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Quando os tipos de defesa do corpo são avaliadas separadamente, a diferença é menor: 94% das mulheres com mais de 55 anos exibiram respostas de células T ou anticorpos e 83% dos indivíduos do sexo masculino exibiram ou uma ou outra. O que indica que, por mais que haja diferença, a vacina oferece algum nível de proteção. A Coronavac foi a vacina com maior volume de distribuição nos primeiros meses da campanha de imunização do Brasil, quando idosos e profissionais da saúde foram priorizados no calendário de vacinação. Os cientistas temem que este grupo esteja mais vulnerável agora e sugere que “os vacinados acima de 55 anos de idade poderiam se beneficiar de uma vacina heteróloga de terceira dose/reforço”, ou seja, de outro fabricante. Ao comentar o resultado do estudo, o Instituto Butantan afirmou que a imunosenescência – respostas imune mais reduzida de vacinas em idosos, é um fenômeno bastante conhecido e verificado em qualquer vacina. 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Coronovac: pesquisa indica 3ª dose para vacinados acima de 55 anos

Cientistas brasileiros constataram menor resposta imunológica à vacina no grupo de homens acima de 55 anos que receberam o imunizante

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Dose da vacina CoronaVac contra Covid-19
1 de 1 Dose da vacina CoronaVac contra Covid-19 - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Um estudo feito por cientistas do Instituto do Coração (InCor) e da Universidade de São Paulo (USP) mostra evidências de que as pessoas com mais de 55 anos de idade – em especial os homens – vacinados com a Coronavac têm uma resposta imunológica contra o vírus reduzida, em comparação aos pacientes recuperados da Covid-19.

Os resultados da pesquisa foram divulgados na segunda-feira (23/8), na plataforma medRxiv, no formato de pré-print, sem a revisão por pares.

Os cientistas fizeram testes para avaliar a presença de anticorpos específicos com 101 amostras de soro sanguíneo de pessoas vacinadas, 72 amostras do material de pacientes convalescentes – os recuperados da infecção – e 36 amostras de um grupo controle, com pessoas que não receberam a vacina e nem foram infectadas pelo coronavírus.

Os dados mostram que 95% dos participantes vacinados com a Coronavac produziram algum tipo de resposta imune contra o vírus, contra 99% dos pacientes convalescentes. Até 59% dos vacinados desenvolveram uma resposta protetora completa à infecção, com anticorpos e células de defesa. A mesma resposta foi observada em 70% dos recuperados.

Os pacientes convalescentes tinham de 1,5 a 2 vezes mais anticorpos contra o coronavírus no sangue do que os vacinados. A diferença é ainda maior entre as pessoas com mais de 55 anos que receberam a injeção, nestes, o nível de anticorpos específicos chegou a ser seis vezes menor. Também foram encontradas mais células de defesa do tipo linfócitos T nos recuperados.

Ao separar o grupo por gênero, os pesquisadores brasileiros observaram que 60% das mulheres com mais de 55 apresentaram respostas de células T e anticorpos simultaneamente, enquanto apenas 28% dos homens na mesma faixa etária apresentaram ambos os tipos de resposta.

Quando os tipos de defesa do corpo são avaliadas separadamente, a diferença é menor: 94% das mulheres com mais de 55 anos exibiram respostas de células T ou anticorpos e 83% dos indivíduos do sexo masculino exibiram ou uma ou outra. O que indica que, por mais que haja diferença, a vacina oferece algum nível de proteção.

A Coronavac foi a vacina com maior volume de distribuição nos primeiros meses da campanha de imunização do Brasil, quando idosos e profissionais da saúde foram priorizados no calendário de vacinação. Os cientistas temem que este grupo esteja mais vulnerável agora e sugere que “os vacinados acima de 55 anos de idade poderiam se beneficiar de uma vacina heteróloga de terceira dose/reforço”, ou seja, de outro fabricante.

Ao comentar o resultado do estudo, o Instituto Butantan afirmou que a imunosenescência – respostas imune mais reduzida de vacinas em idosos, é um fenômeno bastante conhecido e verificado em qualquer vacina. O Butantan é o fabricante da Coronavac no Brasil.

“Isso não quer dizer que os mais velhos não estejam protegidos contra a doença, mas sim, que o organismo responde menos a um antígeno novo, uma característica que não se relaciona à vacina, em si, mas aos processos naturais do sistema imunológico, conhecido como ‘imunosenescência'”, destacou o Butantan em nota enviada ao Metrópoles.

Veja os famosos que já foram vacinados:

11 imagens
Atriz elogiou trabalho do profissional de saúde que a imunizou
Cauã Reymond foi vacinado contra a Covid-19 e se emocionou
Representando a geração Z, Maísa fez questão de postar sua selfie depois da vacina
A apresentadora Sabrina Sato também postou a selfie comprovando a vacinação
A cantora Gal Costa recebeu a primeira dose da vacina em março e registrou o momento
1 de 11

Paolla Oliveira já está vacinada

Reprodução/Twitter
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Atriz elogiou trabalho do profissional de saúde que a imunizou

Reprodução/Instagram
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Cauã Reymond foi vacinado contra a Covid-19 e se emocionou

Reprodução/Instagram
4 de 11

Representando a geração Z, Maísa fez questão de postar sua selfie depois da vacina

5 de 11

A apresentadora Sabrina Sato também postou a selfie comprovando a vacinação

Reprodução/ Instagram
6 de 11

A cantora Gal Costa recebeu a primeira dose da vacina em março e registrou o momento

Reprodução/Instagram
7 de 11

O cantor Chico Buarque foi imunizado

Reprodução/ Instagram
8 de 11

O apresentador Rodrigo Hilbert

Reprodução/Twitter
9 de 11

O cantor Roberto Carlos recebeu a vacina

Divulgação
10 de 11

O momento foi compartilhado nas redes

Divulgação
11 de 11

O ator Marcos Pasquim registrou o momento da imunização

Twitter/Reprodução

 

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