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Criadora da vacina de Oxford: “3ª dose para todos é desnecessária”

Segundo Sarah Gilbert, reforço deve direcionado a países com alta no número de casos de Covid e que não têm doses suficientes

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Sarah Gilbert, professora
1 de 1 Sarah Gilbert, professora - Foto: Universidade de Oxford

A criadora da vacina Oxford contra a Covid-19, Sarah Gilbert, afirmou nesta quinta-feira (9/9), ao jornal britânico Daily Telegraph, que não vê necessidade de vacinar toda a população com a terceira dose contra a doença. Segundo a cientista, o reforço deve ser aplicado só em casos de extrema necessidade, como nos países que têm registrado números elevados de pessoas com Covid. “Precisamos levar vacinas para países onde poucas pessoas foram imunizadas até agora”, afirmou.

No Brasil, o planejamento para aplicação da terceira dose já está em andamento, mas, no Reino Unido, o órgão consultivo de vacinas ainda não deu um parecer final sobre a imunização de reforço. Por lá, apesar das expectativas, o Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização (JCVI – sigla em inglês), reforça a importância da imunização extra apenas a pessoas com o sistema imunológico enfraquecido.

Segundo sugestão do relatório do Comitê do Reino Unido emitido em julho, a programação para o reforço é imunizar mais de 30 milhões de pessoas. Neste grupo também estarão os adultos com 50 anos ou mais.

Segundo o órgão regulador de medicamentos do Reino Unido, a terceira dose das vacinas da Pfizer e da AstraZeneca devem ser istradas antes do inverno europeu, que acontece de dezembro deste ano a março de 2022.

Histórico da vacina

O imunizante da Oxford/AstraZeneca começou a ser desenvolvido pela cientista Sarah Gilbert ainda no início da pandemia. A pesquisadora disse ao jornal britânico que é preciso ter responsabilidade para receitar a imunização extra. “Vamos examinar cada situação; os imunocomprometidos e os idosos receberão reforços. Mas não acho que precisamos dar mais uma dose para todo mundo. A imunidade está durando bastante na maioria das pessoas”, ressaltou.

A pesquisadora afirmou ainda que o Reino Unido deveria ser mais atuante na ajuda aos outros países que precisam de vacinas: “Temos que melhorar neste aspecto. A primeira dose tem o maior impacto”.

A opinião da cientista é a mesma do diretor do Oxford Vaccine Group, o professor Sir Andrew Pollard. Em entrevista à BBC, ele afirmou que “há um incêndio em todo o mundo, com enorme pressão sobre os sistemas de saúde em muitos, muitos países.”

O pesquisador reforçou à rede britânica que o Reino Unido tem uma “obrigação moral” de ajudar outros países, já que tem melhores condições sanitárias de combater o vírus. “Há um risco tão grande, moralmente, de nossa perspectiva — há um risco para o comércio, há um risco para as economias, mas são também nossos amigos e colegas que precisam ser protegidos e estamos os perdendo a cada dia que a”, disse.

No Reino Unido, quase 49 milhões de pessoas receberam a primeira dose da vacina e mais de 43 milhões, a segunda. O primeiro grupo representa quase 89% da população com 16 anos ou mais.

O país já encomendou mais de 540 milhões de doses de sete das vacinas aprovadas pelos órgãos reguladores, incluindo Pfizer, Oxford/AstraZeneca, Moderna e Janssen. O Reino Unido deve doar 100 milhões de doses extras aos países mais pobres antes dos primeiros meses do ano que vem.

Saiba como as vacinas contra Covid-19 atuam:

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