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Dormir menos de 5 horas pode aumentar o risco de depressão, diz estudo

Segundo pesquisa inglesa, pessoas que dormem menos de cinco horas por noite têm maior chance de desenvolver depressão nos próximos 12 anos

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Descrita pelos psiquiatras como depressão de biotipo cognitivo, ela pode atigir até 27% das pessoas que têm depressão. Além de altamente difundida, esta categoria não é efetivamente controlada por medicamentos antidepressivos comumente prescritos.
1 de 1 Descrita pelos psiquiatras como depressão de biotipo cognitivo, ela pode atigir até 27% das pessoas que têm depressão. Além de altamente difundida, esta categoria não é efetivamente controlada por medicamentos antidepressivos comumente prescritos. - Foto: GettyImages

Noites de sono bem dormidas estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento de transtornos psicológicos, como depressão ou ansiedade. De acordo com um novo estudo feito por cientistas da University College London, na Inglaterra, o problema começa com as dificuldades para dormir.

Segundo a pesquisa, publicada na revista Nature nesta sexta-feira (20/10), pessoas que dormem menos de cinco horas por noite têm maior probabilidade de desenvolver um quadro depressivo. Os resultados apontam que aqueles com predisposição genética para dormir menos têm 2,5 vezes mais probabilidade de desenvolver sintomas depressivos nos próximos quatro a 12 anos.

A equipe reuniu os dados genéticos e de saúde de 7.146 indivíduos com idade média de 60 anos. A análise foi baseada nas características genéticas, e não no tempo que elas realmente dormiam a cada noite.

Segundo a pesquisadora Odessa Hamilton, principal autora do estudo, levantamentos anteriores descobriram que algumas particularidades do material genético humano estão ligadas à capacidade de pegar no sono.

“Ao usar a suscetibilidade genética às doenças, determinamos que o sono provavelmente antecede os sintomas depressivos e não o inverso”, destaca, em entrevista ao site Daily Mail.

Depressão entre idosos

De acordo com o estudo, 11,47% de todos os idosos que participaram da pesquisa relataram experiências de depressão.

“O sono abaixo do ideal e a depressão aumentam com a idade, e com o fenômeno mundial do envelhecimento populacional, há uma necessidade crescente de compreender melhor o mecanismo que conecta o quadro depressivo e a falta de sono. O estudo estabelece bases importantes para futuras investigações sobre a intersecção entre genética, sono e sintomas depressivos”, afirma Odessa.

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Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos
Pessoas mentalmente saudáveis são capazes de lidar de forma equilibrada com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Porém, alguns sinais podem indicar quando a saúde mental não está boa. Confira
Insônia, depressão e estresse elevam risco de arritmia cardíaca pós-menopausa
Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda
Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente
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Reconhecer as dificuldades e buscar ajuda especializada são as melhores maneiras de lidar com momentos nos quais a carga de estresse está alta

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Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos

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Pessoas mentalmente saudáveis são capazes de lidar de forma equilibrada com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Porém, alguns sinais podem indicar quando a saúde mental não está boa. Confira

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Insônia, depressão e estresse elevam risco de arritmia cardíaca pós-menopausa

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Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda

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Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente

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Lapsos de memória: se a pessoa começa a perceber que a memória está falhando no dia a dia com coisas muito simples é provável que esteja ando por um episódio de esgotamento mental

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Alteração no apetite: na alimentação, a pessoa que come muito mais do que deve usa a comida como válvula de escape para aliviar a ansiedade. Já outras, perdem completamente o apetite

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Autoestima baixa: outro sinal de alerta é a sensação de incapacidade, impotência e fragilidade. Nesse caso, é comum a pessoa se sentir menos importante e achar que ninguém se importa com ela

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Desleixo com a higiene: uma das características da depressão é a perda da vontade de cuidar de si mesmo. A pessoa costuma estar com a higiene corporal comprometida e perde a vaidade

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Sentimento contínuo de tristeza: ao contrário da tristeza, a depressão é um fenômeno interno, que não precisa de um acontecimento. A pessoa fica apática e não sente vontade de fazer nada

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Para receber diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, é muito importante consultar um psiquiatra ou psicólogo. Assim que você perceber que não se sente tão bem como antes, procure um profissional para ajudá-lo a encontrar as causas para o seu desconforto

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Higiene do sono

Embora o material genético tenha papel significativo na hora de dormir, existem práticas de higiene do sono capazes de ajudar as pessoas a descansar melhor. Veja algumas dicas:

  • Evite o uso do celular na cama;
  • Evite consumo de álcool à noite;
  • Regule a temperatura do quarto para ter um ambiente agradável;
  • Evite tirar cochilos durante o dia;
  • Pratique atividades físicas diariamente.

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