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Leia também Brasil Inquérito da tentativa de golpe: PF indicia Bolsonaro e mais 36 São Paulo Padre indiciado nega participação em reunião sobre golpe de Estado São Paulo Quem é o padre de Osasco e influencer indiciado por golpe de Estado Paulo Cappelli Bolsonaro quebra o silêncio após ser indiciado pela Polícia Federal Envolvimento de Bolsonaro Segundo as investigações da Polícia Federal, o então presidente da República Jair Bolsonaro redigiu, ajustou e “enxugou” a chamada “minuta do golpe”, uma espécie de decreto que previa a intervenção no Poder Judiciário para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e convocar novas eleições. O ex-presidente é acusado de ter se reunido com o comandante do Exército Brasileiro à época, general Estevam Cals Theofilo, no dia 9 de dezembro de 2022, com o objetivo de organizar o apoio militar para consumar o golpe de Estado. Além disso, a PF concluiu que Bolsonaro é o responsável por redigir e ajustar “a minuta do ilegal decreto golpista”, mediante a análise de mensagens encaminhadas por Mauro Cid para o general Freire Gomes, então comandante do Exército. Também de acordo com a investigação, Mauro Cid indicou, nos textos a Freire Gomes, que Bolsonaro “enxugou o decreto” e o tornou “mais resumido”. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Tarcísio fala em narrativa da PF contra Bolsonaro: “Carece de provas”

Governador de SP, Tarcísio de Freitas, falou em narrativa disseminada contra o ex-presidente e cobrou provas no inquérito do golpe de estado

atualizado

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O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, e o ex-presidente Jair Bolsonaro
1 de 1 O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, e o ex-presidente Jair Bolsonaro - Foto: Allan Santos/ PR

São Paulo — O governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos) falou em “narrativa disseminada” e cobrou provas da Polícia Federal contra Jair Bolsonaro (PL) após o indiciamento do ex-presidente no inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado no país, ocorrida em 2022. Ao todo, 37 pessoas foram indiciadas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

“Há uma narrativa disseminada contra o presidente Jair Bolsonaro e que carece de provas. É preciso ser muito responsável sobre acusações graves como essa. O presidente respeitou o resultado da eleição e a posse aconteceu em plena normalidade e respeito à democracia. Que a investigação em andamento seja realizada de modo a trazer à tona a verdade dos fatos”, escreveu o governador paulista em postagem nas redes sociais.

O inquérito

O resultado do inquérito foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, também consta entre os indiciados. Veja a lista completa:

Alexandre Castilho Bitencourt Da Silva
Alexandre Rodrigues Ramagem
Almir Garnier Santos
Amauri Feres Saad
Anderson Gustavo Torres
Anderson Lima De Moura
Angelo Martins Denicoli
Augusto Heleno Ribeiro Pereira
Bernardo Romao Correa Netto
Carlos Cesar Moretzsohn Rocha
Carlos Giovani Delevati Pasini
Cleverson Ney Magalhães
Estevam Cals Theophilo Gaspar De Oliveira
Fabrício Moreira De Bastos
Filipe Garcia Martins
Fernando Cerimedo
Giancarlo Gomes Rodrigues
Guilherme Marques De Almeida
Hélio Ferreira Lima
Jair Messias Bolsonaro
José Eduardo De Oliveira E Silva
Laércio Vergilio
Marcelo Bormevet
Marcelo Costa Câmara
Mario Fernandes
Mauro Cesar Barbosa Cid
Nilton Diniz Rodrigues
Paulo Renato De Oliveira Figueiredo Filho
Paulo Sérgio Nogueira De Oliveira
Rafael Martins De Oliveira
Ronald Ferreira De Araujo Junior
Sergio Ricardo Cavalieri De Medeiros
Tércio Arnaud Tomaz
Valdemar Costa Neto
Walter Souza Braga Netto
Wladimir Matos Soares

7 imagens
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, irritou bolsonaristas ao repostar aliado com Geraldo Alckmin
Ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno
Filipe Garcia Martins ao lado do Bolsonaro. Os dois são indiciados pela PF - Metrópoles
Jair Bolsonaro
Mário Fernandes foi secretário adjunto da Secretaria-Geral da Presidência no governo Bolsonaro
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Valdemar da Costa Neto e Jair Bolsonaro são do PL

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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, irritou bolsonaristas ao repostar aliado com Geraldo Alckmin

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Ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno

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4 de 7

Filipe Garcia Martins ao lado do Bolsonaro. Os dois são indiciados pela PF - Metrópoles

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Jair Bolsonaro

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Mário Fernandes foi secretário adjunto da Secretaria-Geral da Presidência no governo Bolsonaro

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7 de 7

O general Mário Fernandes

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As provas, afirma a PF, foram obtidas ao longo de quase dois anos, “com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal”, bem como em “colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo Poder Judiciário”.

Segundo a PF, as investigações apontaram que os investigados se estruturaram por meio de divisão de tarefas. Tal arranjo permitiu a individualização das condutas e a constatação da existência dos seguintes grupos:

a) Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral;
b) Núcleo Responsável por Incitar Militares à Aderirem ao Golpe de Estado;
c) Núcleo Jurídico;
d) Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas;
e) Núcleo de Inteligência Paralela;
f) Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas

Outros indiciamentos

Bolsonaro já foi indiciado pela PF em outros dois inquéritos: o que apura a falsificação de cartões de vacina contra a Covid-19 e o que apura a venda ilegal de joias recebidas de presente por ele durante o governo.

O documento final possui mais de 800 páginas e será encaminhado ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O magistrado é relator do inquérito que apura a tentativa de golpe.

Envolvimento de Bolsonaro

Segundo as investigações da Polícia Federal, o então presidente da República Jair Bolsonaro redigiu, ajustou e “enxugou” a chamada “minuta do golpe”, uma espécie de decreto que previa a intervenção no Poder Judiciário para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e convocar novas eleições.

O ex-presidente é acusado de ter se reunido com o comandante do Exército Brasileiro à época, general Estevam Cals Theofilo, no dia 9 de dezembro de 2022, com o objetivo de organizar o apoio militar para consumar o golpe de Estado.

Além disso, a PF concluiu que Bolsonaro é o responsável por redigir e ajustar “a minuta do ilegal decreto golpista”, mediante a análise de mensagens encaminhadas por Mauro Cid para o general Freire Gomes, então comandante do Exército.

Também de acordo com a investigação, Mauro Cid indicou, nos textos a Freire Gomes, que Bolsonaro “enxugou o decreto” e o tornou “mais resumido”.

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