Saiba como a lavagem nasal pode aliviar efeitos da poluição urbana
O calor, a poluição das grandes cidades e a baixa imunidade facilitam infecções nas vias respiratórias – mas a lavagem nasal pode impedir
atualizado
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Além do trânsito, do barulho e da violência, quem vive nas regiões metropolitanas precisa lidar também com a crescente poluição do ar. Nesses cenários, as vias respiratórias estão expostas a uma variedade de poluentes que, quando inalados, podem se alojar nas cavidades nasais, potencializando o risco de infecções e inflamações. Felizmente, a lavagem nasal pode prevenir casos do tipo.
Segundo o Barômetro de Transformação Ecológica, a primeira pesquisa mundial que estuda obstáculos e medidas para impulsionar a transição para uma economia ecologicamente correta, 87% dos brasileiros dizem ter ficado doentes devido à contaminação do ar. Seria possível evitar pelo menos uma parcela desses casos com a lavagem nasal.
Ela age como uma espécie de “limpeza” diária para os seios nasais, removendo detritos e agentes poluentes que poderiam se tornar nocivos. Justamente por isso, ao longo da história, diversas culturas têm adotado a lavagem nasal como prática regular.
De acordo com o médico otorrinolaringologista Mohamad Saada, a prática não apenas limpa, mas também hidrata as mucosas nasais, facilitando a respiração e gerando uma sensação de alívio e frescor. “A lavagem nasal é primordial para remover partículas, alérgenos e microorganismos que podem se acumular nas cavidades nasais ao longo do dia”, explica.
Esse acúmulo pode resultar em obstruções, inflamação e desconforto. Quem enfrenta doenças respiratórias crônicas como sinusite, rinite alérgica, bem como episódios de resfriados e gripes, podem encontrar na lavagem nasal uma valiosa aliada.
Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.
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