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A pesquisa foi publicada nessa quinta-feira (1°/9) na revista científica PLOS Genetics e abre caminho para a identificação do risco de um indivíduo ter o problema neurodegenerativo antes mesmo do aparecimento dos sintomas. O trabalho observou variantes de DNA e identificou novos biomarcadores responsáveis por caracterizar o Alzheimer. Foram descobertas 28 proteínas que podem estar ligadas ao risco da doença, sendo que algumas delas nunca foram estudadas. O resultado da pesquisa oferece pistas para a elaboração de tratamentos eficazes, além de ser um caminho para estudos sobre os mecanismos biológicos do Alzheimer. Leia também Saúde Novos neurônios podem restaurar memória em pacientes com Alzheimer Saúde Perda de olfato é sintoma inicial de Alzheimer, afirma estudo Saúde Ritalina: remédio para TDAH pode ajudar a tratar Alzheimer, diz estudo Saúde Novo gene pode explicar por que Alzheimer é mais frequente em mulheres A utilização dos biomarcadores auxilia no estudo da relação causa-efeito em avaliações de risco à saúde, a realizar diagnósticos clínicos e monitorar o organismo. O resultado do trabalho e identificação das proteínas é um o inicial para a elaboração de tratamentos eficazes e tem o objetivo de melhorar o diagnóstico dos pacientes, que geralmente é feito tardiamente. Os pesquisadores analisaram os dados de aproximadamente 7 milhões de alterações na sequência de DNA identificadas em um estudo anterior, quando estudaram milhares de pessoas com e sem Alzheimer com o uso de um banco de dados. 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Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição a a ser denominada Alzheimer precoceWestend61/ Getty Images4 de 8Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e a a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do anourbazon/ Getty Images5 de 8Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doençaOsakaWayne Studios/ Getty Images6 de 8Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comunsKobus Louw/ Getty Images7 de 8Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doençaRossella De Berti/ Getty Images8 de 8O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vidaTowfiqu Barbhuiya / EyeEm/ Getty Images Apesar de os resultados serem promissores, os cientistas recomendam cautela no uso dos dados, pois as informações foram coletadas em apenas um banco britânico e podem não ser representativas para populações não europeias. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Estudo encontra biomarcadores inéditos para prever risco de Alzheimer

Análise de proteínas identifica a doença em pessoas que ainda não apresentam sintomas. Aplicação pode ajudar em diagnóstico e tratamento

atualizado

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Imagem colorida mostra não apontando com caneta para exame de ressonância magnética de cérebro estado catatônico - Metrópoles
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Uma pesquisa realizada por cientistas do Broad Institute of MIT (Massachusetts Institute of Technology) e da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, apresentou um método inovador que usa uma análise genética para identificar o risco de Alzheimer em pessoas com predisposição a desenvolver a doença.

A pesquisa foi publicada nessa quinta-feira (1°/9) na revista científica PLOS Genetics e abre caminho para a identificação do risco de um indivíduo ter o problema neurodegenerativo antes mesmo do aparecimento dos sintomas.

O trabalho observou variantes de DNA e identificou novos biomarcadores responsáveis por caracterizar o Alzheimer. Foram descobertas 28 proteínas que podem estar ligadas ao risco da doença, sendo que algumas delas nunca foram estudadas. O resultado da pesquisa oferece pistas para a elaboração de tratamentos eficazes, além de ser um caminho para estudos sobre os mecanismos biológicos do Alzheimer.

A utilização dos biomarcadores auxilia no estudo da relação causa-efeito em avaliações de risco à saúde, a realizar diagnósticos clínicos e monitorar o organismo. O resultado do trabalho e identificação das proteínas é um o inicial para a elaboração de tratamentos eficazes e tem o objetivo de melhorar o diagnóstico dos pacientes, que geralmente é feito tardiamente.

Os pesquisadores analisaram os dados de aproximadamente 7 milhões de alterações na sequência de DNA identificadas em um estudo anterior, quando estudaram milhares de pessoas com e sem Alzheimer com o uso de um banco de dados.

O grupo usou as informações existentes para desenvolver um novo método que prevê o risco de desenvolvimento da doença degenerativa. Ele consiste na observação das variantes de DNA e da concentração de 3 mil proteínas no sangue de pessoas consideradas de alto e baixo risco genético para o Alzheimer. Os biomarcadores foram refinados e cruzados com os dados de mais 300 mil pessoas.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o ar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição a a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e a a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o ar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição a a ser denominada Alzheimer precoce

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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e a a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

Towfiqu Barbhuiya / EyeEm/ Getty Images

Apesar de os resultados serem promissores, os cientistas recomendam cautela no uso dos dados, pois as informações foram coletadas em apenas um banco britânico e podem não ser representativas para populações não europeias.

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