{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F05%2F28163247%2Falimentacao-habitos-alimentares-meio-ambiente.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F05%2F28163247%2Falimentacao-habitos-alimentares-meio-ambiente.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Grupo de alimentos ricos em biotina. Este grupo de alimentos é recomendado como suplemento dietético para pele e cabelos saudáveis. - Metrópoles - meio ambiente, alimentação, pressão alta", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/alimentacao-ajuda-meio-ambiente#webpage", "url": "/saude/alimentacao-ajuda-meio-ambiente", "name": "Saiba como mudanças na alimentação ajudam o meio ambiente", "datePublished": "2024-05-29T02:00:40-03:00", "dateModified": "2024-05-29T02:00:40-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F05%2F28163247%2Falimentacao-habitos-alimentares-meio-ambiente.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/bruno-bucis", "name": "Bruno Bucis", "url": "/author/bruno-bucis", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "headline": "Saiba como mudanças na alimentação podem reduzir impactos climáticos", "datePublished": "2024-05-29T02:00:40-03:00", "dateModified": "2024-05-29T02:00:40-03:00", "author": { "@id": "/author/bruno-bucis", "name": "Bruno Bucis" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "name": "Saiba como mudanças na alimentação ajudam o meio ambiente", "@id": "/saude/alimentacao-ajuda-meio-ambiente#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/alimentacao-ajuda-meio-ambiente#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F05%2F28163247%2Falimentacao-habitos-alimentares-meio-ambiente.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/alimentacao-ajuda-meio-ambiente#webpage" }, "articleBody": "As alterações no clima estão se tornando uma preocupação urgente, conforme a sociedade acompanha suas consequências se tornarem mais frequentes. Embora o impacto de ações individuais seja pequeno em relação ao que governos e grandes corporações podem fazer, os pesquisadores defendem que quanto mais gente se dedicar a reduzir o impacto sobre o clima, melhor. Porém, não é uma questão apenas de evitar o uso de sacolas plásticas ou de canudinhos descartáveis: o que colocamos em nossos pratos tem um alto impacto no efeito estufa. Um estudo publicado na revista Nature nessa terça-feira (28/5) mostrou que ao mudar alguns itens nas compras é possível reduzir a emissão de gases prejudiciais à atmosfera em cerca de 26%. Leia também Brasil Fortes chuvas e seca: mudanças climáticas afetam todo o Brasil Saúde Mudanças climáticas podem agravar doenças cerebrais, diz estudo Distrito Federal Veja como as mudanças climáticas afetaram o DF nos últimos 60 anos Mundo ONU após recorde de calor: mudanças climáticas estão “fora de controle” Feita por cientistas australianos e ingleses, a pesquisa apontou que escolher uma alimentação sustentável pode trazer resultados ainda mais significativos. Trocar uma lasanha de carne congelada pela opção vegetariana, por exemplo, poderia levar à redução de até 71% na redução de gases do efeito estufa, por exemplo. Os pesquisadores estimaram as emissões de poluentes e usaram as notas fiscais de consumo de 7 mil famílias australianas. Mais de 22 mil produtos foram analisados e divididos em subcategorias de alimentos para quantificar as emissões economizadas pela mudança dentro e entre os grupos. A análise das compras mostrou que os produtos à base de carne contribuíram com quase metade (49%) de todas as emissões de gases do efeito estufa, mas representam apenas 11% do total das compras. Eles foram seguidos de laticínios (17%) e bebidas não alcoólicas (16 %). Em todos os grupos socioeconômicos observados, os três grupos foram os maiores poluentes. As proteínas amais foram consideradas as mais prejudiciais ao meio ambiente na pesquisa Produtos ruins para o meio ambiente deveriam ter alerta Para os especialistas que participaram da análise, os rótulos deviam mostrar quais são os produtos mais prejudicais ao meio ambiente, como a lupa que é usada no Brasil para alimentos ultraprocessados. “Os hábitos alimentares precisam mudar significativamente se quisermos cumprir as metas globais de emissões, especialmente em países de alta renda”, explica a epidemiologista Allison Gaines, principal autora do estudo. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, mudanças climáticas", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Saiba como mudanças na alimentação podem reduzir impactos climáticos | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Saiba como mudanças na alimentação podem reduzir impactos climáticos

É possível diminuir a emissão de gases do efeito estufa em média em 26% com mudanças na alimentação e substituições entre os produtos

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Getty Images
Grupo de alimentos ricos em biotina. Este grupo de alimentos é recomendado como suplemento dietético para pele e cabelos saudáveis. - Metrópoles - meio ambiente, alimentação, pressão alta
1 de 1 Grupo de alimentos ricos em biotina. Este grupo de alimentos é recomendado como suplemento dietético para pele e cabelos saudáveis. - Metrópoles - meio ambiente, alimentação, pressão alta - Foto: Getty Images

As alterações no clima estão se tornando uma preocupação urgente, conforme a sociedade acompanha suas consequências se tornarem mais frequentes. Embora o impacto de ações individuais seja pequeno em relação ao que governos e grandes corporações podem fazer, os pesquisadores defendem que quanto mais gente se dedicar a reduzir o impacto sobre o clima, melhor.

Porém, não é uma questão apenas de evitar o uso de sacolas plásticas ou de canudinhos descartáveis: o que colocamos em nossos pratos tem um alto impacto no efeito estufa. Um estudo publicado na revista Nature nessa terça-feira (28/5) mostrou que ao mudar alguns itens nas compras é possível reduzir a emissão de gases prejudiciais à atmosfera em cerca de 26%.

Feita por cientistas australianos e ingleses, a pesquisa apontou que escolher uma alimentação sustentável pode trazer resultados ainda mais significativos. Trocar uma lasanha de carne congelada pela opção vegetariana, por exemplo, poderia levar à redução de até 71% na redução de gases do efeito estufa, por exemplo.

Os pesquisadores estimaram as emissões de poluentes e usaram as notas fiscais de consumo de 7 mil famílias australianas. Mais de 22 mil produtos foram analisados e divididos em subcategorias de alimentos para quantificar as emissões economizadas pela mudança dentro e entre os grupos.

A análise das compras mostrou que os produtos à base de carne contribuíram com quase metade (49%) de todas as emissões de gases do efeito estufa, mas representam apenas 11% do total das compras. Eles foram seguidos de laticínios (17%) e bebidas não alcoólicas (16 %). Em todos os grupos socioeconômicos observados, os três grupos foram os maiores poluentes.

Carne vermelha cortada em varias pedaços
As proteínas amais foram consideradas as mais prejudiciais ao meio ambiente na pesquisa

Produtos ruins para o meio ambiente deveriam ter alerta

Para os especialistas que participaram da análise, os rótulos deviam mostrar quais são os produtos mais prejudicais ao meio ambiente, como a lupa que é usada no Brasil para alimentos ultraprocessados.

“Os hábitos alimentares precisam mudar significativamente se quisermos cumprir as metas globais de emissões, especialmente em países de alta renda”, explica a epidemiologista Allison Gaines, principal autora do estudo.

Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?