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Polícia ouve alunos de medicina envolvidos em apologia ao estupro

Policiais da 8ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) iniciaram a coleta de depoimentos de estudantes de medicina da Santa Marcelina

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alunos de medicina expulsos apologia ao estupro
1 de 1 alunos de medicina expulsos apologia ao estupro - Foto: Reprodução

São Paulo — Policiais da 8ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), em São Paulo, identificaram e iniciaram a coleta de depoimentos dos estudantes de medicina da Faculdade Santa Marcelina que tiraram uma foto com faixa que faz apologia ao estupro. O episódio ocorreu durante um torneio de jogos universitários no último sábado (15/3), na zona leste da capital paulista.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), outras diligências seguem em andamento para esclarecer todos os fatos. Segundo a pasta, mais detalhes serão preservados para garantir a autonomia das investigações.

Atlética de medicina foi fechada por tempo indeterminado

De acordo com a faculdade, a Associação Atlética Acadêmica Pedro Vital permanecerá fechada até a purificação de todas as sindicâncias.

“A instituição esclarece que os envolvidos já foram identificados e comunicados à Polícia Civil do Estado de São Paulo, com registro na Delegacia da Mulher. O fato também foi formalmente comunicado ao Ministério Público. Como medida imediata, a Atlética foi interditada por tempo indeterminado”, diz nota da Santa Marcelina.

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Logo da Associação Atlética Acadêmica de medicina da Santa Marcelina, envolvida em apologia ao estupro.
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Alunos de medicina da Faculdade Santa Marcelina com faixa que faz apologia ao estupro. Frase foi retirada de um hino banido pela instituição em 2017.

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Logo da Associação Atlética Acadêmica de medicina da Santa Marcelina, envolvida em apologia ao estupro.

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O Metrópoles contatou a atlética, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.


Entenda o caso

  • Uma foto mostra 24 estudantes, sendo 23 homens e uma mulher, com uma faixa escrita “entra porra, escorre sangue” – em referência ao ato de violência sexual.
  • Os alunos seriam todos da Santa Marcelina – tanto calouros do time de handebol, como membros da atlética da faculdade.
  • Segundo o coletivo feminista da instituição, chamado Coletivo Francisca, a frase teria sido tirada de um hino que foi banido em 2017, justamente pelo teor violento.
  • O episódio ocorreu durante a última edição do Intercalo, competição entre calouros de diferentes faculdades de medicina.
  • Após repercussão do caso, a faculdade informou que os alunos serão penalizados conforme os princípios estabelecidos e a gravidade da infração. Entre as punições estão advertências verbais e escritas, suspensão e até desligamento (expulsão) da instituição.
  • A polícia investiga o caso através da 8ª DDM.

Apologia ao estupro é crime

A apologia ao estupro é crime, conforme define o artigo 287 do Código Penal: “Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime”. A pena para este delito é de detenção, de três a seis meses, ou multa.

Já o estupro em si está previsto no artigo 213 do Código Penal: “Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”. A pena, neste caso, é de reclusão de seis a 10 anos.

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