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Leia também São Paulo Operação na Baixada após sumiço de PM tem 1ª morte confirmada São Paulo Governo de SP é condenado por abordagem da PM à Caminhada SP Negra São Paulo SSP ite que PM errou ao não fazer bafômetro em motorista de Porsche São Paulo Após recuo, Derrite quer PM em sistema integrado de registro de casos A PM também divulgou a informação de que a vida de Silva não estava ameaçada. “O PM efetuou um disparo, atingindo o agressor, que foi socorrido ao pronto-socorro local, onde recebe os cuidados médicos, mas não corre risco de morte”, disse a corporação. Silva foi baleado durante uma abordagem realizada na Rua Minas Gerais, na Vila Edna. Segundo os PMs, ele teria demonstrado nervosismo ao avistar a viatura e tinha um volume na cintura. Houve uma discussão acalorada, de acordo com o BO, e o cabo Luís Antonio Viana Dos Santos efetuou um disparo na face esquerda do rapaz. 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Veja a nota completa da SSP “O caso é investigado pelas polícias Civil e Militar, com acompanhamento das respectivas corregedorias, Ministério Público e Poder Judiciário. Na ocasião, um homem de 19 anos foi ferido após resistir a uma abordagem policial, em Guarujá. Ele foi socorrido pelo SAMU ao Hospital Santo Amaro, onde permaneceu internado sob cuidados médicos até a madrugada desta terça-feira (23), quando faleceu. Os esclarecimentos relativos ao agravamento do quadro clínico do paciente competem à unidade de saúde. A autoridade policial solicitou os exames necroscópicos ao Instituto Médico Legal (IML). Tão logo sejam finalizados, os laudos serão analisados pela autoridade policial e anexados aos inquéritos”. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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PM dizia que jovem morto 5 dias após tiro no rosto não corria risco

PM disse em versão na delegacia e em nota à imprensa que rapaz baleado no rosto no Guarujá não corria risco; ele morreu nesta terça (23/4)

atualizado

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1 de 1 Imagem mostra policial militar (PM) ao lado de homem baleado - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo — A Polícia Militar (PM) afirmou em nota à imprensa e a Polícia Civil registrou no boletim de ocorrência na Delegacia do Guarujá que Matheus dos Santos Silva, 19 anos, não corria risco de morte após ser atingido com um tiro no rosto na quinta-feira (18/4), após disparo feito por um cabo da corporação. O rapaz morreu nesta terça (23/4), cinco dias depois.

A morte de Silva é a primeira da operação desencadeada pela PM na Baixada Santista após o sumiço do soldado Luca Angerami. Nas imagens divulgadas por moradores da comunidade em que foi baleado, o rapaz aparecia desfalecido. “O indivíduo identificado como Matheus dos Santos Silva foi socorrido ao Hospital Santo Amaro onde permanece internado, sem risco de morte”, afirmou o BO registrado pela Polícia Civil.

A PM também divulgou a informação de que a vida de Silva não estava ameaçada. “O PM efetuou um disparo, atingindo o agressor, que foi socorrido ao pronto-socorro local, onde recebe os cuidados médicos, mas não corre risco de morte”, disse a corporação.

Silva foi baleado durante uma abordagem realizada na Rua Minas Gerais, na Vila Edna. Segundo os PMs, ele teria demonstrado nervosismo ao avistar a viatura e tinha um volume na cintura. Houve uma discussão acalorada, de acordo com o BO, e o cabo Luís Antonio Viana Dos Santos efetuou um disparo na face esquerda do rapaz.

No BO, a pistola Glock apreendida pelas autoridades, de propriedade da Polícia Militar, aparece relacionada a Silva, e não ao cabo Viana.
Embora o risco de morte tenha sido afastado tanto no histórico da ocorrência quanto na nota divulgada pela PM, há um detalhe no pé do BO que aventa essa possibilidade. “ATENÇÃO – Será necessário informar ao CEPOL essa ‘Comunicação de Óbito'”, diz o texto.

Perícia

A exemplo de diversas ocorrências registradas durante a Operação Verão, que terminou com 56 mortos em supostos confrontos com a PM, a morte de Silva é mais uma em que o delegado afirma no BO que não ocorreu requisição de perícia para o local.

“Não ocorreu requisição de perícia para o local, pois não [há] campo para perícia, além de ter sido socorrido no local, a comunidade ficou inconformada com a ocorrência e estava tumultuando bem o local”, afirma o texto do BO, assinado pelo delegado Wagner Camargo Gouveia.

A versão registrada no BO aponta que houve legítima defesa por parte do PM. “No tocante aos delitos cometidos, o suspeito Matheus não obedeceu a ordem de revista pessoal, pois o policial verificou uma fundada suspeita, no entanto resistiu prontamente a abordagem e tentou agredir o policial e retirar sua arma de fogo, logo o policial repeliu essa injusta agressão e atirou contra Matheus para cessar um mal maior, além do suspeito simular uma possível arma com volume na sua cintura”, diz o texto.

Questionada, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que os esclarecimentos relativos ao agravamento do quadro clínico do paciente competem à unidade de saúde. A autoridade policial solicitou os exames necroscópicos ao Instituto Médico Legal (IML). Tão logo sejam finalizados, os laudos serão analisados pela autoridade policial e anexados aos inquéritos.

Veja a nota completa da SSP

“O caso é investigado pelas polícias Civil e Militar, com acompanhamento das respectivas corregedorias, Ministério Público e Poder Judiciário. Na ocasião, um homem de 19 anos foi ferido após resistir a uma abordagem policial, em Guarujá. Ele foi socorrido pelo SAMU ao Hospital Santo Amaro, onde permaneceu internado sob cuidados médicos até a madrugada desta terça-feira (23), quando faleceu. Os esclarecimentos relativos ao agravamento do quadro clínico do paciente competem à unidade de saúde. A autoridade policial solicitou os exames necroscópicos ao Instituto Médico Legal (IML). Tão logo sejam finalizados, os laudos serão analisados pela autoridade policial e anexados aos inquéritos”.

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