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Muitas delas, no entanto, estão desgastadas. “A ideia é ampliar a comunicação nos parques públicos, reforçando a sinalização e comunicação de risco em locais já sinalizados e repondo onde as placas estão desgastadas, avariadas ou foram perdidas. Vamos aumentar o material informativo em áreas verdes de grande circulação de pessoas”, informou Heloísa. Placas que já estão espalhadas pelos parques orientam os visitantes a não andarem, sentarem ou deitarem na grama e na folhagem. Os avisos também pedem que eles usem calçados. Vítimas Nesta quinta, o instituto Adolfo Lutz informou que Érissa Nicole Santos Santana, de 16 anos, morreu de febre maculosa. 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A transmissão da doença ocorre em ambientes silvestres, nos quais exista o carrapato Amblyomma cajennense, popularmente conhecido como carrapato-estrela. Para que ocorra a transmissão, é necessário que o carrapato fique fixado na pele por um período de cerca de 4 horas. Como se proteger: Ao realizar trilhas e atividades de lazer ao ar livre, algumas precauções devem ser tomadas para evitar a febre maculosa: Evitar caminhar, sentar e deitar em gramados e em áreas de conhecida infestação de carrapatos; Em áreas silvestres, realizar vistorias no corpo em busca de carrapatos em intervalos de três horas para diminuir o risco de contrair a doença; Se forem verificados carrapatos no corpo, não esmagá-lo com as unhas, pois ele pode liberar as bactérias e infectar partes do corpo com lesões; Se encontrar o parasita, ele deve ser retirado de leve com torções e com auxílio de pinça, evitando contato com as unhas. Quanto mais rápido forem retirados, menor a chance de infecção; Utilizar barreiras físicas, como calças compridas, com a parte inferior por dentro das botas ou meias grossas; Utilização de roupas claras para facilitar a visualização e retirada dos carrapatos. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Febre maculosa: após surto, Campinas amplia sinalização sobre doença

Prefeitura de Campinas está produzindo 350 novas placas com alerta de febre maculosa para colocar em parques, fazendas e áreas de mata

atualizado

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Eduardo Lopes/Arquivo PMC
Placa sobre febre maculosa
1 de 1 Placa sobre febre maculosa - Foto: Eduardo Lopes/Arquivo PMC

São Paulo – A Prefeitura de Campinas anunciou nesta quinta-feira (15/6) que vai ampliar o número de avisos de alerta sobre o risco de infecção por febre maculosa, após confirmação de surto da doença que atinge a cidade. A ideia é distribuí-los por parques e bosques, locais de lazer com grande concentração de pessoas.

Segundo a prefeitura, estão sendo produzidos mais de 40 totens, que serão instalados nas entradas e no interior dos parques; 350 novas placas de sinalização serão colocadas em áreas de mata, em trilhas e fazendas; e 500 cartazes serão distribuídos nas unidades e nos serviços de saúde. Também serão confeccionados 1.500 folhetos informativos.

A bióloga da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), Heloísa Malavasi, afirma que Campinas já tem várias placas de aviso sobre a febre maculosa em áreas verdes. Muitas delas, no entanto, estão desgastadas.

“A ideia é ampliar a comunicação nos parques públicos, reforçando a sinalização e comunicação de risco em locais já sinalizados e repondo onde as placas estão desgastadas, avariadas ou foram perdidas. Vamos aumentar o material informativo em áreas verdes de grande circulação de pessoas”, informou Heloísa.

Placas que já estão espalhadas pelos parques orientam os visitantes a não andarem, sentarem ou deitarem na grama e na folhagem. Os avisos também pedem que eles usem calçados.

Vítimas

Nesta quinta, o instituto Adolfo Lutz informou que Érissa Nicole Santos Santana, de 16 anos, morreu de febre maculosa. Trata-se da quarta morte confirmada entre pessoas que estiveram na Fazenda Santa Margarida, em Campinas, nas últimas semanas.

