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Professores municipais de SP aprovam greve por reajuste salarial

Categoria aprovou greve em votação durante assembleia realizada em frente à Prefeitura de São Paulo

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1 de 1 Manifestação de professores em frente à Prefeitura de SP - Metrópoles - Foto: Divulgação

São Paulo – Os professores da rede municipal de São Paulo aprovaram greve, nesta terça-feira (15/4), durante assembleia realizada em frente à sede da Prefeitura da capital. O grupo reivindica que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) negocie com a categoria o reajuste salarial e pede aumento de 44%  nos salários, o fim dos descontos para aposentados e melhores condições de trabalho.

A possibilidade de greve já tinha sido adiantada pelo Metrópoles nesta manhã. Os servidores são contrários ao reajuste proposto pela gestão Nunes à Câmara Municipal, de 2,60% neste ano e 2,55% no próximo ano.

Em nota, a Prefeitura de São Paulo afirmou que o reajuste total de 5,2% mantém a valorização do funcionalismo.

A istração argumentou que gestões anteriores ofereciam apenas uma correção simbólica de 0,01% por ano, o que não acontece desde 2023. O chamado reajuste simbólico acontecia quando os prefeitos negociavam as correções salariais de cada categoria à parte, o que era criticado por alguns sindicatos pelas disparidades entre áreas.

A gestão Nunes afirmou, ainda, que promoveu aumentos na remuneração inicial dos servidores da educação e criticou o movimento grevista.

“A Prefeitura reitera seu compromisso com os educadores, mas ressalta que outros interesses não devem se sobrepor ao direito à educação das crianças. Interromper as atividades contraria os esforços de toda a sociedade para fortalecer a educação”, finaliza a nota.

No final de março, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) prometeu punir professores da rede municipal de ensino que paralisassem atividades para participar de um protesto convocado por entidades sindicais.

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A assembleia desta terça foi organizada pelos sindicatos vinculados à Coordenação das Entidades Sindicais Específicas da Educação Municipal (Coeduc). Nesta quarta-feira (16/4), está previsto outro ato, desta vez organizado pelo Fórum das Entidades, que reúne servidores de outras áreas, além dos educadores ligados à Aprofem, sindicato que não faz parte da Coeduc.

Os servidores do Fórum das Entidades reivindicam 12,9% de reajuste salarial e o fim do que chamam de “confisco” de 14% sobre os aposentados e pensionistas.

O funcionalismo tenta pressionar Nunes para evitar a aprovação do projeto enviado por ele à Câmara Municipal. O tema ainda precisa ar pela Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa (CCJ) para ser levado à primeira votação no plenário.

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