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Leia também São Paulo Sem acordo na Justiça, Metrô é multado e sindicato avalia manter greve São Paulo Greve no metrô: Tarcísio decreta ponto facultativo no governo 6ª feira São Paulo Metrô-SP: TRT determina retomada parcial da operação sem catraca livre São Paulo Metrô-SP: indefinição sobre retorno faz ageiros esperarem horas Por fim, a magistrada multou a companhia em R$ 100 mil por “conduta antissindical” depois que o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciou que retomaria a operação com catraca livre, mas acionou a Justiça comum para obrigar o restabelecimento do serviço com tarifa. Os metroviários deram um “ultimato” para que o Metrô apresentasse uma proposta até as 23h de quinta. Como não houve nenhum posicionamento da companhia, o sindicato anunciou à meia-noite que a “greve continua”. 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Troca de acusações No meio da tarde, o  sindicato acusou o governador Tarcísio de Freitas de descumprir um acordo que teria sido feito com a categoria e decidiu manter a greve que paralisa a operação das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô desde a madrugada desta quinta-feira. O Metrô anunciou pela manhã que os trens voltariam a circular com catraca livre, o que não ocorreu. A medida seria tomada após um acordo da companhia com os metroviários. Pouco depois, no entanto, uma liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) suspendeu a abertura das catracas e determinou a retomada de 80% da operação nos horários de pico e de 60% no restante do dia. A decisão de manter a greve foi definida em assembleia realizada no início da tarde desta quinta. 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ageiros do metrô de São Paulo enfrentam segundo dia de greve nesta 6ª

Sem acordo com a companhia, metroviários decidiram manter greve que afetará as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata nesta 6ª feira

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Imagem colorida de pessoas esperando estação do Metrô-SP abrir
1 de 1 Imagem colorida de pessoas esperando estação do Metrô-SP abrir - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – Sindicato dos Metroviários decidiu manter a greve no metrô de São Paulo nesta sexta-feira (24/3), alegando não ter recebido nenhum posicionamento da companhia sobre uma proposta feita para resolver as demandas trabalhistas da categoria.

Assim como ocorreu na quinta-feira (23/3), a paralisação vai atingir as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, afetando mais de 2,5 milhões de ageiros. No primeiro dia, a greve provocou um caos no transporte da capital paulista. ageiros se aglomeraram para pegar ônibus e trens da TM como alternativa e o rodízio de veículos foi suspenso pela Prefeitura, provocando recorde no trânsito.

Em comunicado divulgado à noite, o Metrô afirmou que vai adotar um “plano de contigência” para garantir a operação parcial das linhas nesta sexta. A linha 1-Azul, por exemplo, só irá operar entre as estações Ana Rosa e Luz. A linha 15-Prata do monotrilho ficará fechada.

https://twitter.com/metrosp_oficial/status/1639087944441946112?cxt=HHwWgICzwaPzmr8tAAAA

 

No início da noite, o sindicato e o Metrô de São Paulo participaram de uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT), que acabou sem acordo.

Veja imagens do primeiro dia de greve:

9 imagens
Estação da TM também ficou lotada
Sistema de ônibus não dá vazão à quantidade de ageiros
Prefeitura reforçou as linhas de ônibus
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Algumas estações amanheceram com as portas fechadas

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Estação da TM também ficou lotada

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Sistema de ônibus não dá vazão à quantidade de ageiros

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Prefeitura reforçou as linhas de ônibus

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As atendentes Juliana e Rosângela foram pegas de surpresa. Elas avisaram ao chefe que chegariam atrasadas ao trabalho

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O casal Juliana e Luis veio do Paraná para o Lollapalooza e foi surpreendido com a paralisação. "Estamos perdidos"

Vinícius arelli/Metrópoles

 

A juíza relatora Eliane Aparecida da Silva Pedroso destacou que o Metrô não aceitou as propostas feitas pelo sindicato e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e “se negou a apresentar qualquer proposta de solução” para a greve.

Por fim, a magistrada multou a companhia em R$ 100 mil por “conduta antissindical” depois que o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciou que retomaria a operação com catraca livre, mas acionou a Justiça comum para obrigar o restabelecimento do serviço com tarifa.

Os metroviários deram um “ultimato” para que o Metrô apresentasse uma proposta até as 23h de quinta. Como não houve nenhum posicionamento da companhia, o sindicato anunciou à meia-noite que a “greve continua”.

 

Os metroviários cobram pagamentos referentes a um abono salarial, cancelamento de punições e de descontos no salário de grevistas. O MPT sugeriu um valor que foi aceito pela categoria, mas recusado pela estatal. Segundo o sindicato, a companhia manteve a posição de que não atenderá a reivindicação de pagamento de abono salarial nem de revogação de demissões.

“O Metrô continuou intransigente. Não apresentou proposta nenhuma, enquanto o MPT apresentou uma proposta de abono para os metroviários e também uma proposta que segue negociações sobre outros itens”, afirmou a presidente do sindicato, Camila Lisboa.

Troca de acusações

No meio da tarde, o  sindicato acusou o governador Tarcísio de Freitas de descumprir um acordo que teria sido feito com a categoria e decidiu manter a greve que paralisa a operação das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô desde a madrugada desta quinta-feira.

O Metrô anunciou pela manhã que os trens voltariam a circular com catraca livre, o que não ocorreu. A medida seria tomada após um acordo da companhia com os metroviários.

Pouco depois, no entanto, uma liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) suspendeu a abertura das catracas e determinou a retomada de 80% da operação nos horários de pico e de 60% no restante do dia.

A decisão de manter a greve foi definida em assembleia realizada no início da tarde desta quinta. Segundo o sindicato, 81% de 2 mil trabalhadores votaram a favor da manutenção da paralisação,

O Metrô, por outro lado, afirma que acionou a Justiça “diante da continuidade da paralisação por parte do Sindicato dos Metroviários mesmo com a liberação das catracas”, conforme havia sido acordado.

A decisão do desembargador Ricardo Apostólico Silva determinou a cobrança de uma multa de R$ 500 mil por dia ao sindicato em caso de descumprimento da medida. A entidade disse que irá recorrer.

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