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Guarulhos terá que indenizar mãe de criança que morreu por erro médico

TJSP confirmou condenação de primeira instância contra Prefeitura. Menino morreu após sair de UPA sem exames, mesmo com fratura na cabeça

atualizado

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Hospitais ingleses são acusados de amputar seis pacientes por engano
1 de 1 Hospitais ingleses são acusados de amputar seis pacientes por engano - Foto: Getty Images

São Paulo – A Prefeitura de Guarulhos terá que pagar uma indenização de R$ 110 mil à mãe de uma criança que morreu após um erro médico em uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade.

A condenação, decidia de forma unânime pelos desembargadores, foi confirmada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve a sentença da primeira instância favorável ao pagamento de danos morais.


O que aconteceu?

  • A criança deu entrada na unidade de saúde depois de cair de uma escada e ser socorrida pelo SAMU.
  • O menino estava com sangramento no nariz e um inchaço no olho, mas foi liberado logo depois de ser medicado, sem fazer exames ou ficar em observação.
  • Dois dias depois, ele foi levado para outra UPA, com sinais de confusão mental, e acabou diagnosticado com rebaixamento do nível de consciência.
  • Já na segunda unidade, a criança teve três paradas cardíacas e morreu.

O relator do caso, desembargador Magalhães Coelho, afirmou na sentença que a criança tinha “claros sinais de fratura” quando deu entrada pela primeira vez na UPA e deveria ter sido encaminhada para exame de tomografia.

Segundo ele, “o fato de ter recebido alta retirou a chance e a possibilidade de se recuperar e manter sua vida”.

“O Município assumiu, assim, o risco de produção do resultado morte, que, lamentavelmente, acabou ocorrendo. Mesmo que a UPA não contasse com aparelho de tomografia, deveria o paciente ter sido imediatamente remetido a outro estabelecimento de saúde com estrutura para tanto”, afirmou o desembargador.

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