Nunes lança “prisômetro” com dados de prisões facilitadas por câmeras
“Prisômetro”, de LED com 3 metros de altura, foi instalado em frente ao comando do Smart Sampa na região central de São Paulo
atualizado
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São Paulo — A Prefeitura de São Paulo inaugurou nesta terça-feira (25/2) o “Prisômetro”, um com contagem em tempo real de prisões em flagrante e de captura de foragidos identificados por câmeras inteligentes do programa Smart Sampa.
Inaugurado em julho do ano ado, o programa prendeu desde então 720 foragidos e realizou 1.902 prisões em flagrante. Além disso, 41 pessoas que estava desaparecidas foram identificadas por meio das câmeras de reconhecimento facial.
O foi instalado em frente ao Centro de Comando do Smart Sampa, na Rua XV de Novembro, na região central da cidade. A estrutura de LED tem três metros de altura e um metro de comprimento. A ferramenta foi viabilizada por meio de doação da iniciativa privada.
O equipamento seria inaugurado em janeiro mas, na ocasião, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) disse que o projeto ainda precisaria ar por um comitê da Paisagem Urbana para avaliar a instalação do .
Segundo a prefeitura, a ferramenta digital contará em breve com informações de veículos roubados ou furtados apreendidos pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) com auxílio das cerca de 23 mil câmeras inteligentes instaladas na cidade. A identificação de veículos roubados será feita por meio de convênio entre o município e a plataforma Córtex, do Governo Federal.
“A gente tem hoje a utilização de 25% da capacidade tecnológica de atuação. Agora vamos para outra etapa para o ao Córtex. Vamos estar identificando com 4 mil câmeras qualquer veículo e destacando as motos, usadas com placas roubadas ou furtadas, para diminuir a questão da criminalidade”, afirmou o prefeito Ricardo Nunes (MDB) nesta terça.
A instalação do Prisômetro ocorre em um momento de empoderamento da Guarda Civil Municipal. Um projeto de lei deve ser votado em segundo turno nesta quarta-feira (26/2) para transformar o órgão em Polícia Metropolitana. A medida ocorre após o STF formar entendimento de que as guardas civis podem exercer funções de polícia ostensiva e comunitária.
