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Espanha registra paciente com febre hemorrágica da Crimeia-Congo

Doença mata até 30% dos infectados pelo vírus, mas autoridades de saúde dizem que risco de transmissão para população em geral é baixo

atualizado

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Carrapato Hyalomma - febre hemorrágica da Crimeia-Congo
1 de 1 Carrapato Hyalomma - febre hemorrágica da Crimeia-Congo - Foto: Marijan Murat/picture alliance via Getty Images

Um morador da cidade de Leon, na Espanha, foi diagnosticado com a febre hemorrágica da Crimeia-Congo após ser picado por um carrapato. A informação é do jornal The Sun.

O paciente, cujo nome não foi divulgado pelas autoridades de saúde do país, está internado em razão da doença. O caso teria sido registrado há uma semana, sendo que o paciente foi transportado de helicóptero para uma unidade mais especializada na quinta-feira (21/7).

A febre hemorrágica da Crimeia-Congo mata até 30% dos infectados, segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Os sintomas incluem dor de cabeça, febre, dor nas costas, dor nas articulações, dor de estômago e vômitos. Também podem ocorrer sangramentos, principalmente nos olhos e na pele. Nos casos mais graves os pacientes sofrem alterações no humor e na percepção sensorial.

O vírus que causa a doença foi descoberto pela primeira vez na Crimeia em 1944 e é endêmico na África, Ásia, Oriente Médio e Balcãs. Os casos são raros no norte da Europa, com apenas 3 casos na Espanha desde 2011.

Em março, uma mulher britânica foi diagnosticada com febre hemorrágica da Crimeia-Congo, o quarto caso do Reino Unido desde 2012.

O vírus geralmente é transportado por carrapatos e transmitido aos seres humanos através de picadas. A transmissão entre pessoas é considerada rara e pode ocorrer por meio de sangue infectado ou fluídos do corpo.

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