{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F02%2F01143408%2Fvacinacao-infantil-3.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F02%2F01143408%2Fvacinacao-infantil-3.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "enfermeira segura seringa com vacina", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/eficacia-da-dose-de-reforco-diminui-em-4-meses-indica-estudo-do-cdc#webpage", "url": "/saude/eficacia-da-dose-de-reforco-diminui-em-4-meses-indica-estudo-do-cdc", "datePublished": "2022-02-14T10:23:31-03:00", "dateModified": "2022-02-14T13:06:31-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F02%2F01143408%2Fvacinacao-infantil-3.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/jonatas-martins", "name": "Jonatas Martins", "url": "/author/jonatas-martins", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2022-02-14T13:06:31-03:00", "dateModified": "2022-02-14T13:06:31-03:00", "author": { "@id": "/author/jonatas-martins", "name": "Jonatas Martins" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/saude/eficacia-da-dose-de-reforco-diminui-em-4-meses-indica-estudo-do-cdc#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/eficacia-da-dose-de-reforco-diminui-em-4-meses-indica-estudo-do-cdc#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F02%2F01143408%2Fvacinacao-infantil-3.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/eficacia-da-dose-de-reforco-diminui-em-4-meses-indica-estudo-do-cdc#webpage" }, "articleBody": "Um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, descobriu que as doses de reforço das vacinas contra a Covid-19 são eficazes contra quadros moderados e graves da infecção, mas a proteção começa a diminuir quatro meses depois da terceira dose. As informações foram publicadas na sexta-feira (11/2). Durante o período em que a variante predominante no país foi a Ômicron, a eficácia contra atendimentos de urgência e hospitalizações foi de 87% e 91% dois meses após a terceira dose. No quarto mês após a aplicação da injeção, as porcentagens diminuíram para 66% e 78%, respectivamente. Leia também Brasil Saúde recomenda 3 doses e reforço para adolescentes imunossuprimidos Brasil Brasil se aproxima dos 40 milhões de vacinados com dose de reforço Saúde Queiroga defende dose de reforço para conter avanço da Ômicron Saúde Tive Covid recentemente. Quando posso tomar a dose de reforço? Mais de cinco meses depois da dose de reforço, a eficácia da vacina diminuiu para cerca de 31%. Entretanto, os cientistas observam que a estimativa é imprecisa por abordar poucos dados disponíveis para esse grupo de pessoas. A proteção contra o coronavírus diminuiu de forma considerável após quatro meses, sugerindo a necessidade de reforços adicionais. A pesquisa do CDC analisou as vacinas de RNA mensageiro fabricadas pela Pfizer/BioNTech e Moderna. 9 imagensFechar modal.1 de 9O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda doseRafaela Felicciano/Metrópoles2 de 9A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissãoAline Massuca/ Metropoles3 de 9Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo Fábio Vieira/Metrópoles4 de 9Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforçoRafaela Felicciano/Metrópoles5 de 9Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da PfizerGustavo Alcantara / Metropoles6 de 9A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de OxfordIgo Estrela/Metrópoles7 de 9As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a JanssenRafaela Felicciano/Metrópoles8 de 9Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepasAndriy Onufriyenko/ Getty Images9 de 9Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o paísRafaela Felicciano/Metrópoles Os pesquisadores apontam que a eficácia da vacina contra atendimentos de emergência e hospitalizações associados à Covid-19 foi maior após a terceira dose do que depois do primeiro reforço, mas diminuiu com o tempo. A eficiência da vacina após o recebimento das doses extras foi menor enquanto a Ômicron era mais predominante do que durante o período em que a variante Delta era mais comum. No decorrer da temporada da Delta, a eficácia da vacina contra consultas urgentes foi maior após o recebimento da terceira dose do que após a segunda. Entre os que receberam o reforço, a eficácia geral para infectados com a variante foi de 97% dentro de dois meses após a imunização e diminuiu para 89% entre aqueles vacinados há mais de quatro meses. Dados da análise O estudo usou dados da VISION Network para analisar 241.204 consultas de emergência e 93.408 hospitalizações em 10 estados dos Estados Unidos entre 26 de agosto de 2021 e 22 de janeiro de 2022. Todos eram adultos maiores de 18 anos com diagnóstico de Covid-19. Entre as consultas de emergência, 185.652 (77%) e 55.552 (23%) ocorreram durante os períodos de predominância da Delta e Ômicron, respectivamente. Do grupo, 46% não foram vacinados, 44% receberam duas doses da vacina e 10%, três doses. Entre as hospitalizações, 83.045 (89%) e 10.363 (11%) ocorreram nas temporadas da Delta e Ômicron, respectivamente. As pessoas hospitalizadas incluíam 43% não vacinadas, 45% vacinadas com duas doses e 12% com três. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "vacina, delta, Coronavírus, Covid-19, Dose de reforço, Ômicron", "headline": "Eficácia da dose de reforço diminui em 4 meses, indica estudo do CDC", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Eficácia da dose de reforço diminui em 4 meses, indica estudo do CDC | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Eficácia da dose de reforço diminui em 4 meses, indica estudo do CDC

Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) diz que, apesar da diminuição, o reforço continua eficaz contra formas graves da Covid-19

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Rafaela Felicciano/Metrópoles
enfermeira segura seringa com vacina
1 de 1 enfermeira segura seringa com vacina - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, descobriu que as doses de reforço das vacinas contra a Covid-19 são eficazes contra quadros moderados e graves da infecção, mas a proteção começa a diminuir quatro meses depois da terceira dose. As informações foram publicadas na sexta-feira (11/2).

Durante o período em que a variante predominante no país foi a Ômicron, a eficácia contra atendimentos de urgência e hospitalizações foi de 87% e 91% dois meses após a terceira dose. No quarto mês após a aplicação da injeção, as porcentagens diminuíram para 66% e 78%, respectivamente.

Mais de cinco meses depois da dose de reforço, a eficácia da vacina diminuiu para cerca de 31%. Entretanto, os cientistas observam que a estimativa é imprecisa por abordar poucos dados disponíveis para esse grupo de pessoas.

A proteção contra o coronavírus diminuiu de forma considerável após quatro meses, sugerindo a necessidade de reforços adicionais. A pesquisa do CDC analisou as vacinas de RNA mensageiro fabricadas pela Pfizer/BioNTech e Moderna.

9 imagens
A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
1 de 9

O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose

Rafaela Felicciano/Metrópoles
2 de 9

A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão

Aline Massuca/ Metropoles
3 de 9

Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo

Fábio Vieira/Metrópoles
4 de 9

Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço

Rafaela Felicciano/Metrópoles
5 de 9

Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer

Gustavo Alcantara / Metropoles
6 de 9

A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford

Igo Estrela/Metrópoles
7 de 9

As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen

Rafaela Felicciano/Metrópoles
8 de 9

Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
9 de 9

Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Os pesquisadores apontam que a eficácia da vacina contra atendimentos de emergência e hospitalizações associados à Covid-19 foi maior após a terceira dose do que depois do primeiro reforço, mas diminuiu com o tempo.

A eficiência da vacina após o recebimento das doses extras foi menor enquanto a Ômicron era mais predominante do que durante o período em que a variante Delta era mais comum.

No decorrer da temporada da Delta, a eficácia da vacina contra consultas urgentes foi maior após o recebimento da terceira dose do que após a segunda. Entre os que receberam o reforço, a eficácia geral para infectados com a variante foi de 97% dentro de dois meses após a imunização e diminuiu para 89% entre aqueles vacinados há mais de quatro meses.

Dados da análise

O estudo usou dados da VISION Network para analisar 241.204 consultas de emergência e 93.408 hospitalizações em 10 estados dos Estados Unidos entre 26 de agosto de 2021 e 22 de janeiro de 2022. Todos eram adultos maiores de 18 anos com diagnóstico de Covid-19.

Entre as consultas de emergência, 185.652 (77%) e 55.552 (23%) ocorreram durante os períodos de predominância da Delta e Ômicron, respectivamente. Do grupo, 46% não foram vacinados, 44% receberam duas doses da vacina e 10%, três doses.

Entre as hospitalizações, 83.045 (89%) e 10.363 (11%) ocorreram nas temporadas da Delta e Ômicron, respectivamente. As pessoas hospitalizadas incluíam 43% não vacinadas, 45% vacinadas com duas doses e 12% com três.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?