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Os três centros estão em um raio de 500 a mil quilômetros da capital do país, Pequim. 15 imagensFechar modal.1 de 15Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupaçãoAndriy Onufriyenko/ Getty Images2 de 15Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momentoGetty Images3 de 15Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápidoPeter Dazeley/ Getty Images4 de 15Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas Uwe Krejci/ Getty Images5 de 15Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemploPixabay6 de 15O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírusGetty Images7 de 15A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissívelGetty Images8 de 15A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humanoAndriy Onufriyenko/ Getty Images9 de 15De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou DeltaAndriy Onufriyenko/ Getty Images10 de 15Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova varianteGetty Images11 de 15De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. 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China impõe lockdown na 3ª cidade para controlar nova onda de Covid

País tenta segurar a variante Ômicron às vésperas das Olimpíadas de Inverno, que acontecem em fevereiro. Mais de 20 milhões estão confinados

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fotografia colorida das ruas de pequim
1 de 1 fotografia colorida das ruas de pequim - Foto: iStock

O governo chinês decidiu, nessa segunda-feira (10/1), confinar mais uma cidade para evitar a transmissão do coronavírus. A região de Anyang entrou em lockdown e, com ela, já são pelo menos 20 milhões de pessoas impedidas de sair de casa no país.

A decisão foi tomada após a cidade registrar 84 casos de Covid-19 no sábado (8/1), sendo que dois aconteceram por transmissão comunitária da variante Ômicron. Os cidadãos estão orientados a só sair de casa para fazer teste de Covid-19. Apenas serviços essenciais estão em funcionamento. Porém, já há relatos nas redes sociais de desabastecimento de comida.

As outras cidades confinadas são Xian, que já está em lockdown há três semanas, e Yuzhou, que adotou as restrições na última semana. Os três centros estão em um raio de 500 a mil quilômetros da capital do país, Pequim.

15 imagens
Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

Peter Dazeley/ Getty Images
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Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

Uwe Krejci/ Getty Images
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Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

Pixabay
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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

Getty Images
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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

Getty Images
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A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

Getty Images
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De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

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Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

Morsa Images/ Getty Images
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No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

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Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

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A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

JuFagundes/ Getty Images

A China tem adotado um protocolo de “Covid zero”, e procura acabar com a transmissão do vírus apostando na vigilância de casos. Uma das preocupações do governo local é quanto às Olimpíadas de Inverno de Pequim, que devem começar na primeira semana de fevereiro.

Para evitar uma nova onda por conta do evento, a organização aposta em uma espécie de bolha para os participantes dos Jogos, incluindo motoristas, cozinheiros e voluntários, que irão cumprir quarentena estrita por semanas para evitar qualquer contágio. O governo também pediu que a população evite viajar no feriado do Ano-Novo Lunar, que também acontece no início do próximo mês.

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