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Estudo vai testar remédio para tosse como tratamento para Parkinson

Um ensaio clínico de 2 anos será feito em pacientes com a doença de Parkinson. Remédio aumenta concentração de proteína que limpa o cérebro

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Imagem colorida: idosa solitória sentada em banco de parque com uma bengala - Metrópoles - Parkinson
1 de 1 Imagem colorida: idosa solitória sentada em banco de parque com uma bengala - Metrópoles - Parkinson - Foto: Getty Images

A University College London, no Reino Unido, vai começar a testar um xarope para tosse em pacientes com Parkinson. Atualmente, não existe tratamento para a doença neurológica.

O ambroxol é comercializado na forma de comprimido e xarope e é usado para aliviar a tosse, limpando a secreção dos pulmões de pacientes com doenças respiratórias. A medicação também aumenta os níveis da proteína glucocerebrosidade e estudos iniciais sugerem que a droga pode remover proteínas associadas à condição degenerativa no cérebro.

O ensaio clínico vai acontecer em até 12 hospitais do Reino Unido e envolver 330 pacientes com Parkinson. Durante dois anos, metade deles vai receber a medicação, enquanto o restante vai tomar placebo.

Ao final do período, os pesquisadores vão analisar a progressão da doença em ambos os grupos, especialmente a qualidade de vida e o movimento dos voluntários.

Proteína promissora

A proteína glucocerebrosidade é fundamental para remover uma substância nociva chamada alfa sinucleína, que os estudiosos acreditam se acumular no cérebro de pacientes de Parkinson. A alfa sinucleína parece ser responsável pelos sintomas da doença, como os tremores involuntários, movimentos lentos e articulações inflexíveis e rígidas.

Segundo os pesquisadores, o ensaio clínico é o mais próximo que a comunidade científica já chegou de desenvolver um tratamento eficaz para o Parkinson.

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Esse processo degenerativo das células nervosas pode afetar diferentes partes do cérebro e, como consequência, gerar sintomas como tremores involuntários, perda da coordenação motora e rigidez muscular
Outros sintomas da doença são lentidão, contração muscular, movimentos involuntários e instabilidade da postura
Em casos avançados, a doença também impede a produção de acetilcolina, neurotransmissor que regula a memória, aprendizado e o sono
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apesar de a doença ser conhecida por acometer pessoas idosas, cerca de 10% a 15% dos pacientes diagnosticados têm menos de 50 anos
Não se sabe ao certo o que causa o Parkinson, mas, quando ocorre em jovens, é comum que tenha relação genética. Neste caso, os sintomas progridem mais lentamente, e há uma maior preservação cognitiva e de expectativa de vida
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Parkinson é uma doença neurológica caracterizada pela degeneração progressiva dos neurônios responsáveis pela produção de dopamina

KATERYNA KON/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images
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Esse processo degenerativo das células nervosas pode afetar diferentes partes do cérebro e, como consequência, gerar sintomas como tremores involuntários, perda da coordenação motora e rigidez muscular

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Outros sintomas da doença são lentidão, contração muscular, movimentos involuntários e instabilidade da postura

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Em casos avançados, a doença também impede a produção de acetilcolina, neurotransmissor que regula a memória, aprendizado e o sono

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apesar de a doença ser conhecida por acometer pessoas idosas, cerca de 10% a 15% dos pacientes diagnosticados têm menos de 50 anos

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Não se sabe ao certo o que causa o Parkinson, mas, quando ocorre em jovens, é comum que tenha relação genética. Neste caso, os sintomas progridem mais lentamente, e há uma maior preservação cognitiva e de expectativa de vida

Visoot Uthairam/ Getty Images
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O Parkinson não tem cura, mas o tratamento pode diminuir a progressão dos sintomas e ajudar na qualidade de vida. Além de remédio, é necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Em alguns casos, há possibilidade de cirurgia no cérebro

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