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TCM-SP cobra prefeitura sobre alagamentos no estádio do Pacaembu

A Prefeitura de São Paulo alega que as inundações foram causadas por uma tubulação que se rompeu e que os reparos já estão em fase adiantada

atualizado

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Alagamento no estádio do Pacaembu - Metrópoles
1 de 1 Alagamento no estádio do Pacaembu - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo – O Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP) mandou na última sexta-feira (10/1) um ofício à Prefeitura de São Paulo para cobrar explicações e providências sobre os alagamentos que atingiram o estádio do Pacaembu, na capital paulista, durante o mês ado.

As inundações ocorreram nos dias 21 e 25 de dezembro de 2024. No entanto, a gestão de Ricardo Nunes (MDB) alega que os problemas foram causados por uma tubulação que se rompeu em meio a enchentes e que os reparos já estão sendo feitos no local.

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A partida final masculina da Taça das Favelas Brasil foi cancelada por causa das fortes chuvas
As inundações também ocorreram no Natal
O Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP) enviou, em 10 de janeiro, um ofício à Prefeitura de SP para cobrar explicações e providências
A Prefeitura de São Paulo alega que os problemas foram causados por tubulação que se rompeu
O custo total da obra de reforma do estádio é de R$ 800 milhões
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Alagamentos atingiram o estádio do Pacaembu em dezembro ado

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A partida final masculina da Taça das Favelas Brasil foi cancelada por causa das fortes chuvas

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As inundações também ocorreram no Natal

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O Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP) enviou, em 10 de janeiro, um ofício à Prefeitura de SP para cobrar explicações e providências

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A Prefeitura de São Paulo alega que os problemas foram causados por tubulação que se rompeu

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O custo total da obra de reforma do estádio é de R$ 800 milhões

Jéssica Bernardo/Metrópoles

Alagamentos no estádio do Pacaembu

A final masculina da Taça das Favelas, que ocorreria em 21 de dezembro, foi cancelada por causa das chuvas que caíram sobre a capital paulista e deixaram o gramado do novo Pacaembu alagado. Em nota, a Allegra, concessionária do Pacaembu, disse que uma tubulação de águas pluviais, que recebe contribuição dos bairros vizinhos, rompeu-se devido à pressão das águas. Depois, no dia de Natal, as inundações se repetiram.

No ofício enviado à Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, comandada por Rogério Lins, o conselheiro Domingos Dissei, que tomará posse em breve como presidente do TCM-SP, destacou que está prevista a realização da final da 55ª Copa São Paulo de Futebol Júnior, agendada para 25 de janeiro no estádio do Pacaembu.

O Tribunal de Contas pediu que a Prefeitura de SP evidencie as causas dos alagamentos em até cinco dias úteis, assim como os prejuízos contabilizados nas obras obrigatórias do Programa de Intervenções. O documento cobra ainda detalhamento de quais providências foram tomadas para evitar futuros alagamentos no estádio.

Posicionamento da Prefeitura de São Paulo

Procurada pelo Metrópoles, a Prefeitura de São Paulo argumentou que a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer é responsável pela fiscalização do contrato de concessão e mantém diálogo constante com a concessionária Allegra para assegurar o “bom andamento das obras e do contrato”. “Já estão caracterizados os atrasos, e as respectivas sanções, conforme o contrato de concessão, serão aplicadas após o aceite definitivo das obras obrigatórias”, informou.

De acordo com a pasta, uma vistoria foi realizada em 9 de dezembro e o relatório técnico está sendo elaborado. Além disso, assegurou que “outras vistorias poderão ser realizadas”, mas sem especificar datas.

Em relação aos alagamentos recentes, a istração municipal reforçou que uma tubulação se rompeu devido à pressão das águas e que “os reparos necessários já estão em fase adiantada”.

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Cartazes com novo nome de Mercado Livre Arena Pacaembu
Evolução das obras da piscina do Pacaembu
Evolução das obras da quadra de tênis do Pacaembu
Gramado do Pacaembu em abril de 2024
Assento das arquibancadas sendo instalados
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As obras no estádio do Pacaembu aram por atrasos

Site Mercado Livre Arena Pacaembu/Reprodução
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Cartazes com novo nome de Mercado Livre Arena Pacaembu

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Evolução das obras da piscina do Pacaembu

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Evolução das obras da quadra de tênis do Pacaembu

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Gramado do Pacaembu em abril de 2024

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Assento das arquibancadas sendo instalados

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Projeção do estádio do Pacaembu após reforma

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Privatização

O processo de privatização do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho teve início em 2018, quando o então prefeito João Doria (sem partido) lançou o edital. O contrato de concessão foi assinado em 2019, já na gestão Bruno Covas (PSDB). A Allegra assumiu o comando em janeiro de 2020.

Em janeiro de 2024, foi anunciada a venda dos naming rights do estádio para o Mercado Livre pelo valor de R$ 10 milhões ao ano. O acordo inclui construção e reforma de ginásio, piscina olímpica, centro de tênis, camarotes e também um centro de convenções.

“Além das obras obrigatórias dos equipamentos esportivos, o complexo incluirá novos empreendimentos, como um prédio multiuso com hotel, centro de convenções, lojas, restaurantes, hub de inovações e centro de reabilitação esportiva. Todo o investimento realizado no Pacaembu é de responsabilidade da concessionária, sem custos para o município”, garantiu a Prefeitura de São Paulo, em nota.

A istração iniciou obras de reforma em junho de 2021 com a previsão de entrega inicialmente para outubro de 2023. Desde então, sob atrasos, novas datas de inauguração foram apresentadas. O custo total previsto é de R$ 800 milhões. A partir de setembro do ano ado, o Pacaembu ou a receber eventos-teste.

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