 

11 imagens
Com febre maculosa, dentista procurou três hospitais diferentes
Érissa Nicole Santos Santana, adolescente de 16 anos
Douglas tinha 42 anos
Douglas Costa
1 de 11

Dentista Evelyn Karoline Santos, 28 anos, vítima de febre maculosa

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Com febre maculosa, dentista procurou três hospitais diferentes

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Érissa Nicole Santos Santana, adolescente de 16 anos

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Douglas tinha 42 anos

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Reprodução/Redes sociais
6 de 11

Douglas Costa

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7 de 11

Mariana era dentista e biomédica

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8 de 11

Exames realizados no Instituto Adolfo Lutz confirmaram o diagnóstico de febre maculosa na dentista Mariana Giordano

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9 de 11

Douglas e Mariana morreram no mesmo dia

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Reprodução/Redes sociais
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Carrapato-estrela, responsável por transmitir a febre macuolosa

 

O surto de febre maculosa registrado em Campinas, a partir dos eventos na Santa Margarida, tem quatro vítimas confirmadas:

–- A dentista Mariana Giordano, 36 anos, participou da Feijoada do Rosa, em 27 de maio, e morreu no dia 8 de junho. Ela estava internada em um hospital particular na cidade de São Paulo.

– O piloto Douglas Costa, 42, namorado de Mariana, também esteve na feijoada e morreu no dia 8/6, em um hospital de Campinas.

– A dentista Evelyn Karoline Santos, 28, moradora de Hortolândia, foi infectada no dia da feijoada e morreu em 8/6.

–- A adolescente Érissa Nicole Santos Santana, 16 anos, esteve na feijoada com o pai e morreu na noite de terça (13/6). Ela estava internada em Campinas.

Outros dois casos aguardam confirmação do Adolfo Lutz:

– Uma mulher de 38 anos, moradora de Campinas, que esteve no show de Seu Jorge, está internada na cidade e o estado de saúde é estável.

A modelo Rosangela Davelli, de 40 anos, moradora de Hortolândia, esteve na feijoada. Ela apresentou sintomas em 10 de junho e segue internada em um hospital privado de Campinas.

Febre maculosa

A febre maculosa tem cura, mas o tratamento precisa ser iniciado precocemente com antibióticos adequados. O principal sintoma da doença é febre alta, que pode ser confundida com outras enfermidades.

“Por isso, é importante que o médico sempre pergunte, ou que o paciente relate que esteve em área de vegetação com presença de carrapato ou capivara. Com esse histórico, o tratamento deve ser iniciado imediatamente”, afirma Andrea von Zuben.

Os principais sintomas da febre maculosa são:

  • Febre;
  • Dor de cabeça intensa;
  • Náuseas e vômitos;
  • Diarreia e dor abdominal;
  • Dor muscular constante;
  • Inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés;
  • Gangrena nos dedos e orelhas;
  • Paralisia dos membros que inicia nas pernas e vai subindo até os pulmões causando parada respiratória.
  • Na evolução da doença, também é comum o aparecimento de manchas vermelhas nos pulsos e tornozelos, que não coçam, mas podem aumentar em direção às palmas das mãos, braços ou solas dos pés.

Como é a transmissão?

A transmissão da doença ocorre em ambientes silvestres, nos quais exista o carrapato Amblyomma cajennense, popularmente conhecido como carrapato-estrela. Para que ocorra a transmissão, é necessário que o carrapato fique fixado na pele por um período de cerca de 4 horas.

Como se proteger:

Ao realizar trilhas e atividades de lazer ao ar livre, algumas precauções devem ser tomadas para evitar a febre maculosa:

  • Evitar caminhar, sentar e deitar em gramados e em áreas de conhecida infestação de carrapatos;
  • Em áreas silvestres, realizar vistorias no corpo em busca de carrapatos em intervalos de três horas para diminuir o risco de contrair a doença;
  • Se forem verificados carrapatos no corpo, não esmagá-lo com as unhas, pois ele pode liberar as bactérias e infectar partes do corpo com lesões;
  • Se encontrar o parasita, ele deve ser retirado de leve com torções e com auxílio de pinça, evitando contato com as unhas. Quanto mais rápido forem retirados, menor a chance de infecção;
  • Utilizar barreiras físicas, como calças compridas, com a parte inferior por dentro das botas ou meias grossas;
  • Utilização de roupas claras para facilitar a visualização e retirada dos carrapatos.

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