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Operação contra ataque a show de Lady Gaga chega a adolescente de SP

Operação Fake Monster investiga grupo que, além de promover discurso de ódio, teria planejado ataque a bomba no show de Lady Gaga no Rio

atualizado

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Operação Fake Monster investiga um grupo que, além de promover discurso de ódio, teria planejado um ataque a bomba no show de Lady Gaga - Metrópoles
1 de 1 Operação Fake Monster investiga um grupo que, além de promover discurso de ódio, teria planejado um ataque a bomba no show de Lady Gaga - Metrópoles - Foto: Reprodução/ SSP

São Paulo — Um adolescente de 16 anos, localizado em São Vicente, no litoral sul de São Paulo, é suspeito de fazer parte do grupo que planejou um ataque a bomba que teria como alvo o show de Lady Gaga, realizado na noite desse sábado (3/5), na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Uma ação conjunta da Polícia Civil do Rio e do Ministério da Justiça, chamada de “Operação Fake Monster”, frustou o plano do bando. O grupo também promovia discursos de ódio e incentivava crimes contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.


O que se sabe

  • A Secretaria de Segurança Pública (SSP) e a Polícia Civil, por meio do Núcleo de Observação e Análise Digital (Noad), cumpriram quatro mandados de busca e apreensão em apoio à operação da Polícia do Rio.
  • O jovem de 16 anos, que foi encontrado no bairro Vila Jockey Clube, confirmou ser o responsável por perfis que publicavam mensagens de ódio, mas negou seu envolvimento nas ameaças de atentado.
  • Os agentes apreenderam, na casa do adolescente, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame.
  • O suspeito foi liberado na presença de seu pai, que acompanhou a ação policial.
  • Os outros mandados cumpridos pelas autoridades paulistas foram em Cotia e Vargem Grande Paulista, na região metropolitana de São Paulo. Celulares, notebooks, videogames e outros dispositivos eletrônicos foram apreendidos nos locais.

Operação Fake Monster

As investigações da Operação Fake Monster revelaram que o grupo planejava usar explosivos improvisados e coquetéis molotov como parte de um “desafio coletivo”, com o objetivo de obter visibilidade nas redes sociais.

A polícia também identificou tentativas de recrutamento de adolescentes para participação direta nos ataques. A ação criminosa foi considerada uma ameaça real à segurança pública e à integridade física dos frequentadores do evento.

Ao todo, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em nove cidades, incluindo municípios do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Um dos principais alvos, apontado como líder do grupo, foi preso em flagrante no Rio Grande do Sul por porte ilegal de arma de fogo.

De acordo com as autoridades, os alvos usavam plataformas digitais para radicalizar adolescentes, disseminar discursos extremistas e incentivar práticas ilegais como automutilação, pedofilia e terrorismo. O conteúdo era divulgado como forma de “desafio” e pertencimento entre jovens vulneráveis, numa estratégia já observada em fóruns radicais internacionais.

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