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SP não vai seguir recomendação de ampliar público de vacina da dengue

Segundo o secretário municipal da saúde, a quantidade de vacinas contra a dengue disponíveis não é suficiente nem para o público-alvo

atualizado

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Foto mostra o mosquito da dengue aedes aegypti em close - Metrópoles
1 de 1 Foto mostra o mosquito da dengue aedes aegypti em close - Metrópoles - Foto: Getty Images

São Paulo — A cidade de São Paulo não vai ampliar a faixa etária de aplicação da vacina contra a dengue, apesar da liberação pelo Ministério da Saúde, na última sexta-feira (14/2). A informação foi confirmada pelo secretário municipal de saúde, Luiz Carlos Zamarco, em agenda desta segunda-feira (17/2). Atualmente, a vacinação é exclusiva para pessoas de 10 a 14 anos.

De acordo com o secretário, “o público-alvo de 10 a 14 anos são 600 mil crianças estimadas, essa quantidade de vacinas que eu tenho ainda não é suficiente para eu aplicar primeira e segunda dose para o público-alvo. Enquanto eu estiver vacinando essa população, eu não posso fazer a ampliação”, disse Zamarco.

A medida recomendada pelo governo federal visa utilizar todas as doses que estão próximas do vencimento e ainda estão nos estoques das secretarias estaduais ou distrital de saúde. Segundo o ministério, a ação busca garantir o à vacinação para toda a população e ajudar na completude do esquema vacinal.

Municípios contemplados com a vacina e que possuem doses com dois meses para vencer, podem ampliar a vacinação contra a dengue para o público de 6 a 16 anos.

Para os imunizantes com um mês restante para validade, a estratégia do Ministério da Saúde é que eles sejam utilizados no limite etário previsto na bula, sendo beneficiadas pessoas de 4 a 59 anos. Ainda, as vacinas poderão ser remanejadas para municípios não contemplados.

Dificuldade na completude do esquema

Segundo o MS, a completude do esquema vacinal é problema no combate à dengue. Para garantir a imunização oferecida pela vacina, o paciente deve receber duas doses do medicamento.

O Brasil foi o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante contra a dengue no sistema público universal. Em 2024, 6,5 milhões de doses foram enviadas para todos estados e municípios do país, porém apenas 3,8 milhões foram aplicadas.

A situação dos adolescentes é o que mais preocupa o ministério, cerca de 1,3 milhão de jovens que iniciaram o esquema vacinal não retornaram para a segunda dose.

A dengue e números da doença

A dengue faz parte de um grupo de doenças denominadas arboviroses, que se caracterizam por serem causadas por vírus transmitidos por vetores artrópodes. No Brasil, o vetor da dengue é a fêmea do mosquito Aedes aegypti.

De acordo com o Ministério da Saúde, a dengue é uma doença “febril aguda, sistêmica, dinâmica, debilitante e autolimitada”. A maioria dos doentes se recupera, mas parte deles pode progredir para formas graves e há risco de morte.

São comuns os sintomas: 

  • Febre alta (39°C a 40°C);
  • Dor de cabeça;
  • Prostração;
  • Dores musculares e/ou articulares;
  • Dor atrás dos olhos.

Todo indivíduo que apresentar dois ou mais desses sintomas devem procurar imediatamente o serviço de saúde.

De acordo com o epidemiológico divulgado pela Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), o estado possui 110.901 casos confirmados e 101 óbitos confirmados, em 2025. Outros 211 óbitos são investigados.

Dados divulgados pela pasta no dia 10 de fevereiro confirmam que 21 cidades estão em estado de emergência contra a dengue. São elas: Dirce Reis, Espirito Santo Do Pinhal, Estrela D’Oeste, Glicério, Guarani D’Oeste, Igaratá, Indiaporã, Jacareí, Marinópolis, Mira Estrela, Ouroeste, Paraibuna, Populina, Potirendaba, Ribeira, Rubineia, São Francisco, São José do Rio Preto, São José Dos Campos, Tambaú e Tanabi.

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