápido, diz estudo Saúde Pesquisadores identificam mutação do coronavírus no Rio de Janeiro Eles descobriram que as mutações que acontecem no local chamado de E484 são as mais problemáticas, uma vez que é o destino das células de defesa do corpo que normalmente combatem a Sars-CoV-2. Os anticorpos que atacam vários locais ao mesmo tempo têm mais sucesso ao neutralizar a ameaça. Em uma comparação, as variantes da África do Sul e Brasil, segundo os cientistas, têm a mutação E484K e podem ter a susceptibilidade à neutralização por alguns anticorpos policlonais reduzida (mas não eliminada). 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Novas variantes do coronavírus atrapalham ação de anticorpos, diz estudo

Pesquisa, ainda não publicada, analisou cepas sul-africanas e brasileiras. Vacina forte pode ser capaz de neutralizar ameaça

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Nas últimas semanas, novas variantes do coronavírus (cepas que sofreram mutações) têm sido motivo de preocupação para especialistas. No Reino Unido, por exemplo, foi instaurado um novo lockdown para conter a variante britânica, mais transmissível do que o vírus que circulava até então.

De acordo com um estudo ainda não publicado em revista científica (e, por isso, ainda não revisado por especialistas), mas disponível em versão pré-print no site bioRxiv, essas novas variantes que sofreram mutações dificultam a ligação entre o vírus e os anticorpos.

Os pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, analisaram cepas brasileiras e sul-africanas que sofreram mutações e usaram soro de anticorpos de 17 pacientes convalescentes para verificar como funciona a defesa do organismo contra o ataque do vírus.

Eles descobriram que as mutações que acontecem no local chamado de E484 são as mais problemáticas, uma vez que é o destino das células de defesa do corpo que normalmente combatem a Sars-CoV-2. Os anticorpos que atacam vários locais ao mesmo tempo têm mais sucesso ao neutralizar a ameaça.

Em uma comparação, as variantes da África do Sul e Brasil, segundo os cientistas, têm a mutação E484K e podem ter a susceptibilidade à neutralização por alguns anticorpos policlonais reduzida (mas não eliminada). Em contrapartida, a variante do Reino Unido possui outro tipo de mutação, que não parece mudar a forma como o corpo se defende, apesar de aparentar ser mais transmissível.

Porém, os próprios pesquisadores apontam que o estudo têm várias limitações: uma delas é estudar apenas as mutações que acontecem no domínio de ligação ao receptor (RBD), e “superestimam” a ação dos anticorpos neste tipo de amostra. Também não foram mapeadas as mudanças na proteína spike inteira, apenas em uma seção.

